MINHA NAMORADA, UMA TRAVESTI!!

Bom o que vou descrever aqui, aconteceu ou iniciou a dois anos, na época estava no último ano de Engenharia Química em Universidade Estadual de São Paulo, com 21 anos. Fui selecionada entre 20 colegas da turma para estagiar em grande fábrica de cosméticos.
Nessa empresa, fui direcionada para o setor de análises de cremes de mãos, pés e rosto, juntamente com a responsável, uma morena com um belo corpo, cabelos longos, mas sempre presos com a touca, com altura de aproximadamente 1,70, a mesma que a minha. Uma pessoa muito profissional e discreta.
Porém notei algo diferente e percebi que tratava de uma travesti. Conversávamos muito pouco, pois passávamos a maior parte do tempo nas análises e preenchimentos de relatórios, pois cada lote de cremes produzidos, antes de serem liberados, nós tínhamos de aprovar a liberação, após as análises.
Estava completando 6 meses de estágio e todas as sextas-feiras, juntamente com o pessoal de outros departamentos, saiamos para tomar uns drinks e relaxar. Porém nesse dia, vieram muitas amostrar após o almoço e tivemos que esticar nosso trabalho, mesmo após o fechamento da empresa.
Terminados por volta das 21 horas, Meire foi tomar banho, eu encaminhar os relatórios para o setor de distribuição dos produtos. Quando ela saiu do banho convidei para um drink, ela aceitou. Fiquei maravilhada, vou confessar, apesar de ser mulher tenho uma tara por travesti.
Não falei de minhas características, sou loira, cabelos compridos, seios pequenos, porém as nádegas bem firmes e nas dimensões do padrão brasileiro, como diziam minhas amigas e meu antigo namorado.
Fomos a um barzinho nas proximidades da empresa, além dos drinks, pedimos um petisco. A Meire era muito fechada, de pouca conversa, porém no barzinho, se descontraiu, era outra pessoa, conversamos, rimos, quando percebemos só estamos, nós duas no local.
Pagamos a conta e saímos, Meire tentou solicitar um Uber, não conseguiu, já era 2 horas. Meu apartamento era bem próximo, convidei para ir comigo e de manhã, iria para sua casa. Após aceitar o convite, fomos caminhando as três quadras.
Em casa fui tomar banho, enquanto Meire ficou na sala, durante o banho, fiquei com tesão imaginado sendo chupada e comida pela Meire. Vesti uma camisolinha azul clara, sem sutiã e calcinha. Arrumei uma toalha, um short e camiseta para Meire, arrumei minha cama para ela e ajeitei o sofá para mim. Meire não aceitou e queria dormir no sofá, até que entramos em um acordo e decidimos dormir juntas na cama. Confesso que adorei, deitamo-nos, apaguei a luz, deixe apenas a luz da cozinha acessa, Meire se deitou de lado, virada para mim. Em um determinado momento estico minha perna e esbarro em Meire, percebo que seu pau está duro. Nesse momento, meu corpo tremeu de tesão, levante minha camisola, deixando minha bunda de fora e viro de costa, esfregando minha bunda em seu pau, o que não demorou, Meire me abraça forte, com seu pau no meio da minha bunda.
Ela fala em meu ouvido, tem certeza de que quer fazer isso, é o que mais quero, respondi, virei de frente e beijamos por um longo tempo, sua boca era muito macia e sua língua deliciosa. Na sequência desceu com sua língua pelos meus seios, barriga, umbigo, deu uma leve mordida em minha testa e na sequência massageou meu clitóris com sua língua, que me levou a loucura e gozei.
Pedi que se deitasse que iria retribuir, beijei sua boca, mamei em seus seios, desci com a língua pela sua barriga até seu pau, que estava duro semelhante a uma pedra, com aproximadamente uns 17 cm, com uma cabeçona, chupei seus testículos, enquanto soltava gemidos, fui subindo com a língua até atingir a bela cabeça, que não hesitei e mamei como uma criança sua mamadeira, foi quando percebi que seus gemidos aumentaram e disse “não pare, não pare”, em segundos jorra seu esperma em minha boca. O que engoli até a última gota, muito saboroso, “não consigo entender porque algumas meninas têm nojo”, deitei-me novamente ao seu lado e ficamos acariciando os seios, uma da outra.
“Nossa Mara”, Marra, esse é meu nome, “como você fez gostoso, a muito tempo não gozava dessa maneira”. Você também me chupou muito gostoso Meire, que até bambeou minhas pernas.
Confessei que sempre tive tesão por travesti. Nossa geralmente são os homens que têm atração por nós, mulheres, você é a primeira que tenho conhecimento, disse Meire.
Nisso beijamos, um beijo bem gostoso, em que o tesão reanimou. Quero pedir uma coisa Meire, “Mara você não pede, você manda, mas que o você quer”. “Quero que desvirgine meu cuzinho”, não acredito que você com uma bunda tão gostosa, seu anal nunca foi tocado, “por um pênis de verdade não, apenas com pênis de silicone, é que tenho receio de doer.”
Vou fazer com muito carinho, você vai perceber que sexo anal não é tão ruim como dizem e quando bem-feito é muito gostoso. Pediu que eu deitasse de costa sobre um travesseiro, veio por cima de mim beijando meu corpo, em um determinado momento parou, foi até sua bolsa e pegou um gel, ficou beijando minha barriga e com dois dedos passando o gel em meu cuzinho que mordia eles de tesão, lambeu meu grilinho que estava bem durinho, penetrou um dos dedos e após massagear penetrou ou outro. Beijou minha boca e disse agora está pronto para receber meu pau, “vai de vagar”, pedi. Posicionou de joelho entre as minhas pernas, esfregou seu pau várias vezes, para cima e baixo, me deixando com muito tesão. Posicionou a cabeça na entra e foi introduzindo devagarzinho, o que provocou no início uma dorzinha, mas logo tomada pelo tesão, até que percebi que entrou tudo, começou com leves movimentos de vai e vem, comecei a massagear meu grilinho que estava quase pulando para fora, com o tesão, sua aparência era de um pequenino pênis, Meire foi aumentando os movimentos, não demorou gozei, nisso relaxei, o pau entrava com facilidade. “Mara que cuzinho delicioso”, “Use é todo seu, minha delícia”, não demorou Meire, geme alto, goza, deixando por um tempo seu pau dentro. Após alguns minutos, tira o pau já bem mole e o esperma começa a escorrer. Meire suga um pouquinho e traz até minha boca, cola sua boca na minha e derrama o esperma, ficamos beijando com o esperma escorrendo por nossas bocas, que delícia.
Após algum tempo de caricias, digo: “queria que essa situação que ocorreu hoje, acontecesse outras vezes”, “só não vai ter outras vezes, se você não quiser Mara, adorei você, apaixonei”.
Mesmo após o estágio, continuo tendo relacionamento com a Meire, ou seja estamos namorando, embora ainda não mencionei nada para minha família, são extremamente conservadores.   (OAF-2023)