Chamei ela pra dar uma voltinha na praia, relaxar um pouco e depois dar uma bela duma foda dentro do mar, coisa que não fazíamos a muito, muito tempo. Ela perguntou se podia chamar o tal do Otaviano pra ir com a gente, o cara que comeu ela durante a semana. Não gostei daí ideia, mas ela acabou me convencendo. Eu havia achado que aquele maluco tinha sido apena uma diversãozinha para a Lívia, mas parece que a madeirada foi bem dada e eles estavam trocando mensagem todos os dias praticamente. O cara também estava doidinho nela, principalmente por ela ser casada e ter um marido que aceita libera-la para outros machos.
Na manhã de um dia ensolarado, nos encontramos em frente de um quiosque numa praia que costumamos frequentar perto de casa. Assim que chegamos minha mulher tirou logo a bermudinha jeans ficando apenas de micro tanga e fio dental preta. A parte de cima era tão pequena que não tapava nada dos seios suculentos da minha esposa. Ela estava com sede e me pediu um trocado para comprar um coco no quiosque que estava relativamente lotado para aquela hora do dia. Fiquei do lado de fora esperando nosso amigo Otaviano enquanto Lívia deixava a macharada dentro do quiosque de queixo caído. Otaviano tinha chegado com duas latinhas de cerveja na mão e bati um papo breve com ele. Assim que minha esposa voltou com o canudinho na boca e segurando um coco verde o rapaz já ficou tarado nela. Estava de sunga branca muito apertada e o volume do seu pau ficou bem aparente logo que viu minha esposa. Também fiquei de pau duro e fomos para a beira da praia que não estava lá muito lotada não.
Deixei Lívia ir na frente para aproveitarmos a visão de sua raba dividida por aquele fio dental malicioso enquanto conversava com o Otaviano. Achei incrível como ficamos amigos rapidamente. Ele era muito prestativo, engraçado e simpático. Puxando uma conversa atrás da outra, mas sem tirar os olhos da bunda da minha esposa. Ele não parava de elogiar minha esposa e de dizer como eu era um marido de sorte. Dava pra ver o contorno roliço perfeitamente do pau dele naquela sunga nada discreta. E como era grande. Eu estava de bermuda, sem nada por baixo e toda vez que eu tirava os olhos do fio dental da minha mulher para a sunga de Otaviano, meu pau dava uma latejada, fazendo volume no tecido látex.
Andamos por alguns minutos até chegar a uma área mais deserta e tranquila da praia. Lívia armou a canga debaixo da sombra de uma enorme castanheira que ficava um pouco acima do banco de areia onde a relva da restinga se abria quase em uma caverna de mato. Minha esposa sentou no meio de nós dois. Deu um selinho em Otaviano, depois um beijo de língua bem demorado em mim. Abri o olho quando ela segurou meu pau por cima da bermuda e também notei que ela esfregava com a outra mão a sunga do amigo. Que tesão. Mas a brincadeira acabou quando um casal de idosos passou por nós lentamente. Rimos e depois jogamos conversa fora. Logo a conversa ficou mais apimentada e Lívia nos chamou de safados. Levantou sacudindo a raba e fez língua. Quis puxa-la para meu colo, mas ela escapuliu travessa como um peixe e correu até o mar para se banhar. De longe vimos ela quebra uma onda, a raba empinada para o sol e depois sumindo de baixo d’água. “Uma sereia”, disse Otaviano segurando a rola. Concordei com ele e que me deu um tapa no joelho de brincadeira. Perguntei se ele tava afim de dividir aquela sereia comigo. “Lógico”, respondeu sem tirar os olhos da minha esposa que acenava para gente entrar com ela. Otaviano disse que não gostava muito de mar, e eu fui sozinho até ela. Nos beijamos e conversamos sobre o amigo. Minha mulher: “Você viu o tamanho daquele pau, amor? Nunca vi maior”. Falei: “Já sim”, e introduzi a mão dela dentro do meu calção. “Estava falando sério”, ela disse e fingi estar magoado. Ela me consolou com um beijo e disse: “Mas o seu continua sendo o mais gostoso que existe. Sempre”. Então puxei ela pela cintura e tirei a tanga de lado, meu pau escorregou facilmente para dentro dela. Metemos rapidinho e gostosinho mas com discrição pois três jovens se banhavam a uns cinquenta metros da gente. Mas acho que nem dava pra notar. Depois ela disse que estava louca pra sentar na rola do Otaviano. Não via a hora de chegar em casa. Muito menos eu. Mas o sol estava tão gostoso que seria uma pena também desperdiçar aquela oportunidade de pegar um bonze.
Saímos do mar e minha esposa virou a raba pro sol para se secar. Depois pediu o óleo e comecei a bronzear minha esposa. Notei que o amigo já estava babando e então pedi a ajuda dele. Rapidamente se lambuzou de óleo e começou a massagear as costas da minha esposa enquanto eu vinha das coxas até a bunda dela. Ali eu apontei para o amigo e ele ficou com o outro lado da raba. Agora minha esposa tinha dois machos passando a mão, quero dizer, oléo na raba dela. Mas Otaviano era safado e não sabe brincar. Sua mão grande deslizou pela bunda da minha esposa até o meio onde ele tirou o fio dental de lado e enfiou um dedo procurando sua xota. Meu pau latejou na hora e deixei ele ali brincando e sentei ao lado do rosto da minha esposa. Ela estava com um sorriso safado no rosto e adorando a brincadeira. Pousou uma mão sobre minha coxa e disse que me amava. Depois mordeu o lábio e enfio a mão dentro da bermuda e segurou meu pau duro como ferro. Olhei para Otaviano concentrado ainda na raba da minha esposa e depois para ao redor. Tudo limpo naquele momento. Puxei a borda do calção revelando a mão de Lívia segurando com força meu pau. Eu não estava aguentando mais tanto tesão. Inclinei de lado e minha esposa caiu de boca. Ela me chamou de louco mas não parou de mamar. Otaviano: “Ah que se foda” e tirou o pau para fora pulsando de tesão. “Caralho não aguento mais”. Tirou o fio dental de lado completamente e subiu em cima da minha esposa. Mas na hora que foi meter, seu pau lhe pregou uma peça e ele gozou antes de penetrar minha esposa. Falei: “Caralho” ao ver o leite escorrer pela bunda da minha esposa. Lívia mordeu meu pau nessa hora, eu acho, e acabei gozando dentro da boca dela.
Puta que pariu. Levantei e fui cair na agua enquanto Otaviano esparramava o leite pela bunda da minha mulher ainda de pau teso. Não tinha ninguém por perto. De longe vi minha esposa ficando de joelhos e chupando o amigo vorazmente. Depois deitou ele e sentou por cima. Começou a quicar com força. Meu pau ficou duro na hora de novo. Dei um mergulho e voltei correndo para brincar também. Tudo limpo ao redor. Como a castanheira ficava para dentro da restinga, era impossível mesmo de alguém ver, a não ser que passasse em frente de nós. Cheguei já de pau duro e me agachei atrás da minha esposa admirando aquela surra de perereca. Dei uns belos tapas na raba dela e com inveja enfiei dentro da xota dela também. Minha esposa nem ligou e seus lábios vaginais se esticaram para caber duas pencas dentro.
Só ela se movimentava. Para frente e para trás escorregando literalmente em quiabos. Coladas, as duas varas funcionavam com uma só e minha mulher vinha e ia, escorregando lindamente nelas. Mas ela era tão putinha que ficava apertando com xota diminuindo ainda mais o espaço e aumentando o contato entre os dois machos. Dava pra sentir as veias do pau de Otaviano pulsando e as bolas em seu saco inchando cada vez mais. Fiquei olhando para o cuzinho da minha esposa piscando e sua bunda batendo em meu baixo ventre petrificado. Aquela raba merecia pica também. Mas quando tirei meu pau da xota dela, escorregando pela vara do amigo, gozei pela segunda vez. Desta vez, sem pressão, meu pau ficou só babando leite como um sorvete derretendo. Lívia me olhou meio triste por eu já ter gozado mas não parou de escorregar na piroca do seu amante. O cara gozou dentro dela e mesmo assim não parou de sentar. Ai vi minha esposa perdendo a linha. Olhei para os lados preocupado, mas não vi uma viva alma. Lívia estava descontrolada, parecia que tinha incorporado uma diaba, sentando com força, xingando, arranhando e mordendo. “Que pau gostoso! Caralho amor! Que pau...gosto...soooo!”. Não parava de sentar, uma bela de uma bucetada novamente. “Mete porra! Vou gozar! Aiiiii, vou gozar caralho!”. Otaviano estava paralisado, sem forças mas ainda assim conseguiu dar duas bombadas violentas que fez minha esposa explodir num gozo que eu nunca vi na minha vida. Depois caiu nos peitos do Otaviano e eles ficaram grudados pelo suor de ambos por alguns instantes. Quando ela saiu de cima dele, o pau estava mais duro como nunca.
Otaviano atacou minha esposa como um cão abrindo suas pernas e metendo afoito. Algumas bombadas depois ele estava jorrando porra sobre a barriguinha da minha mulher. Nos deitamos os três com minha esposa no meio e começamos a rir da nossa aventura e minha esposa ficou revezando na boca dos seus dois amantes. Minutos depois um grupo de jovens com baseados nas mãos passaram por nós, riram e seguiram seu caminho. Nós três continuamos a namorar enquanto recarregávamos as baterias. Mais tarde teria mais putaria, aguardem pela continuação....
Queridos, queremos agradecer por estarem lendo nossas aventuras. Todo o carinho que recebemos através de seus comentários, votos e mensagens. Sei que ainda tempos muito o que melhorar, mas uma coisa é certa, com essa baianinha aqui, fantasia e aventura não vão faltar!
Bjs!!!
nossa... animal!
Bem votado! "De longe vi minha esposa ficando de joelhos e chupando o amigo vorazmente."
Bem votado! "De longe vi minha esposa ficando de joelhos e chupando o amigo vorazmente."
Que putaria gostosa...
esposa linda, linda, perfeita, fodedora de primeira, parabens
Lindo conto adoramos 😘😘
Huuuuummmm delícia de conto votadissimo, leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela e Carlos
Muito bom parabéns pelo seu conto, também escrevo alguns se puder de uma lida. E parabéns pela esposa muito linda votei
muito bom o conto vc e gostosa
Maravilhosa experiência, que tesão.
Bom conto, parabéns. Também escrevo conto, se puder dê uma olhada na minha página, abraços.
Parabéns ou casal
Delicia de esposa putinha safada ! Conto e esposa nota 10
Gostosa já bati uma aqui pensando em você morena
Deliciosa e tarada ... Que mulher deliciosa... Pena vc ter gozado antes de meter na rabagostosa dela... seria a finalização perfeita... ela gozando com 1 pika na ppk e outra no rabão apertado dela... mas não deixou de ser uma deliciosa aventura. Parabéns Votadoooo
Foda na praia é sempre muito gostosa.. duas picas, melhor ainda. Me recorda situações parecidas por que já passei na praia. Adorei o conto. Votei! Beijos
Que delícia de relato e que fotos lindas meus parabéns lindas mulher
Que tesão essa putinha gostosa ... Delícia esse conto ... Hummmm
Parabéns ao casal, delícia de conto.