ESPOSA ESPREMIDA E SURRADA POR DUAS VARAS

Para quem acompanha nossas aventuras já algum tempo, sabem que sou um corninho que adora liberar minha esposa para outros machos comerem. Minha esposa, a Lívia, é uma baianinha muito fogosa, adora sexo. Muito quente, insaciável e voraz. Para aplacar seu desejo, só liberando muita rola pra ela. Hoje vou relatar uma aventura bem curtinha que aconteceu não faz muito tempo. Mas desde já, quero agradecer a todos pelos comentários e também pelos votos. Fiquem sabendo, que nos deliciamos com cada comentário de vocês. Minha esposa ama a todos. Também que já está disponível um álbum com algumas fotos da minha baianinha para vocês se acabarem na punheta. Mas somente para amigos. Lembrando que só aceitamos solicitações de amizade para aqueles que votam em nossos contos. Nem adianta insistir.

Vamos lá. Conhecemos um rapaz através de um site de relacionamentos e depois de alguns dias trocando mensagens, nudes e fantasias com minha mulher, resolvemos marcar. Marcamos num barzinho para nos conhecer e deixar rolar um clima. O rapaz, vou chama-lo de Thales, muito simpático, bonito e malhado. Disse que adorava futebol e academia. Gostamos dele e dali já fomos para o motel. Dentro do carro, minha mulher pulou para o banco traseiro e começaram a se pegar. Pelo retrovisor frontal eu via eles se beijando e se tocando. Lívia bateu uma pra ele que quase gozou.

No motel, tomamos um vinho e caímos na hidro. A pegação continuou, muita esfregação e beijo. Minha esposa dividia sua boca conosco. Depois pulamos para a cama e enquanto eu fodia minha mulher, Thales dava na boca dela. Lívia tava louca por sua vara. Encapou o rapaz e virou a xota pro lado dele. O rapaz fodeu ela com força. Depois deitei chupei sua pepequinha muito apertadinha. Ai ela veio e sentou em mim e quicou. Thales veio por trás e comeu a raba dela. Espremida e surrada por duas varas, minha mulher gozou. Então puxei ela pelos cabelos e ela ficou de joelhos no pé da cama de motel. Thales tirou a camisinha no instante em que seu pau começava a jorrar leitei. A porra banhou o rosto da minha esposa. “Nossa amor, como é branquinha a porra dele...e quente”. Não aguentei e gozei na cara dela também. Nossa que delícia!

Galera, mais uma vez, obrigado pelas leituras e não esqueçam de votar e comentar! Um abraço e até mais!!!