- Navegando pelo Google, li um conto de uma menina que transou com seu cachorro, então resolvi descreve o meu também. Isso ocorreu ou iniciou a três anos, num final de semana, minha prima convidou para passar o final de semana em sua casa. Ela mora em uma chácara na região de Campinas-SP com sua mãe, eu na época em um alojamento na Universidade, onde cursava o 3º ano de psicologia. Como sua mãe tinha viajado, ela estava sozinha. Cheguei por volta das 10 horas, um dia super quente, ela estava de saída para o supermercado. Fiquei e resolvi dar um mergulho, como a chácara é toda murada, não exitei em ficar nua, pois adoro ficar sem roupa, após o mergulho, deite na lateral da piscina, para tomar um pouco de sol nas costas. Fechei os olhos, fiquei ouvido o cantar dos pássaros nas árvores ao lado, de repente levei um susto, alguém lambendo minha bunda, olhei era o cachorro da minha prima, um pastor belga, muito bonito. - Fique brava com ele, se afastou, mas ficou me olhando, confesso aquelas lambidas me deu tesão, lembrei de um filme pornô que assisti e que a mulher transou com seu cachorro, levantei, ele continuava me olhando, fui a cozinha, peguei uma água, voltei, ele ainda estava no mesmo local, percebi que estava excitado, pois seu cacete vermelho estava aparecendo, nisso pensei vou fazer uma loucura, vesti minha camiseta que estava no chão, aproximei dele, passando a mão sobre sua cabeça, em seguida pelo corpo, pelos seus testículos, seu cacete aumentou ainda mais, ele tentando me lamber, agachei ao seu lado, ele passou a língua em minha bucetinha, que cheguei arrepiar de tesão, fiquei de quatro, ele foi por trás, passando a língua na minha bunda, abri as pernas, lambeu meu cuzinho, minha bucetinha estava toda molhada, começou a lamber ela, eu gemia de tesão, fui afastando em sua direção, tendo entrar por baixo dele, de repente pula na minha costa, me segura pela cintura, com movimentos rápidos tenta me penetrar, mas não entra, minha bunda fica toda molhada do liquido que sai de seu cacete, após muitas tentativas, seguro seu cacete e direciono na minha bucetinha, ele mete com força, depois de muitos vai e vem, ele para, segurando firme minha cintura, percebo algo inflando dentro minha bucetinha, solta minha cintura e sai de cima de mim, porém ficando ao meu lado com seu cacete engatado, começo a massagear meu clitóris, que demonstra ter aumentado de tamanho devido ao tesão, estava pra fora de minha bucetinha, estava quase do tamanho do meu dedinho, bem durinho, continuei massageando, o que resultou numa gozada maravilhosa, momento em que o cacete se desprendeu, ele deu umas lambidas nele, virou e lambeu minha bucetinha até que parou de sair seu esperma. - Tirei a camiseta, tomei uma ducha, meu clitóris diminuiu, porém parte dele permanecia fora da bucetinha, entrei na piscina e deitei sobre uma boia na água, o “Bobi”, esse é o nome do cachorro, se afastou e foi para o outro lado da casa. - Minha prima chegou, chamo para tomar uma cerveja e beliscar uma salgadinhos, eu estava com fome, fui até a varanda, onde a mesa estava preparada. - “Dri, já sem roupa”, “sim, você sabe que adoro ficar nua e o tempo está quente ótimo para isso”, “não se preocupe fique à vontade, mais tarde tiro a minha também”, “vou adorar ver esses peitinhos deliciosos seus”, “Dri, sua tarada, sossega”. - “Gabi estou com saudade de sua linguinha passando pelo meu clitóris”, “mais tarde você vai senti-la, agora quero que ajude a preparar o almoço”, “ok, mas com esses petiscos, não precisa pressa”. - Conversamos um pouco sobre nós, eu estava solteira, tinha terminado meu namoro com um cara muito machista, minha prima nunca foi de ter relacionamentos muito duradouros. - “Dri, você está com um aspecto irradiante, o que aconteceu”, “nada, deve ser impressão sua”, isso era resultado da foda com o Bobi. “Dri, percebi algo que não dá para deixar de notar, seu grilinho está querendo voar, está saindo de sua periquita”, “Isso é para você passar sua linguinha deliciosa”. - Fui pegar um cerveja, ao voltar à mesa, peguei no rosto da Gabi, tacando lhe um beijo, que ela retribui, beijamos por um longo tempo, ela levanta da cadeira, tiro sua camiseta, passo a língua em seus peitinho durinhos, volto a beija-la, soltando o botão e abrindo zíper de seu shortinho, puxo ele para baixo, junto vai a calcinha, ela fica nua, me pega pelo braço levando para o quarto, próximo da cama, sento e deito, ela mete a boca em meus peitos, vai descendo pelo umbigo até chegar ao grilinho, chupa com ferocidade, “Dri que delicia de grilinho”, “é todo seu prima”, “quero ser chupada também”, posicionei corretamente na cama, ela ficou que quatro em cima de mim, meti a boca na bocetinha molhada dela, ela gemia, não vou negar que eu também com aquele linguinha áspera e deliciosa, gozamos praticamente juntas. - Ficamos por bom tempo nos acariciando, sem nenhuma palavra, ambas quase cochilando, levantamos fomos para o chuveiro, beijando com a água caindo sobre nossas cabeças, “Dri, adoro transar com você”, “eu também amo transar com você priminha gostosa”. - Almoçamos, dei um cochilo, acordando por volta das 17 horas, “acordou bela adormecida”, “dei um cochilo legal, respondi”, “você quer sair mais tarde”, “Não respondi, prefiro ficar por aqui, se você quiser, não se preocupe comigo”, “Não estou a fim não, ainda mais com você aqui”, “hummmm”, dei um selinho nela. - Porém o que não sai da cabeça, era a foda com o “Bobi”, queria repetir, mas como, com minha prima presente. - Sentamos na área novamente, tomando cerveja, “vou dar um mergulho”, “vou com você”, mergulhamos, percebo que o Bobi fica de longe observando. “Como ele é belo”, “ele, quem Dri”, “o Bobi”, “há, sim”. - Na semana passada assisti um vídeo pornô em que a mulher transou com um cachorro, “eu nunca pensei nisso Dri, sei que algumas mulheres curtem, não tenho nada contra e você?”, “não sei e mergulhei”, voltei a tomar minha cerveja, sem dizer mais nada. - Sentamos na lateral da piscina, a lua estava clara, ficamos beijando como um casal de namorados, num certo momento já não aguentado de tesão, disse “vamos apimentar nosso momento”, “como assim apimentar”, “vamos incluir mais alguém”, “como assim mais alguém, vou convido alguém, vou me vestir”, “não bobinha, estou falando do Bobi”, “do Bobi, agora que não estou entendendo nada, você quer transar com o Bobi”, “quero experimentar, na verdade já experimentei de manhã”, “me explica isso”, relatei o que tinha acontecido, “só você mesmo Dri”. - “Tudo bem, vamos apimentar, se você quer”, “você tem gel lubrificante”, “sim, mas gel lubrificante”, “quero dar o cuzinho para o Bobi”, “você tem certeza disso Dri”, “estou louca de tesão por isso”, “ok, vou buscar o gel”. - Chamei o Bobi, ele obedeceu e aproximou, comecei a acariciar sua cabeça, barriga, testículos, seu cacete começa a aumentar de tamanho, joguei um pouco de cerveja nele e começo a chupar, “Dri, o que está fazendo”, “dando uma chupadinha nesse cacete gostoso”, “sua maluca, aqui está gel”, fique de quatro, enquanto meu cuzinho recebia muito gel passado e introduzido pela Gabi, enquanto massageava os testículos e continuava chupando, pedi a Dri para pegar minha camiseta, vesti, me posicionei quatro, o Bobi deu a volta, pulando em cima de mim, segurando pela cintura, como um garanhão sedento de tesão, seu cacetão passando sobre minha bunda, ele tentando me penetrar a todo custo, minha prima observando, seguro seu pau e posiciono na entrada do cuzinho, ele força, relaxo, como está lubrificado, entra com facilidade, ardendo um pouquinho, mas o tesão supera, dá várias bombadas, grito de tesão, de repente, para percebo novamente algo inflando desta vez dentro do meu cuzinho, solta minha cintura e fica de lado engatado em mim, massageio meu clitóris que novamente está aumentado, “espere disse a Gabi”, entrando por baixo de mim, com a língua em meu clitóris, ela posiciona sua bucetinha na minha cara, “que tesão com um cacete no cuzinho, uma linguinha na bucetinha e minha boca acariciando um grilinho. Não demorou, gozamos, estava exausta, quase desmaiei, o cacete foi se soltando, o líquido escorrendo pela minha bunda, o Bobi foi lambendo, enquanto eu beijava a Gabi, “não acredito que aconteceu isso Dri”, “aconteceu e foi uma delícia”, “não sei se consigo fazer isso”, “para saber, você deve tentar Gabi”. - Fomos tomar banho, logo em seguida dormimos, no domingo de manhã, após o almoço retornei para o “alojamento”, já que minha tia chegou. Deixei combinado que a próxima vez, a Gabi vai tentar, também. - O que quero deixar claro aqui, que o sexo é livre, sou livre, faço com quem eu quiser, não tenho preconceito de nada e “tenho uma fantasia de um dia fazer com um cavalo”. Já combinei com a Gabi e se rolar relato em outro momento.
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