Dois amigos trouxeram meu irmão em casa, após passarem no médico, ele lesionou a coxa no jogo de futebol que participa todo final de semana, não estava conseguindo pisar no chão.
Após a saída dos amigos, ele precisava de um banho, como não conseguia pisar no chão, apoiou no meu ombro, levei até o banheiro, ficou segurando no box, posicionei uma cadeira em baixo chuveiro. Não conseguiu tirar o short e cueca, tirei para ele, apenas conseguiu tirar a camisete.
Liguei o chuveiro, como ele não tomou iniciativa. Molhei a bucha no sabonete e comecei a esfregar seus braços, costas, pescoço, barriga, pênis e testículos, em seguida suas pernas.
Quando éramos pequenos, tomávamos banhos juntos, com passar do tempo, paramos, desde a época da faculdade moramos juntos, é comum sairmos pelados do chuveiro para vestirmos no quarto.
De repente, Caio liga a maneira do chuveiro, me molha inteira.
- “Caramba, Caio estou toda molhada”.
- “Estou relembrando os velhos tempos, quando tomávamos banhos juntos”.
Terminei lavar ele, tirei minha roupa que esta toda molhada, peguei a tolha, Caio ficou de pé, segurando na cadeira, enxuguei ele, virei para pegar outra tolha para enxugar-me, Caio deu um tapa na minha bunda.
“Eita que bundão Carol, seu namorado deve brincar muito aí”.
“Seu tarado, olha a liberdade, isso não te diz respeito”.
Confesso que esse tapa me deu tesão, estou na secura a mais de 40 dias, meu namorado está fora do Brasil a serviço de sua empresa.
Acabei de enxugar, meu irmão apoiou em meu ombro, levei até o quarto, após deitar-se, peguei o gel indicado pelo médico e comecei a massagear sua coxa lesionada, até me esqueci que estava pelada e ele também.
De repente, noto que seu pau endurecendo, “está armando barraca Caio”, “Desculpe Carol, mas essa massagem está me excitando, não consigo me conter”.
Terminei, fui lavar as mãos, retornei para verificar se queria se vestir, estava punhetando seu pau.
“O que é isso Caio, segura esse fogo meu irmão, quer se vestir”.
“Não”.
Fiquei olhando seu pau, não recordo de tê-lo visto alguma vez duro, sem molhe, geralmente quando sai do banheiro ou quando está mijando com a porta aberta.
“Caio, vou fazer você relaxar”.
Peguei no seu pau e comecei a punhetar, ele ficou sem graça, mas prossegui, isso foi me despertou mais tesão, dei um beijinho dele, outro, lambi a cabecinha, na sequência iniciei um boquete, nessa altura, Caio estava se retorcendo e soltando gemidos.
“Nossa Carol, que boca gostosa”.
Minha bucetinha estava pingando de tesão, parei o boquete, subi em cima dele, me posicionei de costa e comecei cavalgar, ele segura firme minha bunda, e começa com uma das mãos passar o dedo em meu cuzinho, logo molha o dedo com cuspe e vai introduzindo, inclino um pouca a frente, como adoro quando brincam como meu cuzinho.
Não demora muito, percebo sua respiração aumentando, grita e goza,
“Puta que delícia Carollllll”.
Dou mais algumas cavalgadas e gozo, na verdade, tive um orgasmo. Fico parada sobre ele por alguns segundos, me recupero e me deito de seu lado.
“Carol, que foda gostosa, amei”.
“Também, adorei, Caio, mas é só essa, isso não pode acontecer mais, somos irmãos”.
“É somos, mas não somos de ferro e desde que terminei o namoro, não tinha transado com ninguém”.
“Eu que achei que estava na secura a mais de 40 dias e você a quase um ano”.
Fique olhando para seus olhos, dei um beijo em seu rosto, quando ele foi me beijar nossas bocas se tocaram, beijamos por um longo tempo como um casal.
Peguei um lenço umedecido, limpei seu pau, dei mais um beijinho nele, fui ao banheiro, lavar-me, vesti um short. Preparei um lanche e um suco, leve para o quarto para lancharmos.
“Hummmm, você adivinhou estava com fome”.
Sentou-se na cama e comemos, após o término levei as louças e talheres para pia, já que estava no horário, peguei o medicamento e um copo de água.
“O beleza, seu medicamento, está na hora”.
“Ok..”
“Caio, novamente de barraca armada”.
“É que estou relembrando nossa transa e me deu tesão”.
Levei o copo de volta a cozinha, refleti um pouco, e estava com tesão, não me segurei, retornei ao quarto.
Peguei seu pau, comecei a mamar com vontade, engolindo, quase engasgando, porque estava segurando minha cabeça.
Novamente subi em cima dele, dessa vez fique de frente, encaixe minha bucetinha, deite se comecei beijar sua boca e fui cavalgando.
Levantei-me e com movimentos mais rápidos na cavalgada, ele agarra meus peitos, se retorcendo.
“Carollllll, vou gozzzarrrrrr”.
“Goza meu gostoso, eu também vou gozzzzaaaaarrrr”.
Sai de cima dele, deite-me ao seu lado, ficamos acariciando um ao outro e dormimos.
Assim foi meu final de semana, sei que muitos, desaprovam por ser com meu irmão, mas esquecemos disso, tudo aconteceu entre um homem e uma mulher. Num próximo relato se ocorrer mais alguma coisa, porque se depender de mim vai ocorrer muita. (OAF)