Minha prima Cris enviou mensagem, convidado para passar o final de semana no sítio com ela, seus pais e o administrado viajaram. Ela ficou para cuidar do local e tratar dos animais, queria alguém para fazer companhia. Eu iria tirar o final de semana para estudar, tinha provas na semana seguinte, estou no 2º ano de psicologia. Aceitei o convite, cheguei na sexta-feira por volta das 22 horas, após percorrer 160 km de trânsito intenso, fui recepcionada com beijo na boca pela Cris, estava exalta, fui direto para o quarto, tomei um banho e capotei. Acordei no dia seguinte, com a Cris sentada do meu lado, “acordou bela adormecida, levanta vamos tomar café que vou mostrar o presente que ganhei do papai”. Levantei-me e fui com ela para a cozinha, quando deparei com o espelho na parede do corredor, meu cabelo estava horrível, Cris, que horror meu cabelo, deixe de frescura Duda, você é linda de qualquer jeito. Tomamos café, conversamos por meia hora, Cris levantou e recolheu a louça da mesa, guardou frios na geladeira, ficou próxima de mim, segurou meu rosto com as mãos e me beijou na boca, vamos, vou mostrar meu presente, atravessamos o quintal, fomos até o estábulo, percorremos um corredor, no final, numa das repartições, havia um cavalo, ela aponta e diz, esse é o meu presente. Um cavalo preto com manchas cinzas amareladas, muito bonito, Cris está no 3º ano de veterinária, abriu um armário, tirou um saco de ração, espalhou no cocho. Ele está inquieto, é sempre assim, preguntei, não é que faz muito tempo que ele não trepa, um fazendeiro ficou de trazer uma égua essa semana e não apareceu e o coitado está na secura. Sacia ele Cris, você e suas taradices, ainda não passou pela minha cabeça. Em seguia abriu a torneia e encheu a vasilha de água, enquanto enchia de água, disfarçadamente fiquei olhado órgão masculino dele, dois belos testículos, mas o cacete estava encolhido. Na volta, sai na frente da Cris, ela por várias vezes deu tapas na minha bunda, bundão gostoso Duda, mas tarde vou navegar aí, eu que sou tarada, né Cris. Na cozinha, tomei uma xicara de café, como adoro tomar banho de manhã, tirei a roupa no quarto e fui para o chuveiro, ao passar próximo da entrada da cozinha, Cris assobia e defere, eita gostosona. Embaixo do chuveiro, vem a memória, o órgão genital do cavalo, ao mesmo tempo penso qual seria o tamanho. Nisso sou agarrada por traz com as mãos nos peitos pela Cris, que diz no meu ouvido, quero você, Duda! Agora, sim, termine o banho, virei de frente e beijamos por um longo tempo. Enxugamos e fomos para o quarto da Cris, deitamo-nos na cama, ela lambe minha orelha, meu pescoço, desce até meus peitos, lambe as pontinhas que estão enrijecidas de tesão, desce com a língua até meu umbigo, morde a testa da perseguida que está ensopada, lambe meu grilinho, dou gemidos de tesão, passa a língua entre os lábios e volta por grilinho, chupando com fúria, que me proporciona um orgasmo intenso de ficar com as pernas bambas. Após recuperar-me, retribuo, dou um beijo em sua boca, uma leve mordidinha no biquinho de um dos seus seios, ela dá um gemido, desço com a língua pelo seu corpo, vou até a sua bucetinha molhada, ela abre as pernas, meto a língua dentro, ela geme novamente, volto para seu grilinho que é bem avantajado, semelhante a um pequenino pênis, chupo imaginado que estava chupando o seu cavalo, não demora, Cris grita, estou gozannnnnnnndo e pula para traz com a respiração ofegante, olho e beijo sua bucetinha, nossa Duda, você está cada dia melhor nessas chupadas, adorei. Permanecemos na cama e acabamos adormecendo, acordamos por volta das 14 horas, Cris preparou um lanche, comemos e fui estudar um pouco, a noite assistimos um filme e acabamos dormindo na sala. Acabei sonhado que estava mamando no cavalo da Cris. No domingo, após o café Cris disse que iria caminhar um pouco com o cavalo para que ele exercite, já que ficava muito tempo no estabulo e depois iria dar banho nele. Quero te ajudar, ok, assim que ele caminhar, te chamo, fiquei estudando, após uns 40 minutos, Cris grita que retornou, na entrada do estabulo, ela abre uma caixa com escovas, xampus e cremes. Liga a torneira e joga água com uma mangueira sobre seu corpo, passa xampu na mão e espalha pelo seu corpo, fico apenas olhando, não vai ajudar, com receio passo a mão na sua barriga e vou fazendo movimento leves, de repente percebo que toco em seu cacete, tiro a mão depressa, Cris percebeu, pode lavar aí, não tem problema, volto com a mão na sua barriga e vou devagarzinho direcionado sobre seu cacete, passo por cima, toco seus testículos, fico massageando levemente, de repente, ele mexe o corpo, tiro a mão, noto que seu cacete está aumentando de tamanho, Cris está lavando o pescoço dele do outro lado, isso me desperta um tesão, paro, respiro e penso isso é loucura, tensão por um cavalo, Cris vou tirar a roupa, está muito quente, sinta-se à vontade Duda, volto a passar as mãos sobre sua barriga, ao mesmo tempo esfregando meus peitos sobre seu corpo, levo a mão por baixo, pego no mastro, agachei para ver o tamanho, uma bela ferramenta de aproximadamente meio metro. Seguro o mastro e lavo, estava bem duro, Cris fala, você excitou ele, Cris, não vou negar, estou molhada de tesão por ele, se quiser, eu seguro e você satisfaz seu tesão e o dele. Não pensei duas vezes, peguei seu cacete, encostei e esfreguei a cabeçona na minha bucetinha molhada, agachei e esfreguei em meus peitos, dei um beijo na ponta e passei a língua por ele, continuei agachada, com uma das mãos segurando o cacete e a outra massageado meu grilinho. Não hesitei e meti a boca mamando com gosto aquele cacete, duro e cheio de veias parecendo que iriam estourar, as vezes percebia que saia um pouco de esperma, que facilitava ainda a boca escorregar sobre ele, não demorou muito e gozei, continuei a empreitada, até que percebo que suas patas traseiras enrijecem e em alguns segundos sinto um jato em minha boca, tirou a boca e recebo novos jatos que vão direto ao meu rosto, escorrendo pelo meus peitos descendo até minha bucetinha, aproveito e lavo ela com o liquido precioso. No primeiro jato acabei engolindo um pouco com sabor adstringente levemente adocicado. Nossa Duda, queria ter essa determinação que você tem. Não é determinação, é loucura mesmo. Mas foi maravilhoso, adorei. Amanhã quero mais, gostou mesmo. Tudo bem, agora vou recolher ele e você vai se lavar para tirar essa porra que escorreu pelo seu corpo. Após o jantar, fui para o quarto com a desculpa de estudar, percebi que a Cris, ficou chateada, ela queria transar. Fechei a porta, procurei filmes pornôs com mulheres transando com cavalos, para verificar a melhor posição, em um site uma atriz pornô relatou que a posição mais confortável é ficar de costa e você comandar o vai e vem. Acordei, tomei banho, fui para cozinha, o café estava na mesa, bom dia Cris, dormiu bem, bom dia, poderia ter dormido melhor, abracei ela, me desculpei, é que preciso recuperar as notas de algumas disciplinas, mas essa noite prometo ser toda sua, mas antes quero com o garanhão. Já estou com ciúmes dele, deixa de ser bobinha, eu amo você prima, com longo beijo. Cris recolhe as louças do café, deixando sobre a pia e guarda os frios na geladeira, começa a lavá-las, não deixa que eu lavo mais tarde, não se preocupe, lavo em alguns minutos, nisso ela vem por traz ergue minha camiseta e lambe minhas costas. Cris assim não consigo terminar, abraça segurando meus seios, simulando com movimentos que está metendo em mim, viro e lhe dou outro beijo. Acabo de lavar a louça, vamos Duda, vou tirar o Trovão do estabulo, Trovão, belo nome. Só de imaginar aquele cacete me penetrando, a bucetinha ficou toda molhada, tirei minha roupa na área e fui de encontro com meu garanhão, Cris o amarrou em um touco, até parecia que ele sabia o que é acontecer, seu pau esta duro, encostei nele, enquanto a Cris massageava seu pescoço, esfreguei meus peitos em seu corpo, peguei em seu cacete e esfreguei na bucetinha molhadinha. Virei de costa, esfreguei ele entre as minhas nádegas, passando sobre meu cuzinho e a bucetinha, curvei meu corpo, direcione a cabeçona no entrada da bucetinha, fui forçando, por ser muito grosso, demorou para entrar, quando entrou fui afastando até onde aguentei, iniciei movimentos leves de vai e vem, quando senti que era a dona da situação, fui amentando os movimentos, não demorou muito, gozei, na verdade tive um orgasmo, minhas pernas bambearam, mas aguentei firme, nos movimentos, como relaxei percebi, que entrou um pouco mais, não demorou muito, notei que estava escorrendo porra pelas minhas pernas, o danado tinha gozado, fui tirando devagarzinho, o cacete caiu mole e esguichando porra pela minha bucetinha e maravilhada pelo feito. E aí Duda como foi a experiência, amei Cris, é muito bom. Não se esqueça que você é minha. Bobinha, sou de vocês, dois. Hummm, gulosa. Após o almoço, relaxei um pouco, pois estava com as pernas bambas e a bucetinha ainda ardendo um pouco pelo esforço. A noite após o jantar, a Cris foi para seu quarto e voltou de fio dental vermelho, sem a parte de cima, estava sentada numa poltrona ao lado da mesa do jantar, ela esfrega sua bunda na minha cara, segura sua bunda, abrindo-a e passou a língua sobre seu cuzinho, Duda mete nele com sua língua, ela se curva a minha frente abrindo bem a bunda, deixando ele para ser usado, vou passando a língua levemente, ela tentando abrir ao máximo, enfio o dedinho, ela geme, vou intercalando, dedo e língua, com a outra mão vou massageando seu grilinho. Paro e peço para irmos para sua cama para ficar mais confortável, fomos beijando até a cama. Ela fica de quatro com a cabeça no travesseiro, com o cuzinho bem aberto e molhado, minha língua entrava tudo, ela começa a rebolar na minha língua, relaxa tanto que peida na minha cara, me desculpe Duda, dou um tapinha em sua bunda e continuo, não demorou ela grita, caralho Duda estou gozando, porra que delícia. Cai exaltas, após alguns minutos, vira me olha, amo você Duda de verdade, me completo com você. Também te amo Cris, se não amasse não estaria aqui hoje, agora me faz feliz, quero dos mesmo jeito que fiz com você, ok, mas vou fazer um diferente, enfiou a mão na gaveta embaixo da cama, tirou um pênis de silicone, amarou na cintura, pegou um gel lubrificante, fiquei de quatro na sua frente, ele beijou e lambeu meu cuzinho, com o dedinho lubrificou ele, direcionou o pênis na entrada e foi introduzindo devagarzinho, até que senti seu corpo encostar no meu, iniciou movimentos leves de vai e vem, foi aumentando, e assim aumentando meu tesão, depois de muitas bombadas, comecei a massagear meu grilinho, tive um orgasmo, que não me segurei e cai exausta com a Cris sobre minhas costa e o pênis engatado. Ela quis levantar-se, eu segurei por mais alguns minutos, agora pode levar, ela tirou o pênis de meu rabo e deu vários beijos no meu cuzinho. Virei e abracei ela, e disse é por isso que te amo Cris. E assim foi meu carnaval, sem folia, mas com muita adrenalina. Espero que vocês gostem, porque eu curti demais. Beijos (OAF)
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