Existem coisas que somos obrigados a fazer em nome do amor, desde que conheci Paula notei a forma como ela gosta de se exibir, sempre com roupas coladas no corpo, eu 10 anos mais velho, fui aceitando, o medo de perde-la fazia com que eu aceitasse tudo. Uma saída noturna mudou totalmente nossas vidas, sábado a noite, por volta das 23 horas saímos de casa, como sempre eu me vestindo de forma normal, Paula usava um vestido colado, os peitos fartos quase totalmente a mostra e uma calcinha mínima enterrada na bunda, escolhemos um bar, sentamos num lugar estratégico, estava evidente que Paula era o centro das atenções, os homens babando e suas acompanhantes putas da vida, Paula nesta noite estava mais abusada, me beijava na boca enquanto se arreganhava, um homem estava praticamente hipnotizado, numa ida ao banheiro, notei que o homem praticamente levantou ao mesmo tempo, Paula desfilando eu fingia não notar os olhares de cobiça, chegava ao ponto de sentir poderoso por ter uma mulher gostosa, passado alguns minutos notei uma demora de Paula, passado mais alguns minutos, vejo Paula vindo um rebolado, desfilando, notei que seu batom estava borrado, notei em seu pescoço vestígios de esperma, fui em seu ouvido e comentei, a resposta soou como ordem lambe, obedeci, beijei sua boca e lambi todo vestígio que encontrei, ao olhar ao redor pude perceber o semblante de vitorioso no rosto do homem que acabara de gozar na boca de Paula, vi que era a hora de irmos, meia contrariada Paula me acompanhou. Havíamos deixado o carro um pouco distante, o vestido colado dificultava e foi subindo deixando as coxas totalmente de fora, notamos três homens numa praça, olhavam e conversaram alguma coisa entre eles, procuramos andar rápido, não vimos mais os homens, finalmente chegamos no carro, ao abrir a porta os três homens surgiram do nada, Paula foi colocada no banco traseiro entre dois homens, o terceiro sentou ao meu lado e passou a dar ordens, uma faca na mão e ameaças, dei partida no carro, era guiado, pelo retrovisor via o rosto apavorado de Paula, passado uns minutos os dois homens riam e elogiavam minha mulher, mãos passeavam sobre Paula, não demorou os peitos foram liberados,, elogios ao formato e o grande bico, pensei no silicone que havia pagado, cada homem tomou conta de um peito cupões eram dados, mordidas nos bicos faziam Paula reclamar que doía, as reclamações não surtiam efeito eles chupavam e mordiam, enquanto mamavam eles buscaram a boceta de Paula, arrancaram a calcinha, dedos enormes entravam sem nem um escrúpulo, neste momento pude notar pelo retrovisor que o rosto de Paula já não demostrava estar apavorada, um sorrisinho entregava que a filha da puta estava gostando, e para piorar neste momento senti minha piroca doer de tão dura, para piorar um dos homens veio com os dedos todos lambuzados, Paula havia gozado, o homem ao meu lado falou bota para o corno lamber, tentei argumentar mas a faca encostou, dirigindo e lambendo os dedos enormes do homem, finalmente os dedos saíram de minha boca. Eu continuava dirigindo, seguindo ordens, entrei numa rua e fomos para uma área bem remota, cercada de mato. parei o carro de acordo com as ordens, luzes apagadas, uma noite sem lua a escuridão protegia nossos algozes, elogios feitos a minha esposa, que já saiu do carro sem roupas, sua pela alva realçava entre os homens, o que estava ao meu lado perguntou se íamos colaborar ou teriam que usar de violência, nosso silêncio creio de servido de resposta, uma troca o homem que estava ao meu lado e que parecia ter uma liderança entre os homens, entregou a faca para outro homem e foi na direção de minha mulher, ao chegar abriu a calça e vi quando uma piroca enorme surgiu, o vulto era monstruoso, mama, sem pestanejar vi Paula se curvar e já totalmente entregue a putaria, lambeu toda a extensão da piroca e voltou lambendo até o saco, ficando lambendo e mordendo de leve até que novamente fez sua língua deslizar até chegar na cabeça e começar a engolir, incrédulo vi toda a piroca sumir dentro da boca de Paula, sua cabeça ia e vinha engolindo toda, ganhou elogios do homem, vi o outro homem se aproximar por trás de Paula, seu corpo curvado era facilitador, um leve chute em cada perna, Paula obediente separou as pernas, mais uma piroca enorme foi libertada e sem nem um aviso, simplesmente encostou e foi empurrada de forma firme e contínua, mesmo de boca cheia Paula soltou um som que mesmo abafado pela piroca dava para sentir que era de prazer, o corpo de Paula foi sendo balançado a cada pirocada que ganhava, num sincronismo a estocada era dada fazendo Paula engolir toda piroca, minutos e mais minutos se passavam, pela reação de Paula principalmente pelo seu corpo, ela estava tendo vários orgasmos, uma cravada mais forte e o homem gozou dentro da boceta de Paula, o homem urrava de prazer, nisso o homem segura a cabeça de Paula a piroca enterrada em sua boca e despejou todo seu esperma, Paula engasgava, saia porra pela boca e até pelas narinas, finalmente a cabeça de Paula foi solta, respirando com dificuldade mas continuava mamando mesmo tendo a cabeça livre. Escuto me chamarem de corno, mandaram eu me ajoelhar, sem opção obedeci, foram guiando Paula até que sua boceta estivesse colada ao meu rosto e me mandaram chupar a boceta dela, tentei levantar um tapa no rosto, chupa seu filho da puta bebe toda porra que esta escorrendo, senti minha cabeça se forçada, meu rosto logo estava todo lambuzado de olhos fechados passei a lamber e engolir toda porra que saia, passei um bom tempo lambendo, enquanto o homem que faltava meu teu sua piroca na boca de Paula, era do mesmo porte das outras, dois tapas estalaram na cara de Paula, o efeito foi imediato ela simplesmente teve outro orgasmo e eu engoliu tudo, uma outra ordem para eu chupara agora o cu de Paula, obedeci, e fiquei lambendo, até que um chega pra lá, Paula ainda curvada, sem pena vejo a penumbra, a piroca segura e depois dos quatro dedos ainda sobra um bom pedaço, vem aqui, recebo a ordem abre a boca e mama, demostro não querer, mas sem escolha abro a boca a cabeça entra em minha boca fico chupando, humilhado desce lágrimas em meu rosto, sinto a piroca sair de minha boca, pincelada na entrada de minha mulher e de uma vez é enterrada de forma bruta, ao bater no fundo ela volta direto para minha boca sinto o gosto das entranhas de minha mulher, as metidas no cu de Paula e em minha boca acontecem mais algumas vezes até que agora a piroca é socada de forma impiedosa em minha mulher, a dor a fez gritar e chorar, mas conforme foi sendo praticamente estuprada, passou a gozar de forma escandalosa, vendo minha mulher sentir prazer, um homem se posicionou na frente de Paula e socou a piroca na boca dela, uma ordem para eu abrir a boca, sem ter como negar, obedeci e passei a ter a boca fodida, eu engasgava e babava muito, mas sem se importar ele continuava a meter cada vez mais, fui me adaptando e já não engasgava tanto, troquei um olhar com Paula mesmo na escuridão ela percebeu minha ereção, fomos nos mexendo até que pude colocar minha piroca irrisória para fora e fui masturbado, gozei em minutos, até que os homens também foram gozado, primeiro o que Paula mamava, ao terminar fui mandado a beijar minha esposa, ganhei uma parcela da porra e voltei a mamar, ai foi minha vez de ter a garganta inundada, a ordem de não desperdiçar nada me fez engolir praticamente tudo, deixando um pouco para dividir com minha mulher num beijo intenso e finalmente o terceiro gozou no cu de Paula, que gozou junto, já sabendo o que fazer me ajoelhei e passei a engolir tudo que saia, a escuridão nesta hora foi boa, não conseguia ver o que engolia, no final levei a boca cheia e dividi com Paula, que neste momento exausta no chão, eu tive outra ereção, sem pensar subi em Paula e meti em sua buceta toda melecada, não demorei e gozei como brinde ganhamos um banho de urina, engolimos uma parte e ficamos abraçados. Finalmente recebemos ordens de nos vestir, doloridos vestimos, o dia não demorava a chegar e por fim mais uma novidade, desta vez fui no banco traseiro, tive que tirar a calça, mamava um enquanto outro metia dedo em meu cu, uma parada estratégica e tive meu cu invadido, Paula ganhava uma siririca e gozou ao me ver gozando enquanto era enrabado. Fomos abandonados perto do bar onde tudo começou, fomos para casa e quando tiramos as roupas vimos o estado de nossos corpos chupões, mordias e alguns arranhões, fomos para o banho doloridos deitamos e pegamos no sono, acordamos 10 horas depois todos doloridos e uma fome danada. Na volta pra cama ficamos nos alisando e cada um envolto em seus pensamentos, Paula mesmo sentindo dores tinha um sorrisinho no canto da boca, passado algum tempo voltamos ao bar, agora de forma mais comportada mais doidos em encontrar novamente nos fudedores. Obs: Paula continua gostando de se exibir eu agora participo na escolha de alguns homens, depois do banheiro a boca vem cheia de porra para eu engolir, beijos.
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