O escritório onde trabalho somos apenas 2 funcionários no dia-a-dia, mas quando surgem os trabalhos, mais pessoas aparecem para ajudar. Janeiro e Fevereiro são meses quase sem trabalho e literalmente não tínhamos o que fazer no escritório, a não ser curtir a internet, o que por tanto ócio já também não estava agradando tanto. Eu tinha recém retornado de férias e o escritório estava praticamente parado. Meu chefe tinha tirado férias junto comigo, mas retornaria somente no início de Março, o que me dava amplo domínio sobre o escritório. A menina com quem trabalho precisava sair um pouco mais cedo, então fiquei sozinho no escritório esperando a hora passar. Eu falava com uma amiga pela internet e, claro, falávamos sacanagem, já que ela também estava de bobeira no trabalho. Ela tem um horário de expediente diferente, o que favorece para que ela consiga sair mais cedo, então propus a ela que viesse me fazer uma visita, já que eu estaria sozinho. Ela ainda brincou perguntando se seria apenas uma visita e eu respondi que estava com o escritório todinho para mim e que teríamos todo o tempo e liberdade para fazermos o que quiséssemos. Dei o endereço para ela e fiquei só aguardando sua chegada.
Ela veio direto do trabalho e quando chegou eu ainda estava terminando meu último e-mail do dia e encerrando o expediente. Ela vestia seu uniforme de trabalho, que consistia em uma blusa branca de botão, uma saia cinza justa, realçando bastante a deliciosa bunda que tem, e calçava um salto preto alto, estilo agulha, fazendo sua coxa já grossa parecer ainda maior. Fiz um tour com ela pelo escritório, que no momento quase não possui mais nada devido à mudança de endereço, mostrei a sala dos chefes, meu ambiente de trabalho, como era antes de retirarem tudo, mostrei a copa, a cozinha e por último mostrei a área. Conversávamos, como bons amigos de longa data que somos, mas ficamos por ali mesmo. Me recostei no beiral e puxei seu corpo para junto do meu enquanto apenas ainda conversávamos. Ela elogiava o local, admirava o ambiente e eu apenas ouvia e sondava para ver se haveria qualquer possibilidade de sermos flagrados. Quando terminei de olhar ao redor, puxei-a para mim e colei seu corpo no meu, beijando-a em seguida. Sabíamos o que queríamos e não tinha nenhuma frescura entre nós então partimos diretamente ao ponto que queríamos. Ali mesmo, na área aberta do apartamento/escritório, nos beijávamos e passeávamos nossas mãos um pelo corpo do outro. Sua mão buscava pelo meu pau e apertava deliciosamente, enquanto a minha subia por sob a sua saia indo brincar em sua bucetinha, já molhada, por sobre a calcinha. Eu beijava seu pescoço, mordia sua orelha e a ouvia suspirar. Ela apertava minha bunda, agarrava meu pau e beijava meu pescoço... Perguntei a ela se ela já tinha feito algo parecido, sexo no trabalho e ela disse que não, e aquilo me deixou ainda mais excitado. Seu uniforme de trabalho estava dificultando um pouco a brincadeira então ela simplesmente deu um passo para trás e retirou a saia, mas quando ia tirar a blusa eu pedi que não o fizesse ainda, pois queria aproveitar o fato dela ainda estar uniformizada do trabalho, o que não deixava de ser outra fantasia minha. Ela então me disse que tudo bem, que ia fazer tudo o que eu quisesse. Eu tirei meu short (sim, eu estava usando short, pois já tinha me trocado para aguardá-la) e colei seu corpo no meu novamente, agora sentindo mais de nossa excitação e podendo brincar melhor com as mãos. Depois de mais uns beijos e carícias ela me perguntou como eu gostaria de fazer. Eu estava muito excitado, com semanas sem sexo, e poder realizar algumas fantasias sexuais deste jeito, com ela me oferecendo o que eu quisesse, estava me deixando praticamente pronto para gozar. Não respondi nada. Apenas mudei de posição com ela e a coloquei apoiada no tanque de lavar roupa. Ergui sua camisa, puxei sua calcinha para o lado e guiei meu pau em ponto de bala para sua bucetinha ensopada. A excitação era tanta que por pouco não guiei meu pau para seu cuzinho. Ela ainda comentou que eu estava indo na direção errada e eu brinquei de volta dizendo que quem estava indo naquela direção era o meu pau, que tem um tanto de vontade própria. Ela olhou pra trás e riu, mas seu sorriso durou apenas alguns segundos, pois eu consegui terminar de me posicionar e enfiei deliciosamente todo o meu pau em sua bucetinha. Seu sorriso mudou para suspiro e seus olhos se fecharam, voltando a cara para a frente. Tudo aquilo era excitante demais para mim e bastaram poucas enfiadas para eu alcançar o gozo. Foi rápido demais, mas eu não queria desperdiçar a oportunidade, então sai de dentro dela para me reanimar e voltar à brincadeira. Eu estava há tanto tempo sem gozar que mal eu saí e uma placa grossa de gozo caiu no chão e, acreditem ou não, foi o início da minha recuperação, pois ver meu gozo caindo no chão do escritório me empolgou um pouco. E ainda vislumbrar a posição em que minha amiga se encontrava, com aquela bunda maravilhosa virada para mim, me oferecendo uma bucetinha ensopada e louca por receber o meu pau... Eu estava voltando. Ela estava quase saindo da posição, mas percebi que conseguiria recomeçar, desta vez menos afoito por toda a expectativa de estar realizando mais uma fantasia sexual, então beijei sua nuca e tratei de me enfiar de novo na sua bucetinha quente e molhada, louca pra gozar.
Novamente, meu pau, por vontade própria, mas desta vez com meu incentivo, buscou por caminho diferente, que logo após novo comentário dela, foi certeiro na bucetinha deliciosa e, sem esperar que ela se acostumasse, iniciei o movimento de vaivém, cada vez mais rápido, indo fundo esperando fazê-la gozar ali, na área do escritório, ao ar livre, com a remota ideia de que seria possível estarmos sendo vistos, com a provável possibilidade de estarmos sendo ouvidos pelos vizinhos... Ela começou a gemer e até me pediu para meter com força, o que fiz com prazer e, após mais algumas estocadas, percebi que ela gozava e terminei gozando junto. A ideia de fazer sexo daquela forma, na área, expostos, era muito excitante e mesmo após essa segunda gozada, eu ainda estava pronto para mais. Logo que saí de dentro dela, ela se virou, tirou sua blusa, me mandou deitar e disse que agora era a vez dela, e em seguida montou deliciosamente em mim, encaixando meu pau em sua bucetinha e descendo inteira nele. Ela apoiou seus braços no meu peito e começou a rebolar e esfregar seu clitóris em mim, ficando cada vez mais excitada e acelerando seus movimentos rapidamente. Eu apertava sua bunda e a puxava contra mim, fazendo com que a penetração fosse o mais fundo e forte possível. Ela gemia, levantava sua cabeça e, quando arqueou a coluna para trás, percebi que estava próximo de gozar, então acelerei meus movimentos e forcei ainda mais seu corpo contra o meu, fazendo assim com que ela tivesse um gozo intenso e me levasse junto com ela.
Depois disso ficamos ali, no chão da cozinha, conversando, ela deitada sobre meu braço, ambos recuperando o fôlego da aventura. Conversávamos como conversamos quase todos os dias, falando sobre a vida, família, nossos relacionamentos amorosos, trabalho. E infelizmente, como não estamos mais em horário de verão, logo a noite tomou conta e escureceu todo o ambiente. Ficou tarde e muito escuro. Nos estendemos demais em nossa conversa. Até poderíamos ter abusado e feito uma despedida, mas sabemos que entre nós não há problema algum e uma próxima ocasião certamente existiria. Até porque, em breve tem o aniversário dela e, tão logo o namorado dela dê o presente dela e ela consiga uma brecha, eu dou o meu...
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