- Tinha combinado com alguns amigos que íamos conhecer um barzinho recém-inaugurado no centro, fui de Uber, já que iria ingerir bebidas alcoólicas, estava uma chuva tremenda, pouquíssimas pessoas no local, meus amigos não compareceram, acabei meu drink. Chamei o Uber e retornei para casa. - Em casa, minha irmã estava na cozinha preparando pipoca, com uma camisolinha rosa clara transparente, sem sutiã e com uma calcinha preta, “Oi já de volta”, “sim, essa chuva impediu o pessoal de saírem”, “Resolvi ficar por aqui, vou assistir um filme, me acompanha na pipoca, só não sei se você vai gostar do filme”, “lógico que acompanho, você sabe que adoro pipoca, o filme não é pornô”, “pior que é”, “você está brincando”, “Não estou, baixei e quero assistir” “tudo bem, a escolha é sua”. Ela preparou uma enorme bacia de pipoca, pegou uma cerveja na geladeira, “quer tomar comigo”, “sim, acompanho”, distribuiu em dois copos. Vou tirar essa roupa, “huuummmm, já”, “deixa de malicia menina, vou vestir uma bermuda e tirar esse sapato”. Na sala de TV, sentei-me na poltrona, ela se sentou ao meu lado com a bacia de pipocas sobre seu colo. Minha irmã tem 22 anos, 1,70 de altura, cabelos longos, morena clara, um belo corpo, com uma bunda bem gostosa, “se não fosse minha irmã, eu pegava”. Sou mais novo que ela, tenho 20 anos, 1,80, moreno claro e olhos castanhos. Moramos com minha mãe que se separou de meu pai e neste final de semana foi visitar sua mãe, retorna na segunda-feira. Ela liga a TV, o filme inicia com senas quentes, acabei a cerveja, “Carlos pegue outra cerveja pra gente”, “ok, pode deixar”, “levanto, de costa, arrumou meu pau na bermuda que esta duro”, sirvo ela, sento-me novamente. “Pelo jeito, você está gostando filme”, não respondi nada. Levei a mão para pegar pipoca na bacia sem olhar, ela tirou a bacia, minha mão foi direta em sua valiosa. “Hummmm, quer pegar ela Carlos, seu safadinho”, “Que isso Bete”, “estou brincando bobinho”, colocando a bacia novamente no colo. Confesso que aquela situação me excitou. Acabou a pipoca, ela levanta e leva a bacia na cozinha e retorna com outra cerveja, senta-se ao meu lado encostando em mim, “esse mastro está pronto para uso”, passando a mão sobre ele. “Que é isso Bete, pare com isso”, “você é homem e eu sou mulher e se esquecermos por essa noite que somos irmãos”, nisso ela tira meu pau para fora da bermuda, iniciando uma punheta, abaixa a cabeça e dá uma cuspida nele. Continua agitando-o, “está gostando Carlos”, não respondo, ela encosta sua boca na pontinha e dá alguns beijinhos, seguro seu rosto e dou lhe um beijo. Ela abaixa a cabeça, sua boca vai direto nele, engolindo a cabecinha, iniciando umas mamadas deliciosas, “Bete, que boca gostosa, assim vou gozar logo”, ela continuou, não demorou gozei em sua boca, ela não solta e sugar até a última gota, percebo que ela engole, “que esperma gostoso Carlos”, olha e me beija. “Quero te retribuir”, “Huuummmm safadinho, estou louca por isso”, tirou a camisola e deitou-se na poltrona, tirei sua calcinha que está totalmente molhadinha. Comecei passando a língua nos bicos de seus seios que estão durinhos, vou descendo até seu umbigo, desço até a bucetinha, o grilinho está pra fora devido ao tesão, começo a passar a língua nele, ela geme e se retorce, começo a chupa-lo, ela segura minha cabeça, adoro quando mulher segura minha cabeça, dá impressão que estou sendo dominado, chupei com gosto, até que gritou e gozou. Deite sobre ela e ficamos beijando como dois apaixonados. - Após algum tempo e com o filme terminado, “vamos tomar outra cerveja Carlos”, “sim”, levanto da poltrona, ela também em direção à geladeira”, peguei a cueca, “você não vai se vestir”, fiquei sem resposta, deixei a cueca sobre a poltrona. “vamos tomar em meu quarto”, entramos no quarto, ela senta na cama enche um dos copos, sentei na cadeira de sua escrivaninha, ao lado da cama, me entrega o copo, enche o outro, “vamos brindar a nossa noite”, “vamos curtir essa noite, esperei muito por isso garoto”, não respondi nada, sentei ao seu, ela me olha e beijamos. - “Você beija muito gostoso, Carlos”, “você, também, Bete”, “Esquecendo que você é meu irmão, que parte de meu corpo mais te chama atenção”, “Hummm, Bete, sua bunda”, “Há safadinho”, “você perguntou e respondi”, “que usar ela”, “como assim Bete”, “você entendeu, sim, não faça de inocente”, “Hummm”, “quer ou não comer meu furico”, “você tem certeza disso Bete”, “claro que, sim”, nisso taco lhe um beijo, beijamos, um engolindo a língua do outro. - Em seguida, deita e fica de costas na cama, começo a beijar sua bunda, ela vai lentamente abrindo ela, observo cuzinho pistando a cada beijo, não resisto e passo a língua nele, ela dá um gemidinho, deixei ele molhadinho, começo a introduzir meu dedinho, “abra a segunda gaveta da escrivaninha e pegue um gel”, “ok”, passei o gel, nisso introduzindo dois dedos, ela levanta a bunda, “vai de vagar Carlos”, “ok, Bete, vou cuidar muito bem dessa delicia”, dei umas pinceladas com o mastro, posicione na entrada e fui forçando, por estar bem lubrificado, entrou com facilidade, iniciei com movimentos leves, “vai mete Carlos”, fui aumentado os movimentos, ela gemia, rebolava e massageava a bucetinha. “Nossa Bete, que cuzinho gostoso”, “aproveita, hoje ele é todo seu”, não aguento e grito de tesão num gozada deliciosa, “gozou meu macho”, “sim gozei.... e que delicia”, “também gozei, também foi, delicioso, com esse mastro enterrado em meu furico”. Tirei meu pau fiquei olhando seu cuzinho piscando e meu esperma vazando, Bete dando uns peidinhos de relaxamento, isso me excita. Deitei ao seu lado, acariciando sua costa e ela minha barriga. - “Carlos”, “sim, Bete”, “quero ter outras vezes com você, mesmo com o retorno da mamãe, vamos combinar de encontrarmos em outro local”, “claro que sim Bete, pode ser em um motel”. - Ninguém da família, desconfia de nossos encontros que acontecem a dois anos, apesar de ser uma condição não aceita na sociedade, somos felizes e apaixonados.
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