QUEM DISSE QUE O NETO NÃO PODE SER UM PARCEIRO DE SEXO
Bem, pensei muto em relatar esse fato, sou aposentada, separada há 5 anos, tenho 56 anos, morena clara, 1,68, 76 kg, corpo bem conservado em função da malhação a cada dois dias, moro sozinha em um condomínio de chácaras, seios pequenos, mas firmes e uma bunda que dá inveja em muitas menininhas, de acordo com meu neto. E é justamente sobre ele que vou descrever, era 22 de março, meu neto comemorando 18 anos, embora completou no dia 19, como o apartamento de minha filha é pequeno, pediram se poderia ser em minha casa pelo amplo espaço, disse que havia problema algum, ele com 1,78, 80 kg, moreno claro, não malha, mas é bem gostosinho. O fundo da casa possui um espaço enorme, a festa ocorreu nesta área, onde minha filha recepcionou os convidados, a maioria amigos e amigas do meu neto Vinicius, iniciando por volta das 19 horas e prolongando até por volta de 1 hora do dia seguinte, quando a última convidada foi embora, que observei pela janela semiaberta, que deveria ser uma paquera do Vinicius, pela despedida com um beijo demorado. Estava em meu leito de repouso, fui para o banho, não durmo sem banho, porém não esquecendo do abraço em Vinicius, após os parabéns e os cumprimentos de todos, aproximei dele, dei um forte abraço e desejei parabéns e felicidades e no calor da situação acabei dando um beijo em sua boca, ele sorriu, porém abracei novamente forte, senti seu pau duro. Deixei-o com os amigos e afastei, peguei uma cerveja e distante fique observando-o, ele percebeu e deu uma piscada. Após o banho, sai somente com a toalha enrolada no corpo para apagar as luzes do quintal e soltar o Boby, meu Rottweiler, para cuidar do local. A equipe do Buffet deixou tudo limpo, encontrei Vinicius na área. “Ainda acorda Dona Vitória”, é como ele me chama, sempre disse que sou muito nova para ser chama de vó. “Sim, vou apagar as luzes e soltar o Boby”. Ele acompanhou-me até o fundo do quintal, onde fica a casa do Boby, soltei-o, não percebi e prendi a toalha no trinco do portão, ao virar-me a toalha caiu, justamente em local todo molhado. Fiquei sem graça, “Dona Vitória, fique tranquila, vou olhando pelo outro lado”, “Deixa disso menino, nunca viu uma mulher nua”. “Sim, já vi algumas, mas nessa idade e com um corpo desse, não, se você não fosse minha avó, te pegaria.” Sorrimos e entramos, “vou vestir algo e fazer um chá, toma comigo”, “sim, após o banho”. Vesti uma camisola curta, fui preparar o chá, sentei-me de frente a ele, ele estava com um pijama. Ficamos conversando e lembrei do que tinha dito, que se não fosse avó dele, me pegaria, estava sem calcinha fui abrindo levemente minhas pernas, deixando a danada a mostra, ele disfarçadamente não tira os olhos, percebi aumento de volume no seu pijama. Foi quando, resolvi atacar, levantei e deixei um beijo em seu rosto, em seguida em sua boca, ele sentado, leva sua mão a minha cabeça e beijamos por um longo tempo. Ele quis diz dizer algo, não deixei. Puxei-o para meu quarto, “vou dar meu presente de aniversário pra você”. Beijamos novamente, retirei seu pijama, ele minha camisola. Subi na cama e pedi que deitasse, comecei a lamber seus mamilos, que estavam enrijecidos, fui descendo pela barriga, umbigo, até chegar no mastro, que estava duríssimo, chupei os testículos, fui subindo com a língua pelo mastro, até a cabecinha, dei alguns beijos e iniciei um boquete, ele se retorcia, “Dona Vitória, que boca gostosa”, quando estava quase gozando, fui por cima, encaixei a danada no mastro e cavalguei até que ele urrou e gozou, dei mais algumas cavalgadas e também gozei, na verdade, tive um orgasmo, cai exalta ao seu lado. “Dona Vitória, o que foi, isso”, “gostou”, “gostei, não, amei, essa foi uma verdadeira foda”, “esse é seu presente de aniversário”. Acordei por volta das 10 horas, ele estava dormindo, fui tomar banho no outro banheiro para não o acordar, como não iria receber visitas, vesti uma camiseta longa e uma calcinha fio dental. Estava preparando o café, ouço o chuveiro ligado, apronto a mesa, vou até o quarto chamá-lo para o café, sou recebida com um beijo na boca, “que noite dona Vitória, quero repetir a dose”, “hummm, mas agora vamos ao café”, durante o café seus olhos brilhavam. Terminados, retirei os frios guardando na geladeira e as lousa levei a pia, como eram pouca, resolvi lavá-las, ele levanta e me agarra por traz, levanta minha camiseta, fica beijando minhas costas, “calma mocinho, assim não resisto”, agarro no balcão ao lado da pia , ficando de quatro, ele desce com a língua, vai até minha bunda, dá uma leve mordida, abro as pernas, desce com língua passando sobre meu cuzinho, dou um gemido de tesão, abro mais as pernas, ele mete a língua na danada, chupou tão gosto que gozei, ele posiciona o mastro e penetra, metendo com força, não demorou, solta um urro e goza, caindo sobre meu corpo. “Dona Vitória, esse vai ser o melhor final de semana que já tive na vida”, “e se você quiser, terá outros, estarei sempre aqui”, “com certeza, no próximo estarei aqui.” Me beijou, foi ao banheiro e logo depois pegou suas coisas para ir embora, mas antes beijamos muito. Foi assim que iniciei meu relacionamento com o Vinicius, e na próxima, vou relatar como foi o anal, sendo a primeira vez que ele experimentou. (FAO).
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