O local de encontro foi a obra. A sua cliente estava procurando salas comerciais maiores para trabalhar e se interessou por uma em um prédio novo. Embora a obra não estivesse concluída, a maioria das salas tinham terminado a fase de acabamento permitindo uma visita. Teresa estava nervosa, pois não conhecia o prédio, então pediu ajuda da engenheira da obra para guiar a visita junto com ela. Ao chegar no local, ficou surpresa ao reconhecer a cliente. Uma mulher loira, muito bonita apesar da aparência madura, que vestia uma saia preta justa até os joelhos e uma blusa branca, levemente transparente.
— Não acredito, você é a Clara? — Perguntou Teresa surpresa.
— Sim, foi o Ezequiel que me deu o seu contato. — Respondeu Clara fazendo Teresa corar ao lembrar que ela conheceu Clara no dia em que foi flagrada transando com Ezequiel na escada.
— Não faça essa cara, eu faria tudo o que você fez— diz Clara tentado aliviar a expressão tensa de Teresa. — Não valeu à pena? — Continuou com um sorriso leve no rosto.
— Sim, foi.... — Respondeu Teresa, ainda reticente. Aquela situação foi embaraçosa, mas ela reconhece que a discrição de Clara naquele momento foi fundamental para que tudo desse certo. — Eu fico te devendo uma.
—Olha que eu cobro! — Brincou Clara. As duas riram e Teresa começou a ficar menos tensa.
—Você também usa o plug né? — Cochichou Clara no ouvido de Teresa. — Eu vi você com ele naquele dia e fiquei com vontade de comprar um. Mas ainda não usei. Não sei se incomoda usar por muito tempo. — Continuou Clara em um raro momento de insegurança.
— É simples de usar. Eu também tive medo no começo. Você vai usando devagar, porque incomoda um pouquinho, mas depois você pode usar por horas. — Cochichou Teresa de volta. — Eu estou usando um agora. — Continuou Teresa fazendo Clara arregalar os olhos. A loira passou a olhar a bunda de Teresa arrancando risos da morena.
As duas foram para o prédio em construção, pegaram capacetes e se dirigiram até o escritório da engenharia. Lá foram recebidas por Paula. A estagiária de pele morena e óculos se vestia de forma simples, com calça jeans e camisa, mas ainda atraente com seu belo sorriso e suas curvas abraçadas por aquela calça. Paula chama a engenheira Renata pelo telefone e as três aguardam a sua chegada. Enquanto esperam, Clara fala com Paula sobre como a impressionava ter duas mulheres comandando um espaço tão masculino.
— Eles têm medo dela. — brincou Paula, arrancando risos das visitantes.
Renata chega e cumprimenta as visitantes. As duas perceberam que eram olhadas de cima a baixo pela engenheira.
— Como é bom ter gente cheirosa aqui de vez em quando. — Brincou Renata fazendo todos rirem
Renata e Paula as guiaram até o último andar, onde os acabamentos já haviam terminados e as salas eram visitáveis. Ainda havia homens trabalhando nos corredores e nenhum deles resistiu a olhar aquelas mulheres enquanto elas passavam. Clara estava excitada se sentindo o centro das atenções e dos desejos daqueles homens. Teresa percebia os olhares para ela, lembrava do plug enfiado no cu e se excitada também.
Renata as levou até a sala, assim que entraram Teresa passou a demonstrar o imóvel com as poucas informações que tinha. Paula a complementava em todos os detalhes faltantes. Clara destilou por toda a sala olhando todos os detalhes, sendo acompanhada pelos olhos da engenheira e sua estagiária.
Mesmo com poucos homens trabalhando em volta ainda havia muito barulho em volta.
— Vocês me desculpem o barulho, mas eles precisam trabalhar— diz Renata se desculpando. — E me desculpem a indiscrição deles, normalmente são mais educados. — Continuou, eles referindo aos olhares indiscretos dos trabalhadores.
— Tudo bem, nós entendemos. — respondeu Teresa.
— Faz bem a auto estima— Comentou Clara, num tom mais sério, mas ainda tirando risos das outras mulheres.
— Não é sempre que vem duas mulheres lindas assim por aqui. — diz Paula.
— Deixa de ser boba. Vocês duas são lindas — diz Teresa.
— Mas não olham para a nossa bunda desse jeito. Respondeu Renata.
— Na verdade olham sim, você que não percebe. — Rebateu Paula. Todas riram.
A sala já tinha deixado de ser o assunto. De olhares indiscretos dos homens o assunto foi para sexo rapidamente. As visitantes ficaram impressionadas ao saber algumas histórias da engenheira e suas estagiárias. Mais um pouco e o assunto passou a ser brinquedos eróticos e Clara falou que havia comprado dois plugs, mas não tinha coragem de usar.
— Eu posso ver? — Perguntou Paula, curiosa.
— Claro, eu te mostro. — respondeu Clara abrindo sua bolsa e tirando duas caixas. Deu uma na mão de Paula e sugeriu que abrisse para olhar. A estagiária abriu rapidamente.
— Caramba! — diz Paula admirada— e não machuca?
— Ainda não usei, mas a Teresa disse que só incomoda no início. — respondeu Clara fazendo os olhares de Renata e Paula se voltarem para a corretora.
— Você usa isso? — Perguntou Paula.
— Ela está usando agora. — diz Clara sem dar a Teresa a chance de responder. Paula e Renata olham espantadas para a corretora, que fica vermelha.
— Gente, que safada! — brinca Renata deixando Teresa ainda mais sem jeito.
— Você só diz isso porque é toda larga atrás e não precisa. — Disparou Paula em defesa de Teresa fazendo todas as mulheres rirem. Mesmo Clara que é normalmente mais sisuda passou a rir bastante.
— Mostra para ela como fica. — Provocou Clara. Os olhinhos de Paula brilharam e Renata olhava pra Teresa com malícia nos olhos.
— Aqui? — perguntou Teresa lembrando a estranheza do pedido.
— Eu tranco a porta, nenhum homem vai entrar. — diz Renata indo até a porta da sala, passando a chave.
— Você me deve uma, lembra? — provocou Clara que queria uma oportunidade de vislumbrar o corpo de Teresa mais uma vez.
Aquelas três mulheres olhando para ela pedindo para ela se exibir daquela forma de alguma maneira a excitava. De certa forma, não é a primeira situação embaraçosa em que se coloca, e sempre resultou em momentos prazerosos. Ela desabotoou a calça e deixou a deslizar até o chão, exibindo suas coxas grossas e sua calcinha branca. Virou de costas para as três mulheres que lhe olhavam com atenção e arriou a calcinha exibindo sua bunda e seu plug.
— Gente, que bunda linda! — disse Renata, admirada. — Vira um pouquinho mais que não consigo ver direito. — Continuou. Teresa atendeu o pedido se inclinando mais para frente expondo ainda a bunda com o plug enfiado com um desenho de coração.
— Que fofo! — disse Paula abrindo mais a bunda de Teresa.
A obra acontecia em volta daquela sala. Barulhos de vozes masculinas e ferramentas ecoavam por todos os lados. Teresa se encontrava nua da cintura para baixo, com a blusa cobrindo parcialmente a sua bunda enquanto sentia o toque de várias mãos. Ela não sabia quem que abria mais as suas nádegas ou quem lhe alisava ou quem lhe apertava. Sabia que todas as três se aproveitavam dela naquele momento. E ela mordia os lábios.
— Huuuuummm— gemeu Teresa em um curto rebolado em reflexo ao toque de Clara que chegou a sua boceta. — Gente Vamos mais devagar. — Continuou em um misto de vergonha e tesão.
Clara queria saber se Teresa estava molhada. Sem a corretora ver a loira mostrou os dedos melados para as outras mulheres. Paula segurou o riso. Renata mordeu os lábios.
— Como faz para tirar? — perguntou Paula, curiosa.
— É só puxar devagar.
— Deixa eu tirar? — Perguntou Renata já de ajeitando atrás de Teresa.
— É melhor eu mesma... Aaaaaahhhhhh— Respondeu Teresa, interrompida por Renata puxando seu plug. A sensação gostosa de ter ele removido fez ela gemer alto tampando aboca logo em seguida. O que se ouviu em seguida foram vozes masculinas em volta perguntando se haviam ouvido algo. As mulheres fizeram silêncio por um tempo. Clara apenas observava enquanto Paula segurava o riso. Renata se levantou com o plug na mão pedindo desculpas a Teresa por ter tirado de forma abrupta.
Teresa sentia que aquelas três mulheres a olhavam com desejo. Os toques que ela recebia, a forma como ela era olhada. O jeito como Renata tirou o plug querendo lhe provocar. Aquelas mulheres não estavam conseguindo segurar seus desejos e isso deixaria Teresa ainda mais excitada.
Renata tinha o plug de Teresa na mão. Clara olhava para ele com curiosidade, Paula olhava impressionada.
— Gente como isso é grande— diz Paula espantada.
—É bem maior do que os que tenho— comentou Clara.
—Deve ser uma delícia andar com isso enfiado. — disse Renata.
—E é.— respondeu Teresa mordendo os lábios. Nesse momento já não se sentia constrangida por estar nua na frente das outras mulheres.
Teresa ficou explicando detalhes sobre o uso e como poderiam usar maiores com o tempo.
— Você quer colocar de volta? — perguntou Renata.
—Sim, me dê ele aqui.
—Deixa que eu te ajudo.
—Não precisa, eu consigo colocar sozinha.
—Deixa eu colocar, eu quero ver como é que funciona. Vai virar aí. — diz Renata já virando Teresa para se posicionar contra a parede. A corretora fazia charme, já tinha deixado a vergonha e qualquer sentimento de constrangimento de lado e só queria provocar aquelas mulheres. A engenheira, das três, era a mais desinibida doida por qualquer oportunidade de se aproveitar do corpo gostoso que estava nu da cintura para baixo.
Teresa provocou encostando as mãos na parede empinando bem a bundas. Sentiu uma das mãos de Renata alisarem e tocarem a sua bunda por mais tempo que o necessário e logo depois sentiu o objeto metálica abrir espaço no se cu.
— Huuuuuuuuuuuummmmmm. — Gemeu Teresa em um gemido longo e manhoso rebolando o quadril em reflexo ao objeto que entrava. Paula pôs a mão na boca em uma expressão de espanto. Clara esfregava as coxas uma na outra mordendo os lábios.
—Agora eu fiz direito né? — perguntou Renata sem parar de alisar a bunda de Teresa.
—Sim— respondeu Teresa mordendo os lábios em seguida. O tesão entre todas era visível.
— Parece gostoso de usar. Acho que vou comprar um para mim. — diz Paula empolgada.
— Quer experimentar um dos meus? São pequenos. — Ofereceu Clara.
— Usa Paulinha, aproveita para ver como fica e não vai se arrepender quando comprar. — Insistiu Renata.
—Se quiser eu te ajudo a colocar. —diz Teresa se oferecendo.
Dessa vez, a estagiária virou o centro das atenções. As três mulheres olhando para ela se tornaram uma pressão forte para ela aceitar. Uma vez que já estava excitada com tudo que já tinha acontecido, não foi difícil ser convencida. Paula tirou as botas, a calça e a calcinha e ficou na mesma posição que Teresa estava anteriormente. Enquanto isso, Renata se dirigia a Clara.
— Você também podia experimentar, aliás o brinquedo é seu. — diz Renata.
—Acho que não, vou usar em casa. — respondeu Clara tentando esconder o constrangimento.
— Você me disse que queria ajuda. Não creio que você vai ter um momento melhor do que esse para testar. — diz Teresa enquanto Paula tentava passar a calça apertada pelo quadril.
— É bom que não faço sozinha. — respondeu Paula.
Clara ficou sem argumentos. Por mais excitada que estivesse, a loira sempre gostou de estar no comando da situação. Aquilo era novo para ela. No fim ela aceitou, virou-se contra a parede, abriu o zíper da saia, deixando-a cair. As coxas e bunda malhadas se revelaram engolindo a pequena calcinha preta. Os olhos de Renata brilharam.
— Gente, olha que gostosa! — diz Renata chamando a atenção das outras duas mulheres que olhavam admiradas. A engenheira não tirava as mãos da bunda de Clara e lhe tirou a calcinha sem avisar. A loira, assim como Paula e Teresa, se via nua da cintura para baixou e com as mãos de Renata apertando-lhe a bunda.
Teresa instruiu Renata a usar o lubrificante de Clara no plug e no ânus antes de inserir. As duas mulheres na parede se arrepiaram ao sentir o toque gelado do lubrificante nas suas preguinhas e gemeram quando sentiram um dedo deslizando para dentro delas.
— Teresa, não está entrando. — diz Renata com dificuldades em colocar o plug em Clara.
— Ela precisa relaxar. A Paula também. Respondeu Teresa se lembrando da primeira vez que colocou, e de como Isabel e Berenice a ajudaram a relaxar. Teresa resolveu fazer algo parecido, mas do jeito dela.
Teresa se levantou, tirou a blusa e o sutiã. Agora só vestia o plug enfiado no cu. Pediu licença a Paula e a ajudou a retirar o resto de suas roupas. Renata e Clara olhavam atentas ao que faziam. Paula sentiu frio por estar nua, mas logo sentiu o calor de Teresa, sentiu os braços lhe envolverem por trás, os seios fartos se amassarem nas suas costas e o quadril pressionando contra a sua bunda.
— Relaxa Paulinha. Pensa numa coisa bem gostosa. — diz Teresa provocando Paula. As mãos desceram até as pernas da estagiária e os dedos deslizavam por elas subindo, percorrendo a bunda, cintura, barriga até chegar aos seios. Teresa explorava o corpo de Paula enquanto lhe distribuía beijinhos na bochecha e no pescoço. Paula gemia enquanto rebolava, esfregando a sua bunda em Teresa. Em algum momento os beijinhos de Teresa chegaram aos lábios da estagiária.
Clara e Renata olharam essa cena impressionadas. Já estavam muito excitadas. Renata então teve sua própria solução para ajudar Clara. Única pessoa vestia na sala, ela tirou as roupas às pressas, deixando Clara um pouco preocupada com o que iria fazer com ela. Totalmente pelada, Renata ajudou Clara a tirar o resto das roupas. A loira tirou, ainda que relutante. A engenheira se pôs atrás dela, mas não como Teresa. Renata ficou meio de lado, com uma das pernas de Clara entre as duas, com o quadril colado em apenas uma das nádegas da loira, que não entendia bem o que seria feito ali.
— Relaxa meu amor! Relaxa para eu comer o seu cuzinho. — Sussurrou Renata ao ouvido de Clara enquanto lhe entrega o plug para segurar antes de passear as mãos pelo corpo dela. Uma deslizava pelas costas, indo e voltando a bunda. A outra bolinava pela frente, apertando os seios. Clara estava começando a gostar de ser dominada. Renata alisava Clara e passou a rebolar, se esfregando na bunda da loira, que passou a sentir o clitóris endurecido da engenheira se esfregando bela. Uma das mãos repousou na boceta da loira e a outra deslizou para dentro da sua bunda, procurando o seu cu. O toque gostoso na sua boceta deixava Clara cada vez mais molhada. Ela começou a gemer ao senti mais interesse daquela mão em seu clitóris. Mal percebeu quando era penetrada por trás por um dedo. Clara era fodida com um dedo por trás enquanto era estimulada no clitóris com o corpo de Renata se esfregando nela. Clara beijou Renata na boca quando já tinha dois dedos enfiados no cu. Quando sentiu mais facilidade em foder Clara por trás, Renata pôs o plug no seu cu, fazendo ela gemer.
Paula já tinha se virado e passado a beijar Teresa de frente. A corretora chupava os lábios grossos da estagiária com vontade. Paula parou de beijar a boca e abocanhou os seios de Teresa. Ela segurava aqueles seios fartos com as mãos e manipulava os bicos com a língua. Teresa gemia baixinho acariciando o seu cabelo. Teresa trouxe Paula novamente para os seus lábios e a beijou mais uma vez. A virou de costas e novamente tentou colocar o plug. Dessa, Paula sentiu o brinquedo deslizar pelas suas preguinhas sem nenhum incômodo.
— Viu Paulinha, foi só você relaxar. — diz Teresa segurando Paula pelo rosto dando-lhe vários beijinhos. Teresa era muito carinhosa com ela.
— Sim. Obrigada — Agradeceu a Paula, segurando Teresa pela bunda.
A bunda de Teresa recebeu o toque de Clara e um apertão de Renata que logo em seguida segura Paula pela cintura e lhe dá um beijo.
—Como ficou? — Pergunta Teresa alisando a bunda de Clara. A loira se inclinou abrindo a bunda para mostrar o plug enterrado. — Ficou lindo! —elogiou Teresa levando a mãos a boceta de Clara. A loira fechou os olhos e deu um tímido sorriso. A corretora então lhe deu um beijo longo na boca e se ajeitou atrás dela brincando com a sua boceta. Paula e Renata se aproximaram para beijá-la em um beijo triplo.
— Chupa a minha boceta! — diz Clara a Renata depois de se beijarem. Clara se deitou no chão e chamou Renata, que engatinhou e quatro na direção dela. A engenheira levou a boca a sua boceta e a loira passou a se contorcer, segurando os gemidos o quanto podia. Teresa se ajoelhou no lado de clara e seguiu engatinhando até a bunda de Renata. Por ali estava Paula, brincando com a bunda grande da chefe.
— Depois falam que a minha bunda é gostosa — diz Teresa, sorrindo para Paula, apertando forte a bunda de Renata. A corretora e a estagiária se beijam enquanto acariciam a bunda e a boceta de Renata. A engenheira está de quatro, com a boceta e o cu exposto para suas amigas enquanto tem a cara enterrada na boceta de Clara. Ela esfrega a língua naquela boceta rosada arrancando gemidos daquela loira.
Clara tinha a língua de Renata no seu clitóris fazendo um carinho delicioso, ela olhava para frete e via Teresa de quatro, com o plug anal apontando para ela. Esticou a mão e passou a acariciar a bunda daquela morena deliciosa. Ao sentir o toque, Teresa olho para trás com um olhar travesso e passou a rebolar lentamente, em provocação. A corretora rebolava de quatro e os toques na sua bunda viraram dedos entrando e saindo de sua boceta. Paula alisava a boceta de Renata olhando a expressão de Teresa mudar enquanto ela gemia rebolando nos dedos de Clara, e passou a se tocar também. Renata passou a rebolar com os carinhos na sua boceta.
Paula olhava Teresa com os olhos semicerrados e a boca aberta gemendo baixinho enquanto Clara lhe fodia com os dedos. Entre gemidos, Teresa beijava Paula na boca e acariciava Renata. Paula, percebeu Teresa mudando de expressão mais uma vez com seu sorriso mais travesso como quem quisesse aprontar alguma coisa.
Nesse momento, Renata sentiu um par de mãos abrir a sua bunda e um toque macio e úmido correr pelo meio da sua bunda, até chegar nas suas pregas
—Huuuuuummmmmm caralho, que delícia. — Gemeu Renata levantando a cabeça e olhando para trás para saber quem estava chupando o seu cu. Não se manteve nessa posição por muito tempo pois Clara pegou seus cabelos e puxou de volta para a sua boceta. Renata gemeu de novo e novamente levantou a cabeça ao sentir um toque parecido. Desta vez era Paula chupando o seu cu, em alternância com Teresa. Clara puxou Renata pelos cabelos de volta e passou a esfregar a boceta na língua dela. Logo Clara iria gozar na boca de Renata. A engenheira não suportou muito tempo as duas mulheres lhe estimulando por trás e gozou também. Restou a Teresa e Paula esfregarem a boceta uma na outra até gozarem também.
As quatro mulheres ainda se beijaram bastante no chão, descansaram, se limparam e se vestiram.
—Eu preciso te devolver isso. — diz Paula a Clara.
—Não precisa agora, pode ficar e me devolver outro dia. — Respondeu Clara com uma piscadela cheia de segundas intenções.
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Olá
Este é o 18º conto desta série. Quando comecei, só queria por para fora algumas ideias que surgiam depois de ler contos como os daqui. Essas ideias ficavam presas na minha cabeça pedindo para sair e neste cenário de quarentena, vi uma oportunidade para isso. Eu não imaginava que escreveria tanta coisa, e que viria a ter ideias novas para textos novos com o passar do tempo. Ainda tenho um bocado de textos já prontos e mais algumas ideias para escrever e ainda podem surgir novas. Queria agradecer aos colegas que tem votado e comentado, isso realmente nos estimula a continuar.
Eu tenho curiosidade em saber o que acham do que foi feito até aqui, que tipo de situações gostariam de ver vividas pelas personagens que crio,e principalmente, o que pode melhorar. Fiquem à vontade para comentar esta série de contos, caso prefiram, escrevam.
Obrigado
Turin
Estou gostando bastante prende a atenção da gente e gente ler uma história e quer ler a próxima seus contos são excelentes sem sombra de dúvidas o melhor que li
Muito bom o encadeado. Todas as histórias são excelentes
Que delícia