Havia poucos meses que tinha sido contratado como Diretor numa empresa de tecnologia do país onde morava (Cingapura), responsável por reestruturá-la organizacionalmente e levantar a empresa em termos financeiros.
Após os primeiros meses (durante os quais ocupei-me muito mais de "limpar a casa"), passei a recrutar minha nova equipe, pois queria pessoas mais jovens e dinâmicas. Neste processo, contratei cerca de 12 pessoas no total, todas recém formadas, sendo umas 8 garotas e uns 4 rapazes.
Uma das garotas que contratei (vou chamá-la aqui de Z), tinha 19 anos, tinha origem chinesa, baixinha e esguia, corpinho malhado, bastante falante e sorridente. Desde a primeira entrevista que fiz com ela, já senti que rolou um certo clima entre nós (mais tarde ela me confessou que sentira-se desde que me viu muito atraída por mim, apesar de eu ser bem mais velho que ela - tinha 30 à época). Disse-me ainda (mais tarde), que nunca sentira desejo por transar com homens mais velhos, mas que comigo aquilo mudou instantaneamente.
Havia um pequeno probleminha com a Z, que me levou a não ficar interessado sexualmente nela: apesar de sorridente e até certo ponto bonitinha de rosto, seus dentes eram bem feinhos, precisando urgentemente serem ajeitados ortodonticamente. Poucos meses depois, graças ao novo emprego e aos meus conselhos, ela pôs enfim um aparelho.
Pois bem: contrato fechado, a Z começou a trabalhar e não demorei a notar que ela chegava cedo na empresa (eu sempre era o primeiro a chegar), pois vinha direto da academia onde malhava para o trabalho. Invariavelmente ela chegava vestindo sua roupa de academia, normalmente shortinho de lycra até pouco acima dos joelhos, e tops curtos mostrando a barriguinha sarada. Embora não seja característico das chinesas, a Z quando estava daquele jeito revelava que sua bundinha era muito gostosa, arrebitadinha e durinha, maior do que o estilo padrão daquele local. Foi aí que meu interesse apareceu. Ela chegava, me cumprimentava e me trazia um café em minha sala, depois ia se trocar para roupas de trabalho no banheiro feminino.
Uma bela manhã ocorreu tudo conforme acima narrado, e poucos minutos depois dela ter saído de minha sala para ir se trocar, eu fui ao banheiro masculino para urinar. Cabe ressaltar, ainda, que esta rotina implicava em ficarmos apenas nós dois no escritório até que os próximos funcionários começassem a chegar, o que normalmente levava mais uma hora, tempo no qual ficávamos a sós e ela aproveitava pra me provocar e jogar conversa fora enquanto tomávamos café juntos.
Assim, quando fui ao banheiro ainda deviam faltar uns 45 minutos para aparecer mais alguém na firma. Entrei no banheiro e chaveei a porta. O banheiro era pequeno, tinha uns 3 urinóis e dois cubículos com vasos sanitários, além de pia, espelho, etc. Nem notei quando entrei que um dos cubículos estava trancado, e me dirigi ao urinol, pus o pau pra fora e comecei a mijar. Aí a mente me recordou da bundinha da Z que tinha acabado de ver, estava acabando de urinar e o pau foi ficando duro, então resolvi bater umazinha pra começar bem o dia.
Mal tinha dado uns dois passos para trás e começado a me punhetar, senti o desconforto do zíper e pensei "ah tranquei a porta mesmo e ninguém vai chegar tão cedo", então baixei calça e cueca até abaixo dos joelhos, levantava a camisa com uma das mãos e me punhetava vigorosamente com a outra, quando tomei um dos maiores sustos da vida: a porta do cubículo se abriu e a Z deu de cara comigo na maior masturbação....Nem tinha jeito de esconder nada, o máximo que fiz foi deixar cair a camisa mas o pau ficou totalmente exposto sob ela, enquanto fiz menção de puxar rapidamente as calças para cima, inclinando-me um pouco para a frente.... mas a Z não deixou, ela ria (como de costume) e fazia uma carinha meio que de espanto, meio que de tesão enquanto foi falando sem parar: "nossa chefe, mas por que vc tá fazendo isso aqui assim, sua mulher não transou com vc ontem à noite é?", e eu - totalmente vermelho de vergonha e sem conseguir reagir, fiquei quieto...
Ela, sem muitos pudores, veio se aproximando e não parava de falar, falava tanto que nem lembro do que ela dizia para poder contar aqui... só sei que o "flagra" tinha ocorrido há menos de 1 minuto e quando me dei conta a Z já estava erguendo minha camisa e pedindo para ver melhor o meu pau, elogiando-o, dizendo que nunca tinha visto um caralho não chinês antes, e mostrando-se ao mesmo tempo encantada e curiosíssima com meu cabeção roxo de tão duro totalmente exposto (sou circuncidado, o que não é costumeiro por lá)... aí falamos um pouquinho (e muito rápido) sobre a cabeça ficar daquele jeito aparente, e ela foi logo pegando meu cacete com a mão. Só perguntou se podia pegar depois que já estava me punhetando... e as coisas foram fluindo assim, tudo rapidinho e sem nenhum tempo para reações de minha parte....
Ela caiu de joelhos na minha frente e começou a me boquetar maravilhosamente, e engolia meu pau todinho de um jeito que até então eu só tinha visto em filmes pornôs, fazendo uma garganta profunda, pressionando seu nariz contra meus pentelhos e permanecendo ali sufocada pelo meu pau por longos momentos.... eu sentia meu cabeção entrando pela garganta dela (mesmo não sendo nenhum pauzudo, estando apenas na média brasileira - 14cm)... ela salivava profusamente, e cada vez que tirava a boca pra poder respirar despejava uma montanha de saliva, que foi caindo sobre minhas calças arriadas e no chão entre nós dois...
Tratando-se à época de um dos top 3 boquetes que já tinha ganho na vida, não foi de espantar quando dentro de poucos minutos (no máximo uns 3) eu comecei a tremer com o corpo todo enquanto meu caralho jorrava rios de porra dentro da boca dela... quando ela notou que eu gozava, fez questão de enterrar o caralho na boca com mais força que nunca, a pressão do narizinho dela contra meu púbis chegava a doer, e eu podia sentir meus jatos de sêmen sendo violentamente injetados direto no estômago dela através da garganta onde minha cabeça se alojava...
Um dos destaques daquele orgasmo que tive na chupeta da Z - que acredito que continue sendo um recorde até hoje em minha vida sexual - foi a quantidade de porra que eu expeli.... era tanto gozo que acabava forçando-a a tirar a boca algumas vezes porque sufocava-se engolindo aquele rio de lava branquinha, espessa e abundante, e quando isso acontecia acabava que os jatos - já que eles não paravam - caiam sobre o rosto dela, até que ela abocanhasse novamente... só sei que a cara dela ficou coberta de porra, fora tudo que ela tinha engolido (que foi a maior parte) e ainda alguns filetes que caíram na roupa dela, sobre minha cueca e no chão.... se comparar com a quantidade de porra de um gozo normal meu, não tenho dúvidas em afirmar que a quantidade daquela vez equivaleu a mais de 10 esporradas normais...
Isso a deixou ainda mais maravilhada, sem contar que durou até eu não aguentar mais de tanto prazer e afastar sua cabeça com as mãos pra retomar o fôlego... e o pau nada de baixar, permaneceu duro como pedra....
Ela tinha se trocado da roupa da academia para um vestidinho branco até a altura dos joelhos, bem rodadinho, com alcinhas finas sobre os ombros.... quando parou meu gozo, ela rindo sem parar levantou-se e dirigiu-se à pia para se recompor de tanta porra que lhe cobria a face toda... espiou-se contra o espelho, e ria muito dizendo "nossa, vc me deu um banho de porra, parecia um cavalo".... pegou um pouco de papel toalha para começar a se limpar, mas aí cometeu um erro mortal, inclinando o bumbum para mim, que apesar de um tanto ofegante ainda estava morrendo de tesão.... então agarrei-a pela cintura, levantando a saia do vestido e deparando-me com um fiozinho dental que mal aparecia no meio daquela bundinha gostosa dela, o que a fez rir ainda mais e mais alto.... e a reação dela é que foi incrível, virou apenas o rosto para mim (ainda coberto de porra) e me tascou um beijaço, que eu correspondi, sentindo o gosto do meu sêmen e aquela melaceira geral da porra que ia passando do rosto dela para o meu à medida em que a gente se esfregava.... Afastei o fio dental dela pro lado, e fui procurando (sem largarmos o beijo) com a cabeça do pau um buraco onde meter com gosto naquela vadiazinha....
E naquele desespero, eu sinceramente achei que tava pondo na bucetinha dela, mas na verdade a textura que eu tinha sentido e onde tratei de enfiar minha vara com todo o gosto da vida era o cuzinho... isso arrancou um grito dela (doeu mesmo), e protestos típicos "nunca fiz isso antes" (que depois que pude espiar a aparência de perto passei mesmo a acreditar que desvirginei naquele instante aquele rabinho)... Eu estava doido e falei alto pra ela - "agora que estamos assim, vai levar, afinal você que começou. aguenta aí". E socava meu pau naquele rabo, forçando-a a apoiar-se com as duas mãos na pia enquanto chorava de dor e gemia de prazer.... Passei a masturbar o clitóris dela com uma das minhas mãos, notando que ela era totalmente depilada, sem pelinho algum na xana, e que seu clitóris era bem saliente.... isso a fez deixar a dor do anal de lado, e ela passou a foder junto comigo, sem tardar a gozar violentamente levando pau no cu e siririca na xana.... ela convulsionava toda, tremia dos pés à cabeça, gemia alto.... se tivesse chegado mais alguém, não teria jeito de não terem ouvido o que fazíamos lá dentro....
Quando ela afastou minha mão da bucetinha indicando que não aguentava mais de tanto gozar, tirei o pau do cu dela e chegou a fazer até um estampido tipo "flop" bem alto.... foi minha vez de ajoelhar enquanto a virava de frente para mim, e cair de língua naquela xana meladíssima de gozo.... não sei direito como, mas fomos nos arrastando naquela chupação de xaninha até o cubículo antes trancado, até que a sentei no vaso sanitário fechado e fiquei chupando-a até que ela gozou profusamente na minha boca. Não era uma gozadora que ejacula, mas praticamente era comparável a tal, pois liberava uma imensidão de líquidos ao gozar, lavando-me o rosto... a única diferença para uma ejaculação feminina era o fato de que o gozo dela não espirrava para longe, fluía da buceta pela parte interna das coxas, mansamente mas em grande quantidade....
Novamente ela me afastou da xaninha por estar extasiada, então fui rapidinho até a pia e dei uma rápida lavada no pau, e voltei pro cubículo, onde levantei-a do assento do vaso sanitário e tomei seu lugar, imediatamente fazendo-a sentar-se de costas para mim, com as mãozinhas apoiando nos meus joelhos, e meu pau cravou-se até o talo sem nenhuma dificuldade dentro daquela bucetinha gostosa e linda da Z....
Ela nem se ajeitou sobre ele, só deu aquela sentada e já começou a cavalgar meu pau com uma vitalidade que só uma garota de 19 anos seria capaz.... Quem já leu meus contos sabe que minha preferência são mulheres mais velhas, porém a Z parece daquelas mulheres nascidas para foder (como, aliás, todas as asiáticas com quem trepei o parecem ser).
Aquela cavalgada violenta não demorou a chegar ao ápice, e eu senti que ia gozar, e falei pra ela que já ia começar a gozar, preocupando-me com a questão de gravidez, pois era um risco grande com alguém tão novinha... aquele pensamento retardou um pouco minha ejaculação, o suficiente para ainda deixa-la espasmar um pouco gozando novamente, até poder levantar-me e sentá-la no vaso novamente, mirando o caralho pro rosto dela mais uma vez, só que dessa vez sem permitir que ela o abocanhasse... eu mesmo terminei batendo uma punheta rápida bem perto da cara dela, e novamente dei um banho que cobriu seu rosto inteiro, dessa vez melando inclusive os cabelos compridos dela.... não foi uma gozada sequer comparável à primeira, mas foi também muito profusa e com uma quantidade bem maior que o meu normal....
Mal terminei de esporrar, olhei pro meu relógio e me dei conta que só tínhamos menos de 10 minutos antes que outros começassem a chegar... falei isso a ela, corri para a pia e me lavei, vesti-me novamente tendo ainda que limpar os restos de fluidos de minha calça, abri a porta e falei que ela fechasse novamente à chave e se recompusesse, e se alguém perguntasse mais tarde que dissesse que o feminino estava com problemas por isso ela usara aquele....
O dia se passou e no final do expediente ela foi ficando até mais tarde (além de eu chegar primeiro, também era sempre o último a sair), até ficarmos apenas nós dois novamente... Quando a última pessoa saiu, ela veio para a minha sala, marotamente, indo direto ao ponto "vamos fazer mais?"... propus irmos a outro lugar (na época eu morava sozinho), mas ela foi arrancando minhas roupas e as delas própria, e acabamos dando uma rapidinha sobre minha mesa.... aí fomos pro meu apartamento e fodemos a noite inteira, viramos a noite e saímos dali direto pra empresa mais uma vez na manhã seguinte....
Depois daquele dia, continuamos transando por mais um ano, até eu voltar para o Brasil. Eventualmente a gente ainda se fala por msn e rememora os velhos tempos....
Espero que gostem....