Meu irmão, meu marido

- Meu nome é Daniela. Sou uma menina bem atraente, com 1,70 de altura. Sempre curti leituras, relatos e contos eróticos e, sempre que leio, sinto um tesão que me deixa louca, pronta para transar com os meninos do bairro.
- Numa determinada manhã, fui ao banheiro, vi meu irmão acabando de entrar, esquecendo a porta aberta. Sempre tive curiosidade de vê-lo nu, para ver o tamanho de seu pau e sua bunda. Mesmo sabendo que ele tinha entrado, voltei ao quarto peguei uma toalha e entrei.
- Ele se espanta, estava de pé e nu. E com as mãos tenta esconder seu pau que estava duro. Foi um momento que conseguiu ver seu pau bem grande e fino e, também sua bela bunda quando ele vira de costas e solicita minha saída.
- Me desculpei e sai. Entretanto, isso me deixou excitada, observar ele daquele modo mexeu com mina cabeça. Fechei a porta, comecei a masturbar e gozei pensando nele. Nessa época ele tinha 19 anos e eu 18. Moreno claro, magro, uns 15 cm mais alto que eu, um belo corpo de deixar as meninas do bairro babando, agora era eu que estava babando.
- Eu estava louca por ele. Num determinado dia, tomei coragem, minha mãe foi visitar minha tia, meu irão estava na escola, eu sozinha em casa, estudo de manhã na faculdade, meu pai mora em outra cidade.
- Preparei um esquema para ver meu irmão pelado novamente, geralmente chegava da escola por volta das 18 horas e minha mãe só retornaria no outro dia.   
- Ele chegou e, como de costume entra no quarto e logo vai ao banho. Entrei no quarto e acionei o celular para gravação. Fui para a sala e fiquei aguardo ele sair do banho e retornar ao quarto.
- De repente, ouço Daniela? Você tá pirada menina? Por que o seu celular está em meu quarto e me filmado. Fique sem respostas, pensando no que eu fiz.
- Marcelo, não diga nada disso para mãe, foi um ato sem pensar, me desculpe. Ele estava muito bravo, isso a mãe tem que saber sim, isso é fora do contexto.
- Entro em desespero, se minha mãe ficasse sabendo com certeza, me mandaria para a casa de meu pai, ele é muito rígido.
- Implorei a ele, disse que queria apenas ver o corpo dele, pois desde o momento em tinha presenciado ele pelado no banheiro, tinha despertado minha curiosidade.
- Você pirou na batatinha menina, disse, com tantos garotos no bairro. Que absurdo querer ver eu pelado.
- Marcelo, me desculpe, foi só curiosidade mesmo, garanto a você que isso não mais acontecer. Ele apaga a filmagem e sem dizer nada, devolve o celular e volta ao quarto.
- Fui para a cozinha preparei o jantar, ela não saiu do quarto, não jantei, tomei apenas um copo de suco, estava sem fome. Retorno para a sala, ele sai e vai até a cozinha e janta.
- Aproximadamente umas duas horas depois, ele voltara á sala e senta de meu lado. Não se preocupe, não vou relatar nada para a mãe, até porque ouvi relatos na escola de irmãos que sentem atração e desejos. E de acordo com a professora de sociologia, isso é normal.
- Me abraça como de costume beija meu rosto, quando me viro para beijar seu rosto, acabo dando um selinho nele, ele apenas sorri, mas chegou a dar um frio nas costas.
- Quase não conversávamos por várias semanas, a todo custo queria evitar o que tinha ocorrido naquele dia.
- Num final de semana, minha mãe tinha viajado novamente para visitar a minha tia que estava se recuperando de uma cirurgia, no sábado de manhã, ele bateu na porta.
- Daniela, você está acordada? Ele perguntou, estranhei, porque quase não estávamos conversando.
- Sim, ainda estou na cama, pode entrar. Entrou, disse bom dia e como antes, beijou meu rosto. Ficou olhando uns fotos minhas na parede, fitou os olhos em uma que eu estava de fio dental, não disse nada. Estava com uma bermuda azul, uma camiseta branca e de chinelos.
- E sem falar nada sai do quarto, continuei na cama, em alguns minutos, retornou, fui tomar um copo de água estava com sede, senta na cama ao meu lado.
- Vou perguntar uma coisa, se não quiser responder, tudo bem, você ainda quer me ver pelado. É que não consigo esquecer aquele selinho que você me deu.
- Marcelo, o que você quer? Nisso sua boca encosta na minha, beijamos loucamente. Daniela você não vai responder minha pergunta. Você ainda quer me ver pelado, não respondi apenas sorri, ele percebeu que sim.
- Ele me beija novamente, tira a camiseta, vai soltando os botões da bermuda, seu pau está duro pelo volume da cueca, tira também a cueca. Nisso a minha bucetinha está toda molhadinha.
- Fique apreciando aquela escultura ao meu lado, seu pau bem maior do que dos garotos do bairro, porém um pouco mais fino.
- Ele tira o lençol de cima de meu corpo, eu estava de camisola, verde clara, sem sutiã e com uma calcinha fio dental branca.   
- Sento na cama, tiro a camisola, ele pede para tirar minha calcinha, então encosta seu rosto bem próximo da minha bucetinha, morde a calcinha e tira com a boca, isso me deixou com muito tesão.
- Vou tomar um banho, ele disse que não precisava, queria sentir meu gosto real. Ele abre um pouco minhas pernas, eu deito na cama, mete a língua na minha buxetinha toda molhadina, chupa meu grilinho, começo a gemer de tesão, só para quando eu gozo, ninguém tinha me proporcionado uma gozada daquela maneira. Me recomponho, enquanto ele beija meus seios. Pedi para que deitasse que seria a minha vez de satisfazê-lo, beijei sua boca, fui descendo beijando pescoço, mamilos, umbigo até chegar no mastro, beijei a cabecinha, desci passando a língua, até engolir seus testículos, voltei a beijar a cabinha de seu pau, devagarzinho fui engolindo, nossa que coisa deliciosa, ele se retorcia na cama, chupei até ele implorar para que eu não parasse, percebi que ia gozar, de repente minha boca enche de porra, nunca tinha engolindo, e nem brincando com a porra na boca, após brincar um pouco, parecendo uma atriz de filme pornô, engoli, que delicia.
- Após alguns minutos na cama um acariciando o outro, pediu queria a minha bucetinha, eu disse é toda sua, então vou buscar uma camisinha. Não Marcelo, respondi, eu tomo pílulas. Ele sorri, me beijou, volta lamber meus seios. Quero que você fique de quatro, só respondi, não vai por no cuzinho, não sua bobinha é na bucetinha, passa o pau para cima e para baixo na minha bunda, isso me deixa com muito tesão, posiciona a cabecinha na entrada da bucetina e mete com força, como adoro quando metem com força na minha bunda, além de gemer, grito de tesão, gozamos juntos e caimos exaustos.
- Relaxamos um pouco e fomos tomar banho, tomamos café e combinamos de sair á noite para jantar, ele foi para cursinho, pois tinha aula aos sábados a tarde.
- No restaurante, apareceu um garoto querendo ficar comigo e também uma garota querendo ficar com ele, porém disse que estava com dor de cabeça e que retornaria para casa após o jantar.
- No retorno, enquanto ele dirigia, fiquei beijando seu pescoço e passando a mão sobre seu pau, mal abrimos a porta de casa, um foi tirando a roupa do outro, cai de boca em seu pau, após alguns minutos, sento no sofá, ele mete a língua na minha bucetinha, fico de quatro, ele passa a língua na minha bunda e chupa meu cuzinho, que tesão, digo aí ainda não, ele mete com força, acabo gozando antes dele, falo espere, levando beijo ele, meto a boca em seu pau, ele acaba gozando pela segunda vez na mina boca, faço a mesma coisa que antes, brinco um pouco com a porra na boca e engulo. Você não tem nojo de engolir, não respondi, gostei, mas é a primeira vez que faço isso. Humm minha porra é boa então e me beija.
- Ele dormiu agarradinho comigo, já que minha cama é de solteiro, no domingo acordamos por volta das 10 horas, tomamos café, minha mãe iria chegar á tarde.
- Perguntei, como nós vamos ficar, isso será só nesse final de semana. Pois com minha mãe em casa, seria impossível rolar algo. Ele responde se depender de mim não, estou apaixonado por você, não brinca com uma coisa dessa, respondi. É sério, ele diz. O pior é que eu também estava apaixonada e louca por ele. Após o café transamos novamente, dessa vez eu cavalguei em cima dele no chão da cozinha até ele gritar e gozar.
- Ficamos umas duas semanas sem contato, numa determinada noite, minha mãe foi deitar mais cedo, estava no quarto terminando uma lição da faculdade no computador, ele entra e fecha a porta. Você tá ficando louco, louco por você, ele responde, eu também estava doida por ele, teremos que fazer em silêncio, porque a mãe pode acordar a qualquer momento, nisso um vai tirando a roupa do outro, com beijos de língua, deito na cama, minha bucetinha esta molhadinha, ele vem por cima, seu pau entra, ele começa a meter e me beijando, desse modo, não iria gritar de tesão, depois de gozarmos, após um tempo, ele se veste, pega um livro e sai de meu quarto. Combinamos que toda quarta-feira, ele iria até meu quarto. E numa dessas idas ao meu quarto, ele chupo tanto meu cuzinho, que não aguentei e cedi, quero que meta nele, você tem certeza, sim eu quero, só que vá devagar.
- Peguei um tubo de gel, pedi para que massageasse bem ele, após algum tempo colocou a cabecinha na entrada e foi forçando, doeu um pouco, mas foi tomada pelo prazer, relaxei, coisa deliciosa, algumas amigas, reclamam que é uma tranza chata, mas eu adorei. Meu irmão fez com muito carinho.
- Não sei se minha mãe imagina alguma coisa sobre a gente, é que já faz seis anos que estamos assim, nesse tempo nunca mais fiquei com ninguém e nem ele. Eu terminei a faculdade, estou trabalhando e comprei um apartamento, ele está no ultimo ano da faculdade. Estamos morando juntos á dois anos, somos um casal, independente de questões éticas ou padrões da sociedade, amo ele e ele me ama.