Eu era o mais novo 16 anos, Paulo era o mais velho 17 anos, quatro amigos sempre juntos, numa tarde qualquer estávamos conversando bobeiras até que passou uma mulher e todos fixaram os olhos na bunda, Paulo sem nenhum pudor mostrou sua ereção, simplesmente colocando para fora uma piroca dura e como estávamos numa parte isolada começou a se masturbar, os outros riam inclusive eu, não demorou paulo gozou uma grande quantidade de porra e ao terminar falou que havia gozado pensando na bunda de um moleque que ele come, mas não quis dizer o nome, falou que era fiel a quem da a bunda para ele e riu, saímos rindo. Chegando em casa fui tomar banho, as palavras de Paulo e a visão em ver ele se masturbando ficaram na minha mente, terminado o banho assisti tv e segui para meu quarto, demorei a dormir continuava lembrando da cena, só depois percebi que a bunda da mulher passava despercebida em meus pensamentos, finalmente dormi, sem saber quanto tempo havia dormido, acordei assustado um sonho onde eu pelado sentava no colo de Paulo e ficava rebolando sentido a piroca dura deslizar em minha bunda, a respiração ofegante e a surpresa eu havia gozado, todo melecado de esperma. Depois desta noite passei a evitar ficar perto de Paulo, principalmente sozinho, sempre arrumava uma forma de me afastar. Paulo percebeu que eu estava diferente, e começou um jogo de sedução, sempre apertando a piroca ou até mesmo mudando de lado, eu procurava não olhar, mas era praticamente impossível, uma vez sozinhos ele me confidenciou que o amigo que dava para ele havia mudado e que agora estava na seca, doido para comer uma bundinha, mas que sem conseguir outro amigo era obrigado a se masturbar e de forma discreta colocou a piroca para fora e começou uma punheta, tentei evitar olhar mais Paulo gemia baixinho, o som da punheta, a cuspida na mão e o cheiro foram me envolvendo de uma forma que quanto me toquei estava olhando a punheta, foi quando entre gemidos escutei meu nome e o pedido para mamar um pouquinho, entre assustado e desejoso minha reação foi ficar paralisado, passei a escutar elogios e mais pedidos. O local onde estávamos era estratégico, podíamos ver se alguém se aproximar e nos escondia, Palu veio em minha direção, segurou minha cabeça e forçou para baixo, minha resistência foi mínima, senti o cheiro, usando as duas mãos fiquei alisando tanto a piroca como o saco, a dureza e o calor sentido por minhas mãos, lentamente fui abrindo a boca o gosto salobro, a piroca deslizou em minha boca, iniciando o movimento de entra e sai, fui orientado para tomar cuidado com os dentes, tirei a piroca da boca, massageando o saco lambi toda a extensão da piroca, repetindo algumas vezes até que abocanhei e deixei minha boca ser fodida já ganhava elogios sobre meu boquete, mamei por vários minutos até que atendendo o pedido virei de costas e curvei meu corpo short tirado o som das cuspidas e logo era passado em meu rego e em meu cu, um dedo entrou passando a ser penetrado cada vez mais em meu cu, uma dorzinha gostosa, sempre ganhando cuspe, um segundo dedo também introduzido, um desconforto logo esquecido, eu gemia gostoso, até que escuto em meu ouvido, posso meter em você, simplesmente balancei a cabeça concordando. Apesar de querer eu estava tenso, seria minha primeira vez, meu cu contraído dificultava a entrada, a solução encontrada por Paulo me surpreendeu, senti minha bunda ser mordida e logo a seguir meu cu passou a ser lambido me tirando todas as forças, uma sensação imaginável gemia e totalmente entregue praticamente implorei para ser comido, senti a cabeça encostar, eu demostrando toda minha vontade forcei a bunda contra a piroca, a cabeça entrou rasgando, seguro pela cintura, abafei minha vontade de berrar, alguns segundos parados meu cu piscando, a piroca saiu mais umas cuspidas e novamente foi introduzida, abafei os gritos e forcei a bunda para trás senti a piroca deslizando até que nossos corpos se tocaram, mais uma pausa e loco lentamente fui sendo comido a piroca ia e vinha cada vez mais fácil, o som de nossos corpos se tocando, até que uma estocada mais forte e senti meu cu ser esporrado, Paulo gozava em meu cu, cravado em meu cu senti minha piroca ser segura e em segundos eu também gozava, a cada jato de porra que saia meu cu mordia a piroca de Paulo, ficamos engatado um tempo até que senti a piroca sair, ao mesmo tempo senti a porra escorrendo de meu cu, fiquei me limpado, quando estávamos saindo pedi para não falar para ninguém. Passei a dar direto para Paulo, sem ter como esconder por muito tempo, nossos outros amigos descobriram e agora sou a putinha deles também, mais isso so no próximo conto, beijos.
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