No meu tempo de moleque, se não me engano eu tinha 16 anos, fui assediado por alguns amiguinhos, alguns mais afoitos chegavam a mostrar a piroca dura, sentia vontade se segurar mas o medo sempre vencia, nunca matei minhas vontades, sobrava as punhetas batidas no banheiro de casa, cheguei a me masturbar metendo um dedo em meu cu. Os anos passaram, crescidos as investidas ficaram perdidas no passado, alguns desses amigos ainda me sacaneiam hoje, mas sempre de forma discreta, hoje trabalho no centro da cidade, como terminei com uma namorada estou livre. moro sozinho numa quitinete fora do grande centro, enfrento ônibus sempre lotados, geralmente saio por volta das 17 horas do trabalho, mas numa quarta feira tivemos alguns imprevistos e sai as 1830, para variar ônibus lotado. Enfrentei uma guerra para entrar no ônibus, finalmente dentro e claro que de pé, finalmente em movimento, imóvel e envolto em pensamentos, percebi que um pessoa praticamente colou no meu corpo, por cima do ombro vi, um homem bigodudo, com um sorriso sem graça me pediu desculpas pois não tinha como evitar, eu ainda tentei sair mais era impossível, a viajem seguia, felizmente era expresso, depois de determinada parada iria seguir direto sem parar, anoitecia rapidamente, o motorista apagou as luzes internas do ônibus, meio sem jeito percebi que o homem que estava atrás estava tendo uma ereção, baixinho me pediu desculpas em meu ouvido, imediatamente uma onda de choque percorreu todo meu corpo, sentia toda a extensão da piroca sendo esfregada em minha bunda, sem perceber passei a forçar a bunda de encontro a piroca dura, percebendo que eu estava gostando e até participando do joguinho, nossos corpos se esfregando direto, sentia a respiração em meu ouvido, uma vontade de gemer alto e me entregar, novamente sussurrando em meu ouvido, fui chamado de gostoso e putinha safada, ficamos nesse esfrega esfrega por um bom tempo, sabíamos que logo as luzes seriam acesas novamente, foi quando senti o bigode arranhar meu pescoço e em meu ouvido vou gozar senti uma sensação gostosa afinal tinha feito um homem gozar simplesmente sarrando. Luzes acesas, as pessoas começaram a descer, o ônibus esvaziando, trocamos olhares bem cúmplices, pude notar uma grande mancha na calça, desci sem trocarmos palavras apenas olhares, chegando em casa, no banho me aliviei batendo uma punheta e desta vez tinha dois dedos cravados em meu cu, quando sai do banheiro sentia que eu havia mudado, o desejo de me entregar e ser possuído por um macho venceu o medo, sim eu tinha que ser de um macho. No dia seguinte os acontecimentos não saíam de minha mente, passei o dia pensando em ter novo encontro com o bigodudo do ônibus, mas no fundo sabia que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, mas como sou brasileiro e brasileiro não desiste nunca, fiquei enrolando no trabalho e sai mais tarde novamente, segui a mesma rotina finalmente o ônibus chegou, me preparei para a guerra de entrar no ônibus, ao me preparar para me atirar na confusão, senti meu braço ser seguro ao me virar me deparo com o bigodudo, escutei ele falando, vem comigo, sem entender nada sai da confusão e fui ao seu encontro, nos cumprimentamos, falamos nossos nomes e fui sendo guiado pelas ruas do centro, até que novamente senti meu braço ser seguro e fomos na direção de um motel localizado numa rua discreta, me senti totalmente sem graça e com medo de alguém conhecido me ver entrar num motel com um homem, mas desta vez eu sabia e queria o que estava por vir, me senti uma menina entrando num motel com o namorado. Parecia que andamos vários metros, mas agora finalmente porta fechada e trancada, nos encaramos, pensei e reprovei qualquer sentimento de medo, as surpresas começaram a acontecer, nos beijamos, era estranho beijar homem e ainda usando bigode, mas fui me adaptando e passei a curtir cada surpresa, nossa nunca havia sido beijado com tanta intensidade, nossas roupas começaram a ficar pelo chão, pelados senti o calor e toda dureza da piroca que pulsava colada no meu corpo, um banho nos possibilitou uma apreciação de nossos corpos, meu bigodudo era forte, alto e com uma piroca linda, vou passar a chamar meu macho de bigode, bigode elogiou minha bunda redondinha e deu alguns apertos, não demorou estávamos na cama, meio sem graça falei que era minha primeira vez, bigode riu me beijou bem gostoso e falou que me trataria muito bem. Deitado me entreguei, sentia as mãos passearem em meu corpo enquanto era beijado, foi quando gemi ao sentir meus peitinhos durinhos serem tocados de forma suave, ficou com a mão espalmada brincando com os biquinhos, alguns apertões e senti beijos que logo foram sendo alternados com mordidas e sugados, nossa que delicia, eu sem pudor gemia e pedia de forma bem manhosa para ele morder, senti meu corpo ser forçado, logo entendi virei deixando minha bunda totalmente exposta. Meu ego foi nas alturas quando escutei bigode falar sobre como minha bunda era bonita, senti sua mãos deslizarem suavemente nas bandas de minha bunda, senti o bigote tocarem minha bunda, uma onde de arrepios subiu pela espinha, senti meu cu contrair, e logo as bandas separadas e senti o bigode arranhando e uma lambida em meu cu, emiti um ai longo a língua praticamente comia meu cu, neste momento senti meu corpo tremer estava tendo um orgasmo sem nem tocar em meu pau, bigode continuava me fodendo com sua eu rebolava e gemia. Bigode deitou por cima de meu corpo, fica beijando meu pescoço, sinto sua piroca em meu rego, mais alguns movimentos e agora nos encaramos, trocamos longos beijos, sinto sua mãe em minha bunda, meu cu bem molhado devido as linguadas, os dedos brincam com meu cu, a lubrificação facilita, sinto o dedo deslizar para dentro de meu cu, sinto uma dorzinha gostosa, o dedo entra e sai cada vez mais gostoso e mais fácil, sinto que agora dois dedos brincam, bigode lambe seus dedos e volta a brincar, as lambidas vão lubrificando e consequentemente facilitam a entrada, o desconforto com dois dedos logo se torna prazer, os dedos cada vez vão mais profundo, eu de pau duro novamente depois de gozar, fico gemendo me arreganho mais, alguns travesseiros são colocado por baixo, meu cu cada vez mais preparado para que finalmente fosse inaugurado, me sentia desejado e pronto. Senti um gel geladinho tocar meu cu, soltei um ai bem feminino, os dedos lambuzados entravam e saiam facilmente, eu mordia o lençol, de olhos fechados imaginava a piroca se aproximando, foi o que passou a acontecer, a cabeça encostou e ficou circulando meu cu, que piscava de tesão, até que uma mão afastou uma banda a outra mão foi guiando a piroca, forcei a bunda para trás e a dor da primeira penetração, parecia que ia me partir no meio, passei a escutar bigode pedindo para eu relaxar e alisava minha bunda, uma pausa, dei uma rebolada que logo foi entendida e fui sentindo a piroca deslizar até que nossos corpos se tocaram, parados sentia a piroca dura totalmente dentro, a dor continuava, mas agora depois da inauguração precisamos trabalhar forcei a bunda para trás e bigode foi me fodendo bem devagar mas de forma contínua ia metendo cada vez mais rápido, até que os sons das batidas em minha bunda ecoavam no quarto, fomos alternado posições, foi ficando cada vez mais prazeroso, as posições que mais gostava era de ser comido enquanto nos encarávamos, vários e vários minutos depois bigode me pegou de quatro e encheu meu cu de porra, continuei sendo fodido até cairmos exaustos, beijos trocados e lembrando do ônibus lotado proporcionou uma das maiores fodas que bigode havia dado e que o fato de ter arrancado o cabaço de meu cu o deixava feliz e orgulhoso. Resolvemos tomar uma ducha, no box novamente o fogo acendeu e logo estávamos de novo agarrados e outro cabaço iria ser rompido, meio sem jeito paguei um boquete para bigode, algumas orientações e pronto já podeira me considerar um boqueteiro de verdade, mamei muito e sempre sendo surpreendido fizemos um 69 onde bigode por baixo chupava meu cu e em alguns momentos também me mamava, nosso ficamos 4 horas metendo e fazendo sacanagem, saímos no bagaço mais felizes, não tivemos escolhas, hoje moramos juntos e estamos sempre buscando locais para darmos vazão para as nossas sacanagens. Espero que tenha gostado beijos,
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