Debaixo do chuveiro ela pôde se aliviar. Acariciou todo o seu corpo. Lembrou dos movimentos das mãos de Berenice passeando dos ombros até às coxas bem devagar. Deslizou as mãos pela bunda e se apertou lembrando do toque da sua nova amiga. Passou a esfregar o clitóris devagar, morrendo os lábios. Lembrou de Berenice deitada de bruços e levou uma mão por trás até chegar a bunda. Deslizou um dedo até o cu. A cena da noite anterior lhe despertou curiosidade e ela começou a experimentar o seu cuzinho. Em um vai e vem lento o dedo foi entrando cada vez mais. A medida em que o seu próprio dedo lhe penetrava o cu ela se sentia mais solta, mais ousada, mais safada. A sensação era deliciosa. O movimento circular no clitóris também não cessou, e ela gozou.
Satisfeita, saiu do box, enxugou o corpo e o envolveu em uma tolha. Berenice sempre lhe dava toalhas pequenas em que ela quase não conseguia se enrolar, além de mal cobrir o corpo quando o fazia. Lembrou do atrevimento de lhe tirar a roupa e as mãos bobas e pensou se não seria de propósito. Gostou da ideia.
Ao sair do banheiro Verônica olha para a direção da sala e vê um homem alto, vestindo calça Jeans, camisa social e um blazer. Ele beijava Berenice com muita vontade. As línguas se esfregavam com força. O homem a apertava pela cintura enquanto ela retirava o seu blazer e o abraçava no pescoço. Berenice vestia o mesmo conjunto de shortinho e blusa de alças finas da noite anterior, agora dava para notar parte da bundinha carnuda aparecendo, ainda mais que Berenice estava nas pontas dos pés com a bunda levemente empinada. Não demorou muito e as mãos do homem agarraram a barra do shortinho e puxaram o máximo que podiam para cima, arrancando um gemido manhoso e abafado de Berenice. A bunda agora estava quase toda exposta com o shortinho enfiado na bunda. O beijo termina quando Paulo percebe que era observado. Com uma toalha tão pequena e apertada ele tinha total noção da silhueta de seu corpo, além das pernas grossas, totalmente de fora.
— Oi tudo bem? Eu sou o Paulo. — diz o homem tentando mostrar normalidade.
— Oi eu sou a Verônica. Tudo bem e você? — diz Verônica se aproximando para cumprimentá-lo. Ao distrair com o casal ela esqueceu que estava de toalha. Ao dar os tradicionais dois beijinhos a toalha se desenrolou, deixando a ruiva nua na frente dos dois. Berenice ri. Paulo vislumbra toda a beleza daquele corpo perfeito, mas logo abaixa os olhos pare não a constranger mais. Verônica sente vergonha cobre os seios com uma mão se abaixando para pegar a toalha que cai dos seus dedos de tão nervosa. Berenice, com um sorriso malicioso ajuda a ruiva, pega a toalha e abraça Verônica por trás fechando a toalha sobre os seios, segurando os com a mão. A ruiva não se dá conta, mas Paulo percebe a malícia da esposa. As duas vão agarradas até o quarto com Verônica pedindo desculpas e Berenice dizendo que estava tudo bem.
— Mas ele é seu marido, eu estou muito sem graça. — diz Verônica nervosa.
— Não fica assim, amor. O Paulo abaixou os olhos e não viu nada. — diz Berenice tranquilizando a amiga — já disse que somos livres, por mim ele pode te olhar o quanto quiser — sussurrou Berenice no ouvido de Verônica. Aquela situação era bastante embaraçosa, mas a deixou excitada. O casal se beijando, o corpo de Berenice sendo bolinado pelo marido, a nudez involuntária, os olhares de Paulo, o abraço por trás de Berenice lhe segurando os seios. No fim tudo foi uma aventura gostosa. E ela se sentiu molhada.
Verônica se vestiu para ir a mais um dia no congresso. Colocou um vestido até os joelhos, com um tecido mais fino que se moldava perfeitamente na sua silhueta. Voltou para cozinha e viu Paulo e Berenice preparando o café. Verônica se desculpou mais uma vez. O casal disse que não havia o porquê de se desculpar, com uma dose de indiferença que a deixou mais tranquila. Paulo estava na cafeteira enquanto Berenice lavava a louça. Verônica percebe que o shortinho está enterrado na bunda de Berenice até aquele momento. Fica se perguntando se ela não fica incomodada, sem imaginar que ela faz isso para provocar o marido e quem mais estiver ali para olhar. A visão de Berenice com a bunda exposta debruçada sobre a pia com o shortinho enfiado é muito provocante.
— Ajeita esse short menina— diz Verônica chegando em Berenice por trás, para a surpresa dela, deslizando as mãos pela sua bunda até chegar ao shortinho enfiado. Berenice sentiu os dedos deslizarem pela sua bunda de fora para dentro. Ela gemeu e deu uma leve rebolada quando sentiu os dedos deslizando pelo seu cu. Não imaginava que a ruiva fosse tão ousada. As mãos repousaram a sua bunda.
— Obrigada meu amor — respondeu Berenice que, de costas segurou as mãos que estavam na sua bunda e puxou para frente, pedindo um abraço. Aqueles dedos deslizando pelo seu cu lhe deram tesão e então ela colocou as mãos da amiga sobre seus seios, e sentiu as mãos apertando. Verônica quis dar mais um carinho na amiga e levou os lábios a sua bochecha para dar lhe um beijo. Quis dar um segundo e sentiu os lábios de Berenice, que havia virado o rosto para trás. O selinho foi inesperado, mas as mãos nos seios de Berenice apertaram com mais força.
A cena que Paulo acabara de ver lhe deixou com o pau duríssimo. Aquela ruiva deliciosa enconchou a sua mulher, lhe fez um carinho e depois lhe deu um selinho. Duas mulheres deliciosas abraçadas e o vestido de Verônica se moldando perfeitamente na sua bunda. As mulheres logo perceberam que eram olhadas com desejo e Verônica não deixou de perceber o volume na calça daquele homem. Mais uma vez ela tinha que sair de uma situação deliciosa e ir para seu congresso, com a boceta pingando. Paulo também tinha que sair, deixando-o e Berenice na vontade.
A noite Verônica chegou do congresso, tomou seu banho, jantou e foi para o seu quarto. O casal não estava lá no momento. Só chegariam mais tarde. Verônica ouviu quando chegaram. Não entendia o que conversavam, pareciam animados. Não quis prestar atenção na conversa alheia e voltou a se concentrar nas suas tarefas. Passada uma hora as vozes ficaram um pouco mais altas, mas ainda difíceis de ouvir. Percebeu o tom manhoso de Berenice. O jeitinho dela falar estava gostoso de ouvir, provavelmente estava namorando o marido. Ficou excitada e passou a prestar mais atenção.
— O que foi aquilo na cozinha? — perguntou Paulo
— Eu não esperava aquilo, mas foi gostoso o carinho dela. Você a viu deslizando o dedinho na minha bunda?
— Eu vi, você ficou arrepiada.
— É que passou no meu cuzinho, amor. Eu adoro carinho no cuzinho.
— Eu sei, sua safada. Para ela ficar daquele jeito você deve ter aprontado com ela.
— Não fiz nada demais Paulo. Só tirei a roupa dela para lavar.
— Tirou a roupa dela?
— É, estava manchada e tirei.
— E?
— Ahh amor, eu já estava lavando tudo, aí eu tirei a calcinha dela também.
— Berenice, você não pode ficar assediando as visitas assim. Não é todo mundo que reagem bem igual a Teresa.
— Ah Paulo, não seja chato. Você que ficou de pau duro para ela quando caiu a toalha. Eu sei quando posso brincar. Tanto que ela tirou a minha também.
— Como é?
— Isso mesmo, ela gostou de que eu tirasse a calcinha dela e ela tirou a minha.
— Como foi isso?
— Ah eu entrei dentro da máquina e ela puxou a minha calcinha.
— Por que você entrou dentro da máquina?
— Porque eu quis. Não posso mais?
— Você quis é? Eu acho que você quis ficar de quatro para ela.
— Sim. — respondeu Berenice rindo.
— Você é muito safada. Me conta, como que ela tirou.
— Fica me reprendendo, mas quer saber né. Eu estava assim, de quatro e ela colou atrás de mim.
— Desse jeito assim?
— Isso.
— E então.
— Aí ela subiu a mão assim penas minhas coxas, a minha bunda até segurar a minha calcinha.
— Ela não precisa te tocar tanto para tirar sua calcinha.
— Verdade, mas foi gostoso assim. Principalmente depois que ela bateu na minha bunda.
— Assim? — Pergunta Paulo e em seguida ocorre um som de um tapa
— Aaaiiiiiii. Isso!
—Ela estava se aproveitando de você.
— Sim, mas ela se aproveitou pouco. Você acredita que o meu cuzinho estava na cara dela e ela não fez nada?
— Sério?
— Não acredito que ela resistiu a você de quatro.
— Ela estava com pressa. Eu também, se não fosse isso eu acho que ganhava um beijinho dela.
— No cuzinho?
— Isso.
— Igual ao que a moça da sex shop te deu?
—Siiiiiim. Que delícia a língua da Isabel.
— Você queria que ela fizesse isso aqui?
— Huuummm isso! Caralho, que delícia. Chupa mais o meu cuzinho, chupa.
Os gemidos continuaram. Verônica já estava com o ouvido colado a parede, com a mão na boceta. Ouvindo aquela conversa, institivamente levou a outra mão para deslizar os dedos pelo cuzinho.
— Você fala de mim, mas é um filha da puta também. Pensa que não te vi de pau duro para ela.
— Sim, mas é difícil não ficar.
— Ela é gostosa, não é?
— Sim, muito.
— Você quer comer ela, não quer?
— Quero. Quero comer ela na sua frente. Igual fiz com a Teresa.
— Seu cachorro. Eu também quero tá?
— Você quer chupar ela?
— Quero, quero tudo dela. Ruiva gostosa do caralho.
— Você chuparia o cuzinho dela?
— Sim, se ela não gosta eu a faço gostar.
Verônica se delícia ouvindo os dois falando dela com tanto desejo. Ela tirou a blusa, arriou a calcinha e ficou de pé, em cima da cama com a cabeça encostada da parede entre os quartos, masturbando a boceta enfiando um dedo no cu.
— Vem cá seu safado. Come meu cuzinho come.
— Quer direto no cu, sua putinha?
— Quero! Pensar nela me deixa toda vadia.
— Huuuuummm.
— Aiiiihhh, que rola gostosa. Vem me come! Você quer comer o cu dela não quer? Me chama de Verônica, seu puto.
— Não vou te chamar de Verônica não. — Paulo faz um silêncio entre as estocadas. — Você é minha ruivinha puta.
— Vem come o cu da sua ruivinha puta, come.
O som das estocadas e bem audível, assim como o bater violento da cama na parede. A ruiva ouvia aquela conversa com clareza, ficando extremamente excitada. Estava molhada ouvindo os dois a chamarem de puta. A respiração estava ofegante a mão socava a boceta com força. Começou a ouvir os tapas.
— Aiiiiiiiihhh caralho! Bate mais filho da puta!
— Huuuuummm será que a ruivinha gosta de apanhar na bunda?
— Tomara que sim...... huuuuummm. ia ser um desperdício... Aiiiihhh. Você já viu como é gostosa?
— Vi...aaaaahhh que vontade de pegar naquela bunda.
— Huuuuummm ... Eu peguei.... aaaaahhhh. é uma delícia de apertar.
O som da cama socando contra a parede é cada vez mais forte os tapas e os gemidos também. Em dado momento os gemidos sobem de tom e depois abaixam enquanto o som da cama batendo cessa. Verônica goza muito e seu corpo treme todo ela se ajoelha aos poucos na cama apoiada na parede pelo rosto enquanto as mãos estão no cu e na boceta diminuindo o ritmo dos movimentos. Seu gemido foi longo, alto e prazeroso. E perfeitamente audível para o casal que não sabia que ela já havia chegado em casa.