Em busca de novas sensações. 2

Retornando, vou colocar um nome em meu amigo, tom esse será o nome escolhido.
Bom demos uma arrumada na bagunça, o problema maior era limpar a grande quantidade de esperma no chão, mas finalmente conseguimos e voltamos ao jogo, escutamos um barulho, era o pai de tom, nos cumprimentou e saiu, fiquei observado e em minha mente elogiei o corpo muito bem cuidado, tom nada notou, a mãe chegou logo depois, continuamos no quarto, aproveitamos e eu fiquei alisando a piroca por cima da roupa, até que resolvi ir em bora.
Chegando em casa fui tomar um banho, ainda sentia o gosto estranho na boca depois da gozada, resolvi sentar no vaso, tinha que me aliviar iniciei uma punheta, pensava em tom e tudo que havia acontecido, não demorou tive que colocar a piroca dura para dentro do vaso e despejar todo meu esperma, nossa que gozada foi essa, parecia que toda energia de meu corpo havia sumido, fiquei uns minutos até me recuperar e tomar banho, ao me ensaboar, fiquei brincando com meu cuzinho, a espuma facilitava a entrada, tive que bater outra punheta e agora ao gozar tinha dois dedos cravados em meu cu.
Passado uma semana, onde sempre de forma discreta rolava uma sarrada e umas patoladas, finalmente surgiu outra oportunidade, corremos para o quarto com a desculpa do joguinho, mas foi só ficarmos sozinhos, as roupas foram ficando pelo chão, pelados fui sendo alisado, o corpo todo arrepiado, gemi quando senti o biquinho do peitinho sendo sugado, sem o mínimo pudor, pedi entre gemidos para morder, fui prontamente atendido, fui sendo guiado, sentado na cadeira, tinha a piroca dura pulsando na minha frente, sem precisar mandar eu prontamente abri a boca e iniciei um boquete barulhento e molhado, quando me preparava para receber meu leitinho na boquinha, sentia a piroca sair, sem entender direito meu corpo foi girado, fiquei de joelhos na cama, meu rosto colado no colchão, senti as mãos deslizarem em minha bunda, elogios ao tamanho, até que senti as bandas serem separadas e imediatamente senti meu cu ser lambido, a surpresa e a sensação que senti foram imagináveis, a vontade de gritar de prazer foi abafada quando eu mordi o travesseiro, meu corpo tremia de prazer, sentia a língua pressionar querendo entrar, minha piroca chegava doer de tanto tesão, uma pausa, meu cu piscava, senti um gel gelado tocar meu cu, conforme ia sendo espalhado um dedo foi introduzido, nossa ele ia e voltava me fazendo gemer, outro dedo foi introduzido o desconforto logo foi trocado por prazer.
Fui sendo fodido por dois dedos, até que senti algo mais potente encostar, desta vez não teve perguntas. simplesmente encostou e forçou a entrada, senti minhas pregas sendo delatadas, lentamente fui sendo rasgado, uma dor, mas não tinha mais como recuar, levei minhas duas mãos e me arreganhei ao máximo, finalmente tudo dentro sentia meu cu contrair, uma pequena pausa e logo as metidas foram sendo cadenciadas, até que passei a ser fodido com vontade, o som das batidas, os gemidos e elogios foram me tornando cada vez mais passivo, depois de vários minutos uma cravada forte e sentir ser inundado por vários jatos de porra, tom urrava de prazer, alguns minutos e ao tirar a piroca mole, a porra escorria, mas que depressa fui me limpando, trocamos juras de amor e pela primeira vez nos beijamos, a partir deste momento viramos amantes, namorados enfim nos completávamos.
Conseguimos manter nosso segredo por um bom tempo, até que num dia, estávamos sozinhos em casa e não percebemos a chegada de ninguém, neste período estávamos com 17 anos, fomos pegos pelo pai de tom, eu mamava de forma desesperada, não percebemos e fomos pegos em flagrante, de forma civilizada, o pai de tom mandou vestirmos as roupas e falou que era errado o que ele acabara de ver, que manteria segredo para não desapontar a esposa e falou que deveríamos nos separarmos, claro que acatamos e ficamos distantes um do outro.
A separação entre eu e tom me proporcionou me descobrir mais, me vi gostando de uma menina e terminamos namorando, foi quando descobri minha bi sexualidade, mantive um período de muita sacanagem eu e Marta fazíamos loucuras, mas nunca consegui esquecer tom.
Depois volto para as finalizações, beijos.