Amando um Roqueiro - XIX


Estávamos George e eu em seu apartamento, tínhamos dormido la a noite, tomamos um delicioso café da manhã preparado por meu namorado que comprou praticamente uma padaria de guloseimas. Depois ficamos a manhã toda ouvindo músicas e George me contou como foi seu despertar sexual e como isso afetou sua convivência familiar, sobre o seu relacionamento com seu pai e como superaram as adversidades me deixando mais confiante sobre meus próprios dilemas.
Mas ao George insinuar sua vontade em não morar mais sozinho e sim comigo respondo:
_ kkk Calma, vamos com calma.
Então George se ajeita no sofá, eu que estava deitado em seu peito entre suas pernas levanto me sentando também, então de frente um para o outro sentados no sofá, George agora com um semblante sério me pergunta:
_ Você não quer? Não gostou de dormir aqui comigo? Não quer dormir e acordar todos os dias assim comigo?
Pego nas grandes mãos macias de George e olhando em seus olhos digo:
_ Sabe George, o que estou vivendo com você é algo totalmente novo e especial para mim. Eu nunca tive nada parecido e estou gostando muito, mas...
Abaixei a cabeça juntando forças para poder concluir.
_ Mas...?
Diz George para que eu continue.
_ Mas existem coisas... Coisas que eu ainda preciso resolver, alem disso esta tudo tão bom, tão perfeito entre a gente que confesso dar um pouco de medo.
_ Medo de mim?
Pergunta George.
_ Não, não de você de tudo isso, dessa situação, de eu estar só me iludindo novamente.
George acaricia a minha mão se levanta vem ate meu lado continua segurando minhas mãos com uma de suas mãos enquanto que com a outra inclina meu rosto com toda delicadeza para que eu olhe em seu rosto e diz:
_ Te garanto que nada disso é uma ilusão, que não estou brincando com você nem com seus sentimentos. Eu te amo! E a cada dia, cada coisa que eu descubro, conheço de você, todo momento que passo ao seu lado só me faz ama lo ainda mais. Sei que você ainda não me ama na mesma proporção, mas sinto que estou a cada dia ganhando mais espaço aqui (Diz George apontando para minha cabeça) e principalmente aqui (Diz ele apontando para meu coração) e isso esta me fazendo muito feliz porque sei que em breve você será todinho meu do mesmo jeito que sou de você.
Como não se emocionar com uma declaração de amor linda dessas logo de manhã? E ainda ganhar um delicioso e carinhoso beijo?
George me pega no colo e me leva para a sala liga o som senta no sofá e me coloca em seu colo. Ficamos nos beijando acariciando um ao outro e ouvindo música por horas.
_ George...                                                                                
_ Oi meu amor.
_ Eu preciso ir.
_ Não! Fica aqui comigo assim agarradinho.
Diz George me abraçando forte.
_ Mas eu tenho que ir no meu ap. ver como esta tudo la. Ja tem dois dias que eu não apareço por la.
_ Um dia a mais não vai fazer a menor diferença o prédio não vai mudar de lugar.
_ O ultimo fim de semana que passei fora quase fomos despejados.
_ Ótimo! Assim você para de desculpa e vem morar aqui comigo de uma vez!
_ Kkk seu bobo!
_ Bobo, louco, louquinho de amor por você!
George me deita no sofá e vem por cima de mim me beijando. Beija minha boca, meu rosto meu pescoço, tira a sua camisa que tinha me emprestado e beija meu corpo descendo pelo meu peito me causando arrepios de prazer minhas mãos segurando seus cabelos sua cabeça descendo, seus lábios e lingua percorrendo minha pele arrepiada.
_ George, pa... para!
_ Você não quer? Não esta gostando?
_ Estou, Claro que estou.
Respondo com a voz ofegante sentindo a lingua de George em meu umbigo.
_ Mas a sua boca... O médico disse...
_ O que tem? Essa boca aqui?
George segura na base do meu pau, passa a lingua da base ate a cabeça e engole meu pau todinho me fazendo gemer. Um arrepio percorre todo meu corpo me estremeço todo, meu coração dispara George sobe e desce com sua boca em meu pau passa uma mão em meu peito subindo da barriga ate meu mamilo e o aperta suavemente, eu aperto seu cabelos.
George sobe lambendo meu corpo chegar com seu rosto frente a frente do meu beijando minha boca. Sinto seu corpo peludo roçando do meu, seu pau duro ainda dentro da cueca de seda roçando em meu rego. George com as pernas abertas deitado no sofa com George em cima de mim entre minhas pernas.
_ Eu quero muito você, você me quer?
Me pergunta George sussurando em meu ouvido com sua voz grave e mansa enquanto beija minha orelha.
_ Que... Quero!
Gaguejo.
_ Tem certeza?
Pergunta George passando seu nariz no meu pescoço e o beijando ao mesmo tempo que se livra da cueca samba canção azul.
Seu cacete duro feito aço roçando e melando meu rego, meu corpo queimando e tremendo de tesão, os lábios macios e molhados de George me beijando meu pau duro melando a barriga dele.
Com minha respiração ofegante pesso a George entre gemidos ao sentir os movimentos de seus quadris e a cabeça de seu pau fazendo pressão na entrada do meu cu. Involuntariamente contraio a região.
_ George, por favor, devagar.
_ Claro meu amor, vou bem devagar e com muito carinho, mas você tem que relaxar. Vai, solta o corpo.
Diz George entre beijos e mordidas no meu pescoço, queixo, orelha.
_ George!
_ Diz meu amor.
_ Não sei se esse é o melhor momento para dizer isso mas...
_ O que foi hem? Diz, diz pra mim aqui no meu ouvido.
_ É que eu sou... Sou quase virgem!
_ O que? Kkk não existe isso meu bem, "quase virgem". Você é ou não é.
_ É que eu nunca dei, sabe?
_ Ha sim, você é virgem do cuzinho? Não tem problema meu amor eu vou com toda calma do mundo, não quero te machucar só te fazer feliz. Tenho certeza que você vai gostar. Confia em mim?
_ Confio!
George me virou de costas e deitou por cima de mim. Foi a primeira vez que senti seu corpo quente, peludo colado nu ao meu. Seu peso, seu calor, sua respiração em minha nuca aquilo tudo não me deixava desconfortável, pelo contrário me deixava cada segundo mais excitado principalmente quando eu ouvi sua voz em meu ouvido:
_ Quer que eu seja o primeiro?
Pergunta George roçando seu corpo no meu, beijando minha nuca com seu pau babando no meu rego.
_ Quero!                                                                                                               
_ Respondo tremendo com um misto de prazer, medo, expectativa e tesão.
George vai descendo lambendo e beijando meu corpo minha nuca, por todo o meio de minhas costas, meu cox, abre minha bunda e lambe meu rego. Por meu corpo uma corrente elétrica passa como um raio eu solto um gemido e George afunda sua língua no meu cu, vejo estrelas com tamanho prazer. Meu namorado me proporciona ondas enormes de prazer me fazendo meu primeiro cunete, chupando e lambendo com vontade meu cu, parecia que ele queria me devorar com sua boca e língua e logo começa a introduzir seus dedos lubrificados com sua saliva. Um, dois, sua língua, seus dedos, ele morde de leve minha nádega enquanto brinca com um de seus dedos em meu cu enquanto meus gemidos se tornam cada vez mais altos e intensos.
Eu literalmente estava quase gozando com todos aqueles carinhos quando sinto um tapinha em minha bunda e George se levanta da cama.

Continua...

Autor: Mrpr2


Foto 1 do Conto erotico: Amando um Roqueiro - XIX


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Amando um Roqueiro - XIX

Codigo do conto:
161515

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/08/2020

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2

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