LIBEREI MINHA ESPOSA PRA VÁRIOS ATRÁS DO BOTECO

Adoro frequentar barzinhos e botecos com minha esposa, onde posso exibi-la para outros machos. Lívia ama ser assediada e fica com muito tesão saber que outros homens além de mim sentem vontade de foder com ela, porque naturalmente, minha esposa é uma puta, dona de um apetite voraz. Cada vez mais me surpreendo com sua libido insaciável.

Paramos em um boteco perto de casa, onde costumamos parar as vezes para tomar uma cervejinha, encontrar uns conhecidos e bater um papo descontraído. Apesar de levar uma vida liberal, somos muito discretos e poucos sabem da nossa forma de se amar. Mas com o tempo, as pessoas acabam sabendo. Algumas respeitam, mas outras, infelizmente ainda nos julgam...mas emfim...o boteco era uma garagem bem pequena que se transformara num boteco, bem simples e modesto. Havia uma mesa de sinuca a frente do balcão usado, algumas mesas espalhadas ao redor quase invadindo a rua. A atrás do boteco só havia mato e ficava bem escuro a noite. A iluminação pública era bem precária ali, aquelas lâmpadas incandescentes que jogavam sobre nós uma luza amarela e sonolenta. Havia muitos machos ali, jogando sinuca, falando putaria enquanto tomavam cervejas e fumavam seus cigarros. Só havia minha esposa de mulher, e ela estava num vestidinho tão curto que se ela cruzasse as pernas mostrava toda a racha. E era exatamente o que ela fazia para provocar a macharada que não tiravam os olhos devoradores dela enquanto cochichavam entre si. Só pra constar, Lívia estava sem calcinha.

Mas gente estava de boa, só curtindo o ambiente, um forrozinho tocando no fundo e as geladas trincando. Só que os caras não paravam de olhar pra minha esposa e já comecei a notar eles ficando excitados, pegando nos volumes da calça, alguns muito acentuados. Minha esposa também tinha notado e a safada veio no meu ouvido e disse: “Se você deixasse eu tinha coragem de dar pra todos aqueles machos bem em cima daquela mesa de sinuca”...mas ela disse brincando neh. Só que eu fiquei bem tesudo e devolvi: “Olha que eu deixo hein”. Não era costume nosso foder em público, uma parada meio complicada, mas dava vontade às vezes. E estávamos com muita vontade naquele sábado a noite.

Eu não conhecia nenhum daqueles caras. Alguns talvez de vista, mas eu não tinha certeza. Tomei coragem e me aproximei deles e comentei se eles estavam afim de comer minha esposa. Um deles, um sujeito bem forte e com cara de barra pesada achou que eu tava arrumando encrenca, mas um brother dele disse que nos conhecia, pelo menos já ouvira falar da minha esposa que ela me chifrava e eu era manso. Tentei explicar que não era bem assim, mas eles riram e no final acabaram concordando. Voltei para a mesa e comentei com minha esposa que ficou louca de tesão. Combinamos atrás do boteco, porque convenhamos, não dava pra foder em cima da sinuca que ficava quase no meio da rua. Lívia ficou um pouco decepcionada, mas mesmo assim se levantou e foi para atrás do boteco ondes os machos tarados já a esperavam. Eu fiquei um pouco mais na mesa até terminar minha cerveja. Depois me levantei e fui. De repente o boteco ficou vazio. O dono do bar estava tão ocupado mexendo numa caderneta de contas e fiados que nem notou nada, espero.

Quando eu dobrei atras do boteco, pego minha esposa numa roda de machos, todos de pau duros e enormes revezando na buceta dela. Lívia estava com o vestidinho dobrado até o umbigo e em pé mesmo recebia vara de tudo quanto é lado. Eram seis machos tarados. Notei que comiam ela sem camisinha mesmo, mas minha esposa parecia não se importar e quem sou eu para falar qualquer coisa. Ao me ver ela me puxou para a roda e me abraçou me beijando a boca. Seus beijos tinham gosto de pau babado, mas adorei. Como era puta minha mulher. Eles seguravam firmes em sua cintura e fodiam com força animalesca. Pra abafar seus gemidos eu beijava a boca da minha esposa. Ela estava adorando aquele monte de vara, mas logo eles começaram a jorrar. Alguns gozaram nas sua raba, outros na suas coxas. Teve um que gozou dentro da buceta dela, não conseguindo conter o tesão. Sobraram apenas dois machos e eu. Então minha esposa se abaixou e gozamos em sua cara, boca e seios. Antes de irmos, minha esposa trocou contato com uns dois machos e voltamos para a frente do bar como se nada tivesse acontecido. Havia um casal ao fundo de namorados tomando uma breja de leve e dois malucos conversando acalorados na mesa de sinuca. Minha esposa foi na frente e nós alguns minutos depois para não chamar atenção.

Tomamos uma roda de breja com os comedores da minha esposa. Depois pegamos o caminho de casa e fodemos bastante em nossa cama. Fiz questão de lamber o corpo nu e suado da minha esposa com o gosto de outros machos, e estava uma delícia.