Crônicas do Bairro Velho 11 - Provocando no ônibus

Isabel havia tirado folga da sex shop para resolver assuntos pessoais. Se deslocou para outro bairro na cidade e passou a tarde toda por lá. Já estava tarde e precisava chegar ao Bairro Velho a tempo de assistir suas aulas na faculdade. Vestia uma camiseta e uma saia jeans curta que não escondida o volume da sua bunda e valorizava bastante as suas pernas. Chegando ao ponto de ônibus, encontrou uma amiga.

Teresa também estava por lá, fora apresentar um imóvel a um cliente e estava preocupada em chegar à faculdade a tempo. Vestia um vestido preto, até o joelho, bastante elegante e com um discreto decote valorizando seus seios.

As duas se abraçaram e passaram a conversar. Acabaram de descobrir que estudavam na mesma faculdade e pegariam o mesmo ônibus. Ficaram felizes em poder conversar com mais tempo. Depois de um tempo de espera o ônibus finalmente chega e as duas sobem.

A condução está cheia e só tem um lugar vago. Teresa sugere que Isabel se sente em seu colo, podendo assim as duas irem sentadas. Isabel aprova a ideia e se senta no colo da amiga. As pernas grossas de Teresa se tornam um assento macio onde a amiga se sente bem à vontade. A saia de Isabel sobre deixando as coxas de fora.

— Que pernas bonitas Isabel — falou Teresa baixinho.

— Lá vem você mexer comigo, — brincou Izabel — quando você e sua amiga começam tudo vira uma loucura— continua ela. As duas riram, Teresa deu um beijo carinhoso na bochecha de Isabel e a abraçou, tendo os braços segurados pela amiga em uma resposta carinhosa.

A viagem seguiu com as amigas sentadas. A cada parada o ônibus enchia mais. O acúmulo de pessoas deixa o espaço das duas cada vez mais fechado. Isabel sentiu as mãos de Teresa alisando as coxas de Isabel com as pontas dos dedos. Ela sente um carinho gostoso e um leve formigamento entre as pernas. Em seguida segura as mãos da amiga para que ela não fosse além. Deixou de sentir o toque dos dedos e passou a sentir todo o calor das palmas das mãos de Teresa em suas coxas em uma sensação ainda mais deliciosa. O calor entre as pernas aumenta e ela aperta as coxas uma na outra.

O ônibus enche um pouco mais. As pessoas em pé já se espremem dentro do ônibus. A pessoa no banco ao lado adormece encostado na janela e a outra de pé ao lado olha fixado na janela. Teresa leva os lábios a parte descoberta das costas de Isabel. Sua amiga reage fechando os olhos abrindo um sorriso tímido. Depois dos lábios macios, Isabel sentiu o toque úmido da língua de Teresa lhe fazendo revirar os olhos. As mãos voltam a deslizar sobre sua coxa, indo até os joelhos e voltando até onde a saia deixava descoberta. Isabel já estava entregue, acompanhava as mãos da amiga com as suas. Ela aperta ainda mais as coxas e a boceta começam a melar.

O ônibus está completamente cheio. Isabel fica cada vez mais excitada com os carinhos de Teresa. Também sente abaixo dela que sua amiga também esfrega as coxas muito levemente. Ela também está excitada com aquela brincadeira. As mãos de Teresa sobem um pouco mais. A saia descobre um pouco mais as coxas de Isabel. As mãos macias deslizam em um vai e vem lento. A boca de Teresa passa a buscar os ombros de Isabel. Beijos e pequenas mordidas se deslocam dos ombros em direção ao pescoço, onde a língua escorrega lentamente até chegar à orelha, que em seguida é chupada.

—Aaaaaaaaahhhhhhh — geme Isabel o mais baixo que consegue.

—Está gostoso? — Sussurra Teresa, provocante. — Isabel vira o rosto para trás assentindo. As duas se beijam. Ninguém vê.

Teresa também está excitada. Ela quer sentir mais do calor de Isabel e puxa o vestido até onde consegue. Ela deixou as coxas grossas totalmente nuas, podendo sentir um pouco mais da pele macia e gostosa das coxas da sua amiga.

Isabel sente o calor gostoso das pernas de Teresa e fica ainda mais molhada. Ela olha para os lados e mede os riscos. Vê várias pessoas dormindo ou distraídas pensando na própria vida. Ela sente medo, sente tesão e o fogo entre as penas foi mais forte.

Isabel subiu a saia jeans totalmente da forma mais discreta que podia. Com um tecido mais grosso todo o seu quadril fica exposto. Agora toda a extensão das suas coxas grossas e a carne farta da sua bunda sente o calor gostoso dos coxões de Teresa.

Isabel sente agora as mãos percorrerem toda a extensão de suas coxas, até a calcinha. Os dedos abrem caminho entre as coxas. A negra seminua fecha os olhos, morde os lábios e abre lentamente as pernas. O suficiente para aquelas mãos atrevidas ocuparem um espaço mais sensível. A morena sentiu a calcinha úmida e pressionou as próprias pernas mais ainda. Ela apertava aquelas coxas grossas com vontade e esfrega os dedos lentamente na boceta, sobre. A respiração está ofegante, ela sente os dedos de Teresa deslizarem dentro da sua calcinha. A boceta está tão melada que os dedos deslizam com facilidade. Outra mão se aproveita do quadril descoberto e desliza para bunda apertando-a com força.

Isabel estava fora de si. O ônibus estava lotado. A saia estava na cintura a bunda e as coxas todas de fora, sentindo o calor das pernas grossas de Teresa, que lhe bolina a bunda com uma mão enquanto explorar sua boceta com a outra. As mãos, as coxas, todo o contato com aquela morena eram deliciosos. Isabel esfrega a bunda lentamente nas coxas de Teresa, em um tímido rebolado. As duas se tocam e se esfregam da forma mais discreta possível, pelo medo de serem percebidas.

Os dedos de Teresa brincam com o clitóris de Isabel, deslizam com facilidade de tão molhada que aquela boceta estava. O rebolado discreto vira um espasmo com o gozo de Isabel. Teresa a segura pela boca abafando seu gemido. Em seguida tira o dedo da calcinha de Isabel e leva a boca. Isabel vira o rosto e chupa os dedos de Teresa também. As duas se beijam, ajeitam a roupa, e descem assim que chegam à faculdade.

Descem, cheias de tesão, procurando algum lugar para continuar a brincadeira.


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Comentários


foto perfil usuario natashagarota

natashagarota Comentou em 12/07/2020

Delicioso...




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Ficha do conto

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turinturambar

Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho 11 - Provocando no ônibus

Codigo do conto:
159814

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
11/07/2020

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12

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