Era sábado. Não tinha aulas. Não tinha marcado para estudar com ninguém. Mão tinha nenhum cliente com visitas a imóveis marcados. Teresa não tinha compromissos é aproveitou para formei mais pela manhã. Estava deitada na cama de pijama passando o tempo por pura preguiça de levantar-se. Se lembrou que precisava ir ao mercado e finalmente decidiu se levantar.
Tomou seu café da manhã e seguiu até o seu armário. Tirou o pijama que vestia e não quis ficar muito tempo escolhendo. Pegou a primeira calcinha que viu. Era vermelha, pequena e praticamente se escondida na sua bunda. Pegou o primeiro vestido que viu, florido, um pouco decotado, não muito justo e com um comprimento que ia antes do meio das coxas. Se olhou rapidamente no espelho e viu o quanto estava provocante. O tecido, fino e leve se moldava nas curvas do seu quadril evidenciando a silhueta sinuosa. Suas pernas grossas estavam bem expostas e seus seios estavam soltos sem sutiã. Estava deliciosa. Era algo que vestiria apenas em casa, mas a saída era breve.
Na rua percebeu todos os olhares que recebia. Ela sabia que distraia a todos vestida daquele jeito. A cada passo que dava o vestido balançava descobrindo um pouco mais as suas coxas. Cada homem com quem ela cruzava olhava imaginando o momento em que haveria um balanço maior, descobrindo mais daquele corpo delicioso. Mas ficava só na imaginação deles.
Teresa estava perto do mercado quando recebeu uma ligação. Era da empresa. Havia uma visita marcada e o corretor que foi designado teve uma emergência e não pode ir. Os clientes estavam esperando e lembraram de Teresa, que morava perto do local. Teresa foi pega de surpresa, quis argumentar, mas ela era a pessoa mais próxima. Acabou aceitando. Pensou em voltar para casa e colocar uma roupa mais formal, mas o chefe estava muito nervoso pois os clientes já estavam esperando a muito tempo. Ela decidir ir como estava.
José, Antônio e Rodrigo são três advogados que viraram sócios. Estavam procurando uma sala comercial para a nova empresas deles. Os três se vestiam padronizados: calça e camisa social, paletó e gravata. José era careca, mas tinha uma barba farta. Antônio era negro, tinha o cabelo baixo, quase careca, assim como Rodrigo, moreno, com cavanhaque.
Os três estavam sentados em um sofá da recepção do prédio onde fariam a visita esperando algum corretor que substituiria o que havia marcado com eles. Os três olhavam seus celulares, impacientes e descontentes com a demora. Rodrigo ameaçava ir embora e não buscar mais nenhuma sala com essa corretora. Os outros dois estavam quase concordando com ele quando viram uma morena linda, com cabelos até os ombros, usando um vestido curto. As belas e grossas coxas roubaram a atenção que os homens tinham em seus telefones.
— São vocês que vieram para a visita? Eu vou levar vocês. Muito prazer, eu sou a Teresa. — Se apresentou diante dos três homens que a olhavam de cima a baixo.
Os três se levantaram e Teresa pode ver o porte daqueles homens, altos e muito bem vestidos, não conteve o sorriso. Quando eles a cumprimentaram, Antônio lhe deu um aperto de mão, assim como José. Rodrigo, quis lhe dar dois beijinhos. Teresa sentiu a mão de Rodrigo lhe apertarem a cintura com firmeza, quase tocando a sua bunda.
— Vocês me desculpem pelo atraso, um dos nossos corretores teve uma emergência. Eu estava na rua e vim correndo atender vocês. — diz Teresa se desculpando em nome da empresa.
— Está tudo bem. Agora que você chegou vamos ver a sala. — diz Antônio, compreensivo.
— Nós entendemos e agradecemos por correr para nos atender. — diz José.
— Eu só vou desculpar porque você veio. — diz Rodrigo com um sorriso no rosto, num misto de tentar ser engraçado ao mesmo tempo galanteador.
— Obrigada pela compreensão. Venham comigo. — diz Teresa com um sorriso tímido. Antônio a olhava a deixando quase hipnotizada, José percorria seu corpo com o olhar assim como Rodrigo, que se sentia mais a vontade de todos para lhe provocar.
Teresa os conduziu ao elevador, deixou os homens entrarem antes. Ficou na frente, de costas para eles imaginando evitar olhares indiscretos. Mas o fato é que ela sabia que era observada. Os três homens passaram toda a subida do elevador analisando como aquele vestido se moldava na sua bunda. Se perguntavam se ela vestia ou não calcinha, se perguntavam o porquê daquela mulher estar tão provocante. Lembravam que ela não estava a trabalho e que veio da forma que estava por causa da pressa. Em toda a subida pensavam em apertar aquele corpo gostoso e mil maneiras de trepar com ela. Mas tudo isso ficou nos seus pensamentos. Mesmo assim, Teresa sabia que era desejada, sabia que os olhos daqueles homens estavam focados na sua bunda. O perfume daqueles homens no espaço fechado parecida lhe atiçar. Se em algum momento, se comida pelos olhos daqueles homens lhe causava desconforto, agora lhe deixava excitada.
Depois do elevador, Teresa os conduziu pelo corredor até a sala. Os três olhavam o quadril de Teresa enquanto ela caminhava, atentos ao balanço do vestido. Dentro do imóvel, Teresa se esforçou em apresentar a sala que pouco conhecia. Antônio conversava com ela sobre suas expectativas em relação a sala e sobre as demandas que o novo escritório teria. José complementava Antônio, com alguns detalhes. Ele parecia satisfeito com o espaço, e Teresa se encantava com o sorriso cativante do cliente satisfeito. Rodrigo dava voltas olhando detalhes e eventualmente olhando a bunda de Teresa quando ele achava que ela não notava.
A corretora explicava tudo que podia sobre o imóvel, mas se sentia mais o centro das atenções dos três do que deveria. O tecido fino do seu vestido tão bem moldado no seu corpo criava uma atração forte daqueles homens nas suas curvas. Por mais que eles focassem a conversa os olhares no seu corpo eram constantes. Ela se sentia nua, como se estivesse se exibindo para três homens estranhos, charmosos e muito bonitos. Ela sentia o desejo deles em cada olhar. Estava gostando daquilo. Já se sentia úmida.
Teresa mostrou a sala, o banheiro e conduziu os visitantes a ver a pequena copa. Rodrigo por pura malicia perguntou sobre o armário sob a pia. Teresa foi inspecionar. Ela se curvou um pouco para abrir as portas, olhou dentro do armário e só ali se tocou que usava um vestido curto. Ela pôs a mão atrás segurando o vestido contra a bunda para evitar que ele subisse de mais. Mas era tarde, as partes posteriores das coxas de Teresa ficaram totalmente expostas, além de uma parte da sua bunda. Quando olhou para trás, viu os sorrisos dos homens que eles não conseguiram segurar, pelo vislumbre que tiveram. Teresa voltou a ficar de pé, e sorriu um pouco constrangida em resposta a expressão de satisfação daqueles homens. Não sabia o quanto se expôs, só sabia que gostaram do que viram.
Com nada mais a mostrar, Teresa encerrou a visita, os guiou até a porta da sala, disse que ficaria por lá e os lembrou onde fica o elevador para descerem.
— Não gostou dos clientes? — brincou José.
— Não é isso, eu vou precisar ficar mesmo. — Respondeu Teresa.
— Não quer almoçar com a gente? — perguntou Rodrigo
— Não, eu preciso ficar. Me mandaram uma mensagem, parece que vai ter mais um cliente daqui a poucos. — respondeu Teresa, inventando uma desculpa para despachar os clientes.
— Vamos visitar outras salas ainda e depois falamos com vocês se ficarmos com essa. — diz Antônio.
— Mas nós só queremos fazer visitas com você— Provocou Rodrigo.
— Faço todas as visitas que quiserem— Respondeu Teresa sorrindo, meio que tentando agradar o cliente, meio que provocando de volta. Os três se despediram dela. Rodrigo mais uma vez deu-lhe dois beijinhos, mas dessa vez com uma parte da não em cima da sua bunda.
Os três finalmente saíram e Teresa respirou fundo. Estava muito excitada. Tinha quase certeza de que àqueles três homens viram a sua bunda quando ela se abaixou. O clima de atração entre eles ali naqueles minutos a deixaram muito desejosa. Teresa estava molhada, ela encostou as mãos em alguma parede, depois empinou a bunda levemente e levou uma das mãos até a boceta. Passou a dedilhar o clitóris inchado dando um leve rebolado. Naquela posição, imaginava os homens a comendo por trás. Mordia os lábios abafando os gemidos. Fechava os olhos.
Quando os olhos se abriram, se deu conta que por algum motivo os homens voltaram. Se distraiu tanto com os olhos fechados e sua imaginação que não sabia o quanto tempo aqueles homens a observavam se masturbando. A expressão deles é de perplexidade, mas também de admiração. Por mais tesão que sentissem com aquela cena, ficaram imóveis, sem saber como reagir. Depois de alguns segundos de silêncio absoluto, Teresa suspendeu a parte de trás do vestido, exibindo totalmente suas coxas grossas e a sua bunda grande que engolia uma calcinha minúscula.
Rodrigo entendeu o gesto como convite e foi em sua direção. Ela o olhava nos olhos sem esconder o desejo. O homem levou a mão a sua bunda e a beijava na boca. A outra mão lhe bolinou os seios. Rodrigo chupava a língua de Teresa como se fosse a engolir inteira. Logo sentiu mais mãos na sua bunda. Antônio e José a apertavam em vários lugares com vontade. Sua boca passou a alternar entre as bocas daqueles homens.
Rodrigo desesperadamente tirou o paletó e todas as roupas que vestia. José o fez em seguida deixando Antônio abraçando Teresa sozinho. Ele a envolveu enfiando a língua na sua boca apertando sua bunda farta com as duas mãos. Logo ela sentiu o pau duro de Ricardo encostar na sua bunda enquanto era enconchada. Ele lhe lambida o pescoço fazendo Teresa se arrepiar. Antônio começou a tirar a roupa e José lhe tirou o seio para fora do vestido para chupar. A Barbara esperava a pele macia do seu peito enquanto a língua brincava com o bico em vários movimentos. Em seguida fez o mesmo com o outro seio.
Teresa era devorada por àqueles homens que a chupavam e beijavam com tanto desejo que parecia ser a última transa da vida deles. Seus seios já estavam fora do vestido, que Ricardo fazia questão de não deixa cobrir a sua bunda. Ela se deliciava sendo usada por àqueles homens.
Quando Antônio também ficou nu, Teresa se ajoelhou na frente dele e pôs o seu pau duro na boca. José e Rodrigo a cercaram esperando também serem chupados. Assim o fez. Ela alternava entre as pirocas engolindo cada rola bem devagar. Cada um deles sentiu o carinho dos lábios doces de Teresa por toda a extensão do seu pau. Deslizava a língua também e depois engolia de novo. Rodrigo, mais afoito, passou a lhe segurar pelo cabelo e foder a sua boca.
Ver aquela mulher tão deliciosa ser tão submissa foi despertando cada vez mais desejos naqueles homens. Quando ela foi chupar Antônio, ele a levantou segurando pelo cabelo e lhe rasgou a minúscula calcinha em um só puxão. Teresa se assustou um pouco, mas a aquela dominação todas deixava mais excitada. De costas, ela sentiu o pau de Antônio lhe invadir a boceta. Ele não aguenta mais tanto tesão acumulado e passou a foder Teresa com vontade. A corretora estava presa pelo cabelo e firmava o corpo para segurar as firmes estocadas daquele negro forte. Tanta pressão fez Antônio gozar dentro da boceta de Teresa.
Assim que Antônio saiu José a virou de frente para ele. Tirou o seu vestido e o jogou no chão. Beijou Teresa na boce e a suspendeu a segurando pela bunda. Pressionou o corpo dela com o seu contra a parede e passou a comer ela assim, pendurada em seu pescoço. José lambia o seu pescoço e mordiscava a sua orelha enquanto mexia o quadril devagar. O rebolado de José fazia deu pau entrar e sair em um ritmo gostoso, enquanto sentia o calor daqueles homens lhe aquecendo e o roçar da barba arranhando a sua pele. José metia gostoso, devagar em contraste a Antônio. Colado ao corpo de Teresa ele a ouvia gemer no seu ouvido. Aquele som delicioso, o corpo gostoso daquela morena e a boceta molhada o fizeram gozar.
Teresa deu um longo beijo em José, e passou a olhar Rodrigo, esperando o que ele faria com ela. O mais afoito dos três a pôs de quatro no chão. Aquele mulherão naquela posição deixou Rodrigo ainda mais louco de tesão e ele passou a meter forte nela. Teresa gemia mais alto, sendo fodida de quatro. Ricardo a segurava pela cintura, fodendo-lhe a boceta. Ele batia na bunda dela, fazendo Teresa olhar para trás mordendo os lábios, como se pedisse mais. Mas Ricardo parou, tirou o pau da boceta e ficou olhando. Teresa olhou para trás, olhou Rodrigo nos olhos. Deu um sorriso malicioso. Antônio e José viram a expressão de Teresa mudar. O sorriso de desmanchou, ela abiu mais os olhos e a boca, puxou mais o ar e em seguida passou a morder os lábios com um gemido longo e manhoso. Rodrigo lhe comia o cu. Teresa apanhava na bunda enquanto era comida no cu, mas gemia com expressão de satisfação. Ela rebolava a bunda grande no pau do homem que lhe currava. Rodrigo meteu bastante e logo gozou no seu cuzinho.
Teresa estava fodida e gozada pelos três machos, mas ainda não estava satisfeita. Ela viu as rolas ainda duras e pediu para Antônio deitar-se no chão. Ela montou em cima dele e se sentou, fazendo seu pau deslizar dentro da sua boceta, passando a rebolar. Olhou para Rodrigo e pediu rola na boca. Ela o chupou e ficou punhetando aquele pau. Enquanto isso olhavam para José com uma expressão muito maliciosa. Com um sorriso no rosto ela olhou para ele e depois para trás. José entendeu o recado e se posicionou atrás de Teresa, entrando no seu cu.
Teresa estava tão louca de tesão que queria ser fodida onde possível. Chupava Ricardo enquanto tinha Antônio na boceta e José no cuzinho. Muita dificuldade ela rebolava o pouco que era possível com duas rolas dentro dela. José metia no seu cu alisando as suas coxas. Antônio tentava mexer o quadril por baixo de Teresa apertando os seus seios. Tudo isso com Rodrigo lhe fodendo a boca segundo pelo cabelo.
Teresa gozou. Ela tirou o pau de Rodrigo da boca e gemeu alto. Alto numa altura que boa parte do prédio deve ouvido. Ela tremia ainda com as outras duas pirocas dentro de si. José não aguentou e a abraçou por trás gozando dentro do seu cu. Antônimo também gozou e Ricardo acabou gozando no seu rosto. Os quatro levaram alguns minutos para se levantaram e começar a se vestir. Os homens já não lembravam do porquê de ter voltando se despediram de Teresa mais uma vez. A corretora, ainda não acredita no que tinha acabado de acontecer. Satisfeita, pegou o vestido no chão, foi no banheiro lavar o rosto, se vestiu e voltou para casa. Sem calcinha.