Estava no paraíso sendo fudida como gosto, eu de quatro no box do banheiro do motel, com um garanhão dotadão comendo de novo meu rabinho sem dó, sem piedade, ele quase tirava de mim, pra cravar tudo com força, sem piedade, num ritmo frenético, suas mãos enormes e quentes me seguravam com força pelo meu quadril, eu já estava toda mole, sem forças, garganta seca de tanto gritar meu prazer para meu macho, chorava, suplicando por sua jeba cravada dentro de mim, suas mãos e boca marcavam todo meu corpo, até que depois do que pareceram horas, ele gozou gritando todo seu prazer, enchendo-me com sua porra quentinha, ainda tive forças para chupar bem gostoso sua jeba engolindo com vontade sua porra. Meu garanhão com seus 1,96 de altura, levou-me no colo para a cama, onde fiquei deitada com a cabeça sobre seu torax peludo, adoro, minha xana e cusinho estavam ardendo de tanto ser fudida por sua jeba deliciosa. A saideira começou com um 69 gostoso, pau socado bem fundo na xana e finalizando esporrando gostoso no meu rabo, ducha rápida e ele me deixou no Taguacenter, precisava comprar tecido para patchwork, compra feita, estava com celular na mão para pedir um Uber, quando reparei num carro parado ao meu lado, com quatro homens lindos me secando tanto, que me senti pelada, lembrei dos meus buraquinhos esfolados, mas liguei o dane-se, e retribui a secada deles, com sorriso no rosto e me apoiei na porta do motorista, dando uma visão generosa de meus peitinhos aos marmanjos, perguntando com cara bem sacana, se eles me davam uma carona, um deles abriu a porta e para sentar entre eles, passei me esfregando num deles, que aproveitou para passar as mãos no meu corpo todo, gritando para os outros que eu estava apenas com o vestidinho, nem respondi, pois já estava beijando outro, enquanto tinham quatro mãos passando por meu corpo todo, demorou quase nada para ter na buceta, dedos nervosos socados dentro dela, chegamos numa chacara e fui levada já peladinha para dentro de uma sala enorme, e jogada num sofá, com a bagunça toda, outros homens apareceram e se juntaram rapidinho para meu deleite, comecei chupando um a um todos aqueles paus que já estavam duros e prontinhos para me fuder, logo de cara já fizeram dupla penetração, enquanto chupava os outros, amo, fico totalmente fora de mim, numa situação dessas, ainda mais, quando os homens me tratam como objeto, deposito de porra, meu corpo todo apertado, amassado, xingada de puta, vagabunda, quando gozavam dentro de mim, outro pau era socado, com força, vontade de arrebentar ainda mais as minhas preguinhas, tudo era um caos, perdi totalmente a noção de quantos homens tinham na sala, quantas vezes fui comida, sentia sim, meu corpo todo sacudido por orgasmos, meu maxilar doia de tantos boquetes, minha xana e cusinho jorravam porra e ardiam, mas tudo isso me fazia buscar mais paus duros para continuar a ser comida, até desmaiar, totalmente esgotada. Depois que acordei, me contaram que ainda fui comida por um tempo, até me deixarem quieta. Já era madrugada e estavam apenas dois homens comigo, pedi desculpas, me ajoelhando e chupando seus paus, e logo depois ser devorada por eles e recebendo mais porra quentinha. Me levaram até o banheiro, onde me lavaram, com carinho dessa vez, e me levaram até na frente de uma casa noturna, tive que prometer novos encontros como aquele. Chamei um Uber e dei graças por se uma motorista, pois não aguentava mais nenhuma jeba em mim, tive a certeza que ela me considerava uma puta de rua, quando comentou que eu estava com cara de quem acabava de sair de uma orgia. Não segurei a risada, e deixei ela espantada, quando confirmei tudo, e disse que estava toda dolorida, e dei para todos que me quiseram, sem cobrar nadinha.
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Muito bom esse conto meu amor, amei, votadissimo! Tenho conto novo postado A noite em que eu e meu marido realizamos nossas fantasias, gostaria da sua opinião e voto se gostar, bjinhos Ângela.