Adoro liberar minha esposa para outros machos e de vez em quando fazemos uma troca louca de casal. Minha mulher, a Lívia é uma baianinha bem sapeca, com um apetite voraz, sempre fogosa. Uma pretinha danada de boa!
Mas bem arretada as vezes. Certa vez chamei um colega, vou chamar de Mauro (fictício), que trabalhava com móveis sob medida para instalar um armário na parede da cozinha. Mauro era muito bom com isso e o serviço estava ficando muito bom, mas minha esposa não estava gostando e toda hora ficava dando pitaco e reclamando de uma coisa e outra. Ela estava de tpm já alguns dias e bem irritada por que era o aniversário dela e eu tinha combinado de sair, mas acabei esquecendo, e marcando aquele serviço em pleno sábado a noite. Quando eu cheguei com o Mauro, ela estava até arrumada pra sair, toda de batom e maquiagem, salto e vestidinho colado. Rodou a baiana comigo e ficou muito puta. Mas quando viu que não ia ter jeito, colocou uísque num copo, sentou numa cadeira bem de frente de nós e fez uma ligação. Sabe-se lá pra quem ela estava ligando, mas a pessoa do outro lado só ouvia, porque Lívia tava estressada e falava sem parar sobre um monte de coisas. Eu olhava pra ela e ria, aí ela ficava mais nervosa e ficava cruzando e descruzando as pernocas, a calcinha de oncinha ficando a mostra o tempo todo. Percebi que o colega tinha notado, pelo volume que aparecia em sua calça. Falei rindo: "Acho que essa mulher tá querendo vara". Ele: "Uma mulher dessa sempre quer". Então comentei com ele que éramos liberais e nem acreditou. "Um dia desses, se você topar, podemos fazer um programa a três", falei então. Ele disse que era só marcar e pegou no volume pulsando sob a calça. Não tirava os olhos das coxas da minha esposa que estava distraída na ligação.
Do nada ela levanta e vem em nossa direção ajeitando o vestidinho que insistia em subir, mostrando a calcinha. Pensei, vai dar ruim agora. A bicha tava arretada, falou que tava demorando demais e que nem tava ficando bom. Que era pra terminar outro dia porque ela queria sair pra comemorar o aniversário. Tentei acalmar ela, que já estava terminando, mas ela estava irredutível. "Eu quero transar. To louca pra transar, caralho", soltou saiu pisando fundo, mas peguei no braço dela. Rodou e parou nos meus braços. Lasquei logo um beijo na boca dela e desnudei seus ombros. A alcinha do vestido caiu e seus seios lindos ficaram de fora. Mauro nem precisou de convite. Já colou na minha preta, beijando seu pescoço e apertando os biquinhos dos peitinhos dela. Depois ela se virou pra ele e beijou demoradamente. Peguei os peitos dela com a boca e chupei enquanto terminava de tirar o vestidinho dela. Deixei minha esposa só de salto e calcinha na frente do colega que já estava duro como ferro. Ele tirou a vara pra fora bem tesa e Lívia e se ajoelhou. Tirei meu pau também e ela começou a mamar nós dois. Ela estava tão carente que engolia até o talo. Levantei ela pelo queixo, os joelhos sujos de pó de madeira e dei um beijo em sua boca. Depois peguei ela nos braços e levei par a sala.
Sentou no sofá e pagou outro guloso pra nós. Levou uma surra de vara na boca e na cara. Depois sentou e abriu as pernas para o colega enfiar os dedos em sua xota melada. Ele tirou a calcinha dela e ficou chupando seu clitóris enquanto eu enfiava a pica na boca dela. Então, Mauro a puxou até o braço do sofá e socou a vara nela, enfiando bem devagar no início, saboreando cada estocada. Depois começou a marretar. Lívia gozou na força. Depois veio e sentou em cima de mim e quicou enquanto mamava o pau melado do colega. Meti com vontade na bucetinha bem quente e ensopada da minha esposa. Ela mexeu gostoso e gozou também no meu pau. Quando pensei que ela estava satisfeita, ela diz: "Não acabaram o serviço não hein, vixe?". Coloquei um colchãozinho no pé do sofá e o colega sentou nele. Lívia veio por cima de costas pra ele, abriu bem as pernas e caiu na vara. Aí ela deu aquele chá de buceta que todo mundo adora. É um espetáculo ver aquela preta sentar numa vara. Meu deus! Fiquei punhetando enquanto admirava minha esposa sentando na vara de outro. Cada sentada era mais forte e frenética que a outra. Ela gozou uma, duas, três e sabe-se lá quantas vezes mais enquanto dizia o quanto aquela pica era uma delícia. Quando ela estava com o corpo mole, Mauro segurou nos peitinhos dela e meteu com violência. Tinha vezes que o pau dele escapulia, mas logo ele colocava dentro dela de novo e enfiava até o talo. Minha esposa gozou mais uma vez e deitou no sofá de ladinho. Chupei a raba dela enquanto ela devorava a piroca do colega. Depois meti no cuzinho da minha esposa e mordia sua orelinha. Ela gemia gostoso e baixinho com a vara do Mauro dentro da boca. Eu tava quase gozando quando ela disse: "Ah seu puto, gozou na minha boca". Foi o estopim, enxarquei a bunda dela também.
Não foi como ela esperava, mas seu aniversário não passou em branco não é mesmo. Marcamos outro dia pra terminar o serviço e comemos minha esposa juntos de novo. Depois marcamos outro dia pra sair juntos e fomos pra motéis realizando umas transas loucas. Já queremos sair junto de novo. Mauro disse que é só chamar.
Maravilhosa delícia de esposa safada gostosa
Delícia de conto ,Votado
Huuummm que delícia de conto meu amor, votado é claro, bjinhos Ângela
Gostosa
Amei o conto votado
Delícia de morena , e que conto maravilhoso
Que mulher deliciosa.....
Delícia de baianinha!;!
Que esposa gostosa e bem putinha.
Cara de sorte esse seu amigo te uma baianinha tesuada dessa para poder fuder bem gostoso ainda mais na sua frente não tem preço vc tbm tem sorte por ela e muito gostosa
Sua esposa tinha toda razão em estar zangada, mas o dia acabou da melhor maneira!
Hummmm delícia adorei já bate duas punhetas lendo esse texto 😈
Que delícia de conto 😍😋
Sou montador de móveis sou doido pra comer uma cliente
delicia de conto e fotos