Cônicas do Bairro Velho 21 - Viagem entre mulheres - parte 01-04

Durante seu dia de trabalho no bairro velho, Berenice foi surpreendida com uma ligação. Era Verônica, a amiga que ela havia abrigado em sua casa quando esta viajou a um congresso. Sua amiga planejava viajar de volta em um fim de semana prolongado.

Berenice ficou feliz e pensou em algo maior. Sugeriu sair do bairro velho e passar os dias em uma pousada na serra. Pensou também em levar mais amigas. Verônica adorou a ideia. Berenice queria um grupo grande, ligou para Teresa e Isabel e as convidaram. Depois pediu para cada uma levar uma amiga. Isabel chamou Helena. Teresa chamou Clara.

Com Verônica, Helena e Clara as mulheres fizeram a viagem e chegaram tarde da noite na pousada. Pediram três quartos. Berenice, Isabel e Teresa dividiram um quarto com a sua convidada.

Na manhã seguinte, todas tomaram café juntas e puderam se conhecer melhor. Pela manhã, passearam pela feira de artesanato e a tarde se dividiram nas opções que havia disponíveis. Clara e Isabel quiseram ficar na pousada e aproveitar a piscina.

As duas chegaram com seus bikinis na piscina, encontraram duas espreguiçadeiras vazias e lá ficaram. Bem pouco tempo depois apareceram mais alguns hóspedes da pousada. A maioria ficou na água. As duas mulheres com seus corpos tão bonitos de bikini logo chamariam a atenção de homens e mulheres ali. Um sujeito moreno, um pouco, com cabelo curto ostentando um bigode bem aparado se aproximou das duas puxando conversa com Clara. Isabel disfarçava o riso vendo Clara responder sempre de forma lacônica esperando que entendesse que não era bem vindo ali.

— Você já passou o seu protetor? Eu posso te ajudar. — disse o homem, se oferecendo.

— Rapaz, eu não sei nem o seu nome. — respondeu Clara, com desdém.

— Meu nome é Josué, e o seu?

— Josué, eu não preciso da sua ajuda. Minha amiga está comigo, ela pode cuidar do protetor. — respondeu Clara, de forma ríspida, sem dar o seu nome. Isabel tinha cada vez mais dificuldade em segurar o riso.

— Tudo bem, quando quiser, é só me chamar. — respondeu Josué com a expressão de alguém convencido de que havia tido sucesso na sua abordagem. Ele entendia que aquele tipo de tratamento era aceitável e que aos poucos teria mais brechas para se aproximar.

— Que cara de pau! — disse Isabel

— Sim, acham que ganham alguma coisa pela insistência!

—Foi muito engraçado ver você deixando-o sem graça. — diz Isabel, rindo. Clara ri discretamente e se deita de bruços na espreguiçadeira.

—Ele ainda está lá? — pergunta Clara.

— Sim, e está olhando para cá.

— Então me faz um favor, passa o protetor nas minhas costas?

— Claro. Não se incomoda dele ficar olhando?

— Ele pode olhar o quanto quiser. — Desdenhou Clara.

As mãos de Isabel deslizam pelas suas costas, espalhando o protetor. Clara fechou os olhos relaxando com os cuidados da nova amiga. Isabel olhava o corpo de Clara fascinada por ela conseguir manter o corpo tão bonitos mesmo com a idade. As mãos de Isabel chegaram ao quadril de Clara.

— Passa aí embaixo também, por favor. — pediu Clara. Isabel prosseguiu passando o protetor na bunda de Clara e em suas coxas. Ela sentia a firmeza do corpo daquela loira a cada toque.

— Você é muito bonita. Como consegue manter o corpo lindo assim?

— Me dá muito trabalho. Na minha idade da melhor mais trabalho do que na sua.

— Você é toda durinha. —diz Isabel voltando as mãos a bunda de Clara, apertando-a discretamente. Ela estava fascinada com aquele corpo e aos poucos foi se aproveitando da situação. A loira sentiu os apertos e virou o rosto para trás, tentando olhar Isabel.

— Desculpa, acho que já terminei aqui. — Desculpou-se Isabel, sentindo que se aproveitou demais de Clara.

— Não se desculpe, continua! Está agradável. — respondeu Clara.

Não tinha mais protetor a passar, Isabel passou a massagear a bunda de Clara. Ela alisava e apertava. Queria mordiscar, dar tapas, mas precisava ser discreta.

— Aquele homem ainda olha para cá? — perguntou Clara.

— Sim, está. Agora que vi que ele não tira os olhos daqui.

— Está bem, continue.

— Isso tudo é para ele é? Pensei que estivesse gostando da minha massagem. — diz Isabel, fazendo manhã.

— Digamos que eu estou pondo-o onde eu quero. Você pode observar e aprender como deixar os homens com vontade e aí fazer o que você quiser.

— E você está me usando para isso. — diz Isabel ainda fazendo manhã.

— Sim. E o que você está fazendo não é uma massagem.

— Claro que é! O que mais séria?

— Você está apertando a minha bunda. E só.

—E você não se incomoda?

— Não, eu gosto do seu toque.

— Então eu posso ficar à vontade?

— E já não está?

— Sempre posso ficar mais. — diz Isabel puxando o bikini de Clara enfiando-o o máximo em sua bunda. Agora ela passava a mão deixando os polegares deslizarem pela pouca parte cobertura pelo bikini. Clara morde os lábios.

—Ela é toda sua. — diz Clara.

A loira ficava excitada em provocar. Ela conseguia no mesmo momento deixar Josué e Isabel cheios de desejo por ela. O homem ficava a distância olhando Isabel ficar um tempo longo alisando a bunda de Clara e não conseguia mais nada. Só tentar se esconder no meio das pessoas e olhar. Isabel estava cada vez mais excitada e com cada vez mais desejos. Mas não podia fazer nada ali, com as pessoas em volta. No momento em que havia menos pessoas na piscina, ela podia ficar mais à vontade.

Clara estava deitada com Isabel lhe acariciando enquanto fingia passar protetor. O toque daquela preta era gostoso de sentir e era mais gostoso ainda sentir que aquela mulher estava com cada vez mais desejos por ela. Era nítido como Isabel ficava cada vez mais ousada enfiando seu bikini na bunda. As mãos de Isabel passeavam por toda a sua bunda e aos poucos os polegares deslizarem por dentro do bikini. O toque de um dos polegares logo chegou ao seu cu.

Nessa hora Clara teve um pequeno susto. Como reflexo ela empinou a bunda levemente, arregalou os olhos e abriu a boca como se fosse gemer, mas se segurou por estar em público. O dedo polegar de Isabel dava voltas pelas suas pregas e sua respiração mudou. O tempo todo Clara controlava suas reações àquele toque para o resto das pessoas não perceberem o que acontecia, mas ela não conseguia abaixar o quadril mantendo seu cu em contato com o dedo de Isabel. Logo a pontinha desse dedo entra. Clara morde os lábios segurando o gemido. Isabel empurra o dedo um pouquinho mais. Clara passa a gemer bem baixinho. Isabel empurra o polegar inteiro e Clara faz um enorme esforço para não gemer mais alto. O dedo dentro do seu cu lhe causava uma sensação deliciosa. Tanto que quando Isabel tirou o dedo, Clara empinou mais a bunda, empurrando-a para trás, tentando evitar que o dedo saísse de seu cu, até ficar de quatro.

Depois que o dedo de Isabel saiu, Clara ficou de joelhos na espreguiçadeira, recuperando o fôlego. Isabel a abraçou por trás.

— Acho que aprendi como se deixa as pessoas na vontade. — Sussurrou Isabel ao seu ouvido antes de lhe dar um beijo no rosto. Ela ajustou a calcinha de Clara, deu uma leve tapinha na sua bunda e saiu para entrar na piscina. Clara sorriu, vendo que tinha sido vítima de suas próprias estratégias. Se lembrou de Josué, e olhou em volta. O encontrou em um canto, ainda com expressão de espanto, e um volume na sunga que era notável a distância.

Ficaram ali por horas e voltaram para os seus quartos. Já a noite, Isabel bateu na porta de Clara para avisar que elas tinham sido convidadas a ir ao salão de jogos da pousada. Nem precisou perguntar quem teria feito o convite. Disse que apareceria mais tarde.

No salão de jogos havia uma mesa de bilhar onde Josué jogava com seu amigo Robson. Os dois ainda de sunga tinham saído a pouco tempo da piscina. Robson era negro tinha um corpo um pouco mais forte do que Josué e tinha o cabelo bem baixo. Isabel não quis jogar com os homens enquanto Clara não chegasse. Ficou a observar aqueles homens seminus jogando sinuca. Isabel estava com a parte de cima do bikini e embaixo usava um short bem curto. Depois do que acontecera a tarde com Clara ela pegou gosto por provocar e escolheu o short mais curto, deixando parte da bunda descoberta.

Josué se animou ao ver uma loira chegar ao salão coberta com uma blusa longa que lhe cobria até o quadril. As pernas grossas de Clara expostas chamaram a atenção de todos. Josué a convida para jogar. Clara não gosta da ideia por não saber jogar, mas Isabel disse que lhe mostraria como fazer. Robson sugeriu uma partida de homens contra mulheres. Isabel aceitou sem perguntar a opinião de Clara.

A partida começa e Josué e Robson estão bem à vontade, vendo que Clara não sabe jogar. Quando foi a vez da loira jogar, Josué se aproximou por trás dela.

— Deixa eu te mostrar como faz.— se ofereceu, Josué.

— A Isabel me ensina. Obrigada. — respondeu Clara, dispensando-o. Robson segurou riso.

Isabel se aproximou por trás de Clara, ela explicou a posição, a forma de segurar e posicionar o taco. Isabel foi além. Ela segurou Clara pela cintura, apertando. Olhou para Robson e Josué e percebeu que eles estavam atentos. Isabel então levou uma das mãos as coxas de Clara, subindo até sumir dentro daquela blusa. Clara se deliciava com aquele toque e o corpo gostoso de Isabel colado atrás dela, mas isso lhe dava muito prazer e muita dificuldade em se concentrar. Os homens ficaram impressionados olhando as duas mulheres debruçadas sobre a mesa. O shortinho de Isabel subiu expondo ainda mais as carnes fartas da sua bunda. Apesar da cena deliciosa, eles perceberam a dificuldade de Clara e concluíram que seria vitória fácil.

— Vocês precisam se esforçar mais. — diz Robson

— A gente podia fazer uma aposta, o que acham? — sugeriu Josué.

— O que querem apostar? — perguntou Clara.

— Quem ganhar fica com uma peça da roupa do outro.

—A sua blusa— diz Josué, apontando para Clara, olhando para os bicos dos seios marcando a blusa, sugerindo não haver nada por baixo. — E o seu short— continuou olhando para Isabel e seu shortinho curto.

— Vocês acham que a gente apostaria com vocês?

— Nós só temos uma peça de roupa, temos muito mais a perder. — respondeu Robson lembrando que os dois estavam de sunga.

— Tudo bem, apostado então. — diz Isabel, mais uma vez sem pedir a opinião de Clara, que escolheu acreditar na confiança de sua amiga.

A primeira tacada foi a de Clara. Os homens olharam atentos Clara se debruçar sobre a mesa. Dessa vez, sem Isabel por trás eles observaram a blusa de Clara subir enquanto ela se posicionava. Isabel achou graça das expressões dos homens e se colocou em outra posição para olhar. Para surpresa de todos ali, só havia uma calcinha cobrindo muito mal aquela bunda. A boceta de Isabel melou ao ver que Clara tinha ido pensando em se exibir mais.

Clara não conseguiu encaçapar nenhuma bola de primeira. Na vez de Robson, ele conseguiu com facilidade, provocando olhares maliciosos de Josué para Clara. Na vez de Isabel, ela se posicionou na mesa empinando bem a bunda para os homens ficarem bobos olhando. Ela acertou. Na vez de Josué, Isabel caminhou rebolando até Clara falando algo em seu ouvido. Josué, ficou em posição penas olhando como Clara repousava sua mão na cintura de Isabel. Elas conversavam enquanto ele lutava para manter o foco na mesa. Na hora da tacada, as mãos de Clara deslizaram até a bunda de Isabel e começou a ajeitar o seu short, puxando-o ainda mais para cima, deixando-a ainda mais descoberta. Josué deu uma tacada torta e não encaçapou nada. O jogo seguiu com Clara e Isabel se exibindo para os dois homens que mal conseguiam se concentrar no jogo. No final, Clara não conseguiu encaçapar nada, Josué e Robson acertaram pouquíssimas vezes e Isabel, com uma habilidade que ninguém esperava que ela tivesse, acertou mais do que todos, dando vitória as mulheres.

— Promessa é dívida— diz Clara com olhar sério e com os braços cruzados. Isabel ria da cara de vergonha dos dois homens que não esperavam ser derrotados e que agora tinham que cumprir a palavra. Robson o fez primeiro, arriou a sunga mostrando a rola preta, dura de tanto ser provocado pelas duas mulheres. Josué o seguiu, tirou a sunga de pau duro.

Clara faz uma expressão de aprovação, olhando as rolas duras a sua frente. Ela andou em direção a Josué e segurou o seu pau.

— Então Isabel, acha que dá para o gasto? — pergunta Clara, provocativa.

— Acho que está bom. — respondeu Isabel em tom de deboche, com a rola de Robson na mão.

As duas puxaram os homens pelo pau até onde eles pudessem se deitar. Clara tirou a calcinha e Isabel tirou o shortinho, que não tinha nada por baixo. Os dois deram lado a lado, Isabel e Clara montaram em cima dos rostos dos homens e esfregaram as bocetas nas suas línguas. Elas rebolavam nas línguas daqueles homens enquanto procuravam bolinar o seio uma da outra. Os homens só podiam acariciar as coxas e as bundas enquanto se esforçavam para disponibilizar duas línguas. Depois de deixarem os rostos dos homens bem melados, mudaram de posição. Clara segurou o pau de Josué e desceu, deixando a rola escorregando dentro da sua boceta. E assim fez Isabel com Robson. As duas se olharam enquanto gemiam, cavalgando naqueles caralhos. Isabel decidiu inverter de posição, cavalgando reversa. Clara suspendeu a blusa, mostrando mais o quadril. A partir daí as duas podiam olhar uma a bunda da outra. Começaram a rebolar mais devagar, como se quisessem se exibir para a outra mostrando como rebolava gostoso. Praticamente não interagiam com os homens. Trocavam olhares maliciosos, expressões de prazer e gemidos manhosos enquanto balançavam o seu corpo, com aquelas pirocas duras dentro de si. As duas gozaram juntas, rebolando com àquelas rolas duras dentro de si.

Elas se levantaram, se beijaram vestiram as suas roupas e foram embora, continuar as suas brincadeiras. Robson e Josué ficaram ali, no chão, com o rosto melado pela excitação das mulheres e um tanto frustrados por não conseguirem comer as duas como queriam. Teriam que voltar aos seus quartos e resolver a carência sozinhos


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Cônicas do Bairro Velho 21 - Viagem entre mulheres - parte 01-04

Codigo do conto:
163001

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
22/08/2020

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