A Mãe que eu queria ter tido

Como já relatei em praticamente todos os meus contos anteriores, tenho uma preferência sexual bem específica, que é por mulheres mais velhas, maduras, daquelas que têm algo a me ensinar a cada transa... adoro mulheres decididas na cama, ainda que frágeis na vida rotineira, mas que conhecem seus corpos e sabem de cor e salteado a melhor maneira de atingirem seus orgasmos.... daquelas que gozam sem pudor, que buscam no sexo satisfazerem a si mesmas em primeiro lugar.... dão instruções, pedem que se faça assim ou assado, guiam-me pelos seus corpos, revelando seus segredos mais íntimos...

E também sempre narrei que jamais tal preferência – em meu julgamento – teve origem em algum tipo de “complexo de Édipo”, pois minha mãe na vida real jamais me despertou qualquer tipo de tesão, inclusive não lembro de ter tido uma ereção motivada por minha mãe (seja por pensamentos ou até mesmo ao vê-la nua em pelo algumas vezes) em toda a minha vida.

Mas como tornei-me leitor assíduo de contos de incesto, acabei por estes últimos dias focando em narrativas sobre filhos e mães fazendo sexo, algo que muito me excitou e que inspirou incríveis gozadas solitárias aqui em frente ao meu PC.... mas garanto a todos que nessas punhetas inspiradas pela idéia de sexo entre mães e filhos, jamais a figura de minha própria mãe da vida real esteve presente. Acho isso muito curioso, inclusive, pois o natural seria imaginar-me, inspirado por tais estórias, fodendo minha verdadeira genitora, mas em lugar disso eu acabo tendo fantasias mentais onde visualizo mulheres mais velhas, só que atraentes, gostosas, nada parecidas fisicamente com minha mãe verdadeira.

Então decidi escrever este conto: a mãe que eu queria ter tido....

Imagino-me bem jovem, em plena puberdade, por volta dos 12 ou 13 anos de idade, quando iniciei minha vida sexual através da masturbação.... e imagino tudo como de fato ocorreu em minha vida, as taras pelas amigas da mamãe, coroas como ela (ler contos Cristina, Amélia e Eliane), que na minha opinião são as verdadeiras razões de minha preferência por mulheres maduras.... as punhetas incontáveis trancado no banheiro de casa, deitando sobre a toalha ao lado do box do chuveiro, quando me acabava geralmente por no mínimo 3 ou 4 orgasmos seguidos, esfolando meu caralhinho de pré-adolescente, gozando primeiro sem porra nenhuma, depois com um pouquinho de esperma ejaculado a distâncias enormes, até por fim tornar-me um ejaculador normal, com quantidade sempre bem substancial de porra jorrando de meu caralho com muita pressão, espalhando bastante porra sobre meu peito e não raro até sobre meu rosto....

Aí recordo-me de uma ocasião em que esqueci-me de trancar a porta do banheiro quando fui masturbar-me, e quando estava em pleno ato fui surpreendido por minha irmã mais velha que abriu a porta do banheiro e me flagrou naquela situação, deitado nu sobre a toalha ao lado do Box, de pinto na mão, punhetando com vigor....

(Parênteses: naquela ocasião, minha irmã mais velha ficou estupefata com aquilo que flagrara, e manteve a porta aberta por alguns longos segundos, encarando a cena com uma expressão que revelava um misto de “vou te ferrar com isso que te peguei fazendo aí” com “nossa, meu maninho cresceu, que pinto mais gostosinho ele tem, vontade de entrar aí e agarrar vc”.... lembro dela perguntando “que é isso rapaz, o que que você ta fazendo aí?”.... ela só tornou a sair dali, fechando a porta, depois que eu aos berros mandei-a sumir.... depois daquilo, não restou dúvida em mim de que minha irmã mais velha – que era uma de minhas principais musas de punheta – passou a me tratar diferente de outrora, e sempre me provocava até a beira do precipício só pra poder assegurar-se de que me causava uma ereção, depois tirando sarro e perguntando se eu já iria ao banheiro fazer “aquilo” de novo. Rolaram muitos lances deliciosos entre eu e ela posteriormente, assuntos para outro conto).

Pois bem, é aí que eu passo a dar asas à imaginação, e começo a fantasiar trocando a pessoa que me flagra na punheta, ao invés de minha irmã seria a mãe que eu gostaria de ter tido....

Imagino-a como uma senhora próxima de completar seus 40 anos, pele branquinha com sardas cobrindo seu colo e seios, loira de cabelos compridos até a metade das costas, bem lisos e brilhantes, olhos verdes bem felinos e contundentes.... os seios são um pouco caídos (depois de 3 filhos), mas não excessivamente, e o volume deles é significativo para despertar o interesse de qualquer homem que a visse passando.... sua barriguinha tem uns pneuzinhos típicos da idade e do gasto, um pouquinho pronunciada mas não o suficiente para ser classificada como gordinha.... seu quadril é largo, corpo estilo violão bem definido... ela é relativamente alta (cerca de 1,70cm), com pernas esguias bem definidas e torneadas, coxas firmes e grossas, que logo abaixo da virilha se abriam para dar espaço a uma buceta carnuda, perfumada, provavelmente depilada no estilo “bigodinho de Hitler” com seus pentelhinhos bem dourados... por trás, um bumbum avantajado digno de uma Adriana Bom-Bom (ex do Dudu Nobre), com um reguinho profundo, ocultando um cuzinho ainda virgem super rosadinho e cheio de preguinhas, e um “morro” de xana logo a seguir que revelava uma xoxota maravilhosa e ardente, suplicante por sexo, frustrada pela falta de interesse que meu pai sempre demonstrou em relação a ela e a qualquer mulher que fosse....

E tal imagem, para coroar-se, sempre me surge revestida em roupas super sensuais, blusinhas brancas semi-transparentes cobrindo sutiãs bojudos incapazes de ocultar a protusão dos mamilos daquela mulher que apesar de frustrada tinha em si um furacão de desejo... calças coladas ao corpo, que deixavam transparecer marcas de minúsculas calcinhas logo abaixo delas, as quais quando vistas de frente deixavam marcas impressionantes de uma vulva rachada no formato “pata de camelo” da melhor qualidade, e quando vistas por trás deixavam claro que logo na metade daquele regão desapareciam atolando-se em meio daquela bunda maravilhosa, provavelmente retorcendo o tecido fino ao tentar em vão cobrir aquele cuzinho rosado lindo....

Pois bem, teria então sido esta figura de mãe ideal (a que eu gostaria de ter tido) que abriria a porta do banheiro e me flagraria deitado sobre a toalha, ao lado do Box, pinto na mão, em violenta masturbação....

Sua surpresa não seria muito diferente da que minha irmã mais velha teve no mundo real, só que sua atitude seria definitivamente muito menos “espalhafatosa”, afinal aquela mulher madura e linda teria – a despeito de ser uma frustrada em termos sexuais – experiência suficiente para entender que aquela era a hora de portar-se como mãe, como educadora de um filho pré-adolescente, evitando causar qualquer tipo de constrangimento ou trauma a fim de não acabar por transformar o próprio filho num lixo assexuado como o pai do menino era....

Então ela não sonoriza o fato, embora perca alguns instantes naquela reação típica de boquiaberta, envergonhada, indecisa, surpresa, admirada, excitada.... mas ao invés de fazer perguntas ou fornecer a qualquer pessoa que estivesse próxima dali a mínima pista do que ocorria, ela decididamente entra no banheiro, fecha a porta e a tranca, sem tirar os olhos do filho que se masturbava e que agora tenta ocultar seu caralhinho duro com ambas as mãos, e que está devastado com o flagra.... ela calmamente abaixa a tampa superior do vaso sanitário e senta-se ali, fazendo com o indicador um sinal de “silêncio” para o filho horrorizado....

Eu sou o primeiro a falar, num sussurro: “mãe, desculpa, prometo que não faço mais isso, por favor não conta pro pai, desculpa....”, já chorando à espera de castigo....

Ela com as duas mãos faz sinal para que me acalme, e sussurra também para que eu não chore e que a deixe falar.... “filho, isso é normal, nem esquenta, só que como é que vc deixa a porta sem trancar poxa? Podia ser uma das suas irmãs ou o seu pai que te pegasse aqui desse jeito, e aí como é que ia ser?”....

Caio num choro convulsivo, e sem pensar levo as duas mãos para cobrir o rosto, voltando a revelar o caralhinho que apesar de tudo continuava duro como uma rocha, quase roxo de tão intumescido, pulsante de tesão, mesmo indesejadamente.... como a punheta estava já em fase de “não retorno” quando do flagra, mesmo sem qualquer incentivo manual adicional – e para piorar de vez minha situação – começou a esporrar abundantemente tão logo eu levei as mãos para enxugar as lágrimas, disparando jatos de porra muito branca, viscosa e quente em várias direções, inclusive alcançando um dos jatos a perna de minha mãe....

Foi aí que minha mãe ideal (a que eu gostaria de ter tido) perdeu de vez a linha, esqueceu-se da função maternal, da necessidade de educar o filho que iniciava-se sexualmente, e maravilhou-se com a cena da esporrada infanto-juvenil que jamais ela imaginara que pudesse ser tão abundante....

Ainda sussurrando, ela exclama: “minha nossa meu filho, que coisa mais linda, e que quantidade enorme de gozo, nunca vi nada tão lindo na minha vida inteira”.... não podendo mais resistir ao próprio tesão, aquela loira fatal deixa o vaso e senta-se ao meu lado sobre a toalha, inclina-se e sussurra em meu ouvido: “não se envergonhe, agora você já é um mocinho, sabe que o seu pai eu nunca vi gozar desse jeito, você é muito mais macho do que ele”. Não sei até agora se foi encenação ou se o que ela pretendia era mesmo limpar a zorra que eu tinha feito com meu gozo abundante, mas ela puxou a ponta da toalha sob meu corpo e começou a limpar aquela porra toda, primeiro do meu abdômen, depois de minhas coxas, e acabou não resistindo e passou a limpar meu cacetinho todo melecado.... Como ainda estava duro, e jamais havia sido tocado por outra mão que não a minha, foi uma questão de poucos segundos até que uma segunda onda de gozo surgisse com todo o esplendor, e comecei a jorrar porra pra todo lado mais uma vez, que a princípio ela procurou conter com a toalha pressionando-a sobre meu cabeção, sem sucesso, até que quando começou a escorrer mais e mais porra mastro abaixo ela começou a usar a outra mão para recolher tudo....

Sua expressão era de alguém que estava maravilhada, ela não conseguia tirar do rosto um sorriso de nítido tesão, e foi inevitável que me perguntasse “em quem é que vc tava pensando pra gozar desse jeito, filho?”.... muito envergonhado, eu falei “em várias meninas....” e ela insistiu “quem, por exemplo?”, ao que respondi “ah, são muitas, fica passando a idéia na mente como um filme....”.... e ela “mas me conta, quem fez você vir aqui bem agora, o que é que te deu esse tesão de agora?” aí eu fui sincero, pois vi que não adiantava pois ela insistiria até eu falar: “bom, tudo começa com a T... (irmã mais velha) que fica aí desfilando de calcinha e camiseta, mas daí logo depois eu já imagino que tem um grupo de meninas que eu to transando, como a fulana, a beltrana, a cicrana, mas sempre que vou gozar eu imagino é que eu estou enfiando meu pau na tua bunda, mãe”.... Ela se espantou: “Em mim? Mas eu sou sua mãe!”.... e eu: “pois é, mas quem manda ser tão gostosa desse jeito, e pra piorar todo mundo sabe que é gostosa e muito mal comida, que só fica casada por causa da gente (filhos) porque o pai é um idiota com vc, acho que ele nem gosta de mulher pra falar a verdade”.

Um tanto ruborizada, ela tenta obter confirmação “quer dizer, filho, que tu sente tesão por mim?” e eu confirmei sem pestanejar.... voltei a pedir mil desculpas, disse que sabia que era pecado e errado, mas não podia fazer nada, não conseguia me controlar....

Depois de conversarmos cerca de 10 minutos sobre a freqüência com que me masturbava pensando nela, se alguém mais sabia daquilo, passando por minhas experiências sexuais até então (preocupada se eu me envolvia com outros garotos), passamos por fim a uma conversa mais séria a respeito de tudo que estava rolando....

Ela: “Mas filho, e se você realmente transasse comigo, você não ia se arrepender depois?”

Eu: “Jamais, é o sonho da minha vida desde que descobri como se faz sexo”

Ela: “Mas você não iria achar sua mãe uma vadia, uma puta?”

Eu: “Claro que não, eu sei o quanto você é frustrada, quantos caras por aí te cantam todos os dias e vc fica fiel a esse babaca do pai”

Ela: “Eu to morrendo de vontade de transar contigo pra te ensinar direitinho, e também pra me livrar dessas frustrações que você fala, mas não sei se tenho coragem....”

Foi a deixa, puxei-a ao meu encontro e beijei-a na boca, só que eu nunca havia beijado antes e só o que fiz foi um selinho.... ela compreendeu e sem dizer nada me mandou abrir a boca e me ensinou a beijar de língua.... Aí já levei a mãos pra dentro do sutiã dela, pelo decote da blusa, e ela sussurrava pedindo calma.... Mas usou suas próprias mãos para desabotoar a blusa e baixar o sutiã todo, revelando suas tetas semi-caídas mas super gostosas, com um pouco de estrias mas com auréolas e biquinhos rosados maravilhosos, onde caí de boca....

Ela: “Nossa, vc nem mamou quando bebê, quer tirar o atrasado agora é”?

Tratou de tirar também suas calças, e ficar só de calcinha, onde fui logo enfiando minha mão voluptuosamente, causando desconforto nela, que pediu-me para ser gentil.... pediu que fizesse devagar, que nenhuma mulher gosta de afobação nessa hora.... Entendi o recado e passei a massagear a buceta da minha mãe ideal enquanto chupava seus seios, até que usei os dedos para afastar a calcinha e detectar que efetivamente o “bigodinho de Hitler” que eu tanto imaginava era real....

Inspirado pelas revistinhas pornô que até então tinha visto, resolvi que chuparia aquela buceta linda naquele momento, e me movimentei deitando-a sobre a toalha antes ocupada por mim, escancarando suas pernas e mergulhando de cabeça dentro daquela xaninha que apesar de madura era quase que virgem dada a ineptidão de meu pai para o sexo....

Ela tapava a boca com sua própria mão para não fazer barulho excessivo, afinal minhas duas irmãs e a empregada estavam ainda em casa.... De repente, alguém bate à porta e pergunta: “Mãe, ta tudo bem?” (era a irmã mais velha).... ela responde, sem eu parar de chupá-la: “Me deu uma dor de barriga querida, mas já vou sair.... por favor liga lá na escola e diz que vou atrasar um pouco”....

Livre daquele inconveniente, ela passou (sempre cobrindo a própria boca) a mover seu quadril para cima e a puxar minha cabeça contra sua xana, ainda tendo tempo de perguntar “filho meu deus onde vc aprendeu a fazer isso, que delícia”, depois direcionou minha língua para lamber bem no clitóris, e esvaiu-se em um orgasmo absurdo, lindo, violento e úmido, convulsionando seu corpo e arrancando suspiros e gemidos que mesmo com a boca tapada pela mão poderiam ter sido ouvidos do lado de fora do banheiro....

Sem nada falarmos, ela posicionou-se de quatro sobre a toalha enxarcada pelo seu gozo e marcada pela porra de minhas duas gozadas anteriores, e eu entendi que devia meter.... sem perda de tempo, apontei a cabeçona do meu cacetinho pré-adolescente hiper-duro para aquela xana, e soquei com muito gosto.... logo senti que iria gozar, mas fui hábil em tirar de dentro e interromper a gozada a tempo, porque desde que meti eu havia ficado fascinado olhando para aquele cuzinho rosado, cheio de preguinhas, que piscava para mim enquanto eu metia na xana abaixo dele.... A decepção dela com tal interrupção durou pouco, pois tão logo tirei da xana, já apontei o cabeção pro cuzinho, fazendo-a obviamente entender de imediato o que eu pretendia.... a inexperiência dela (causa de suas frustrações) obviamente a fez refletir por alguns instantes sobre se deveria ou não dar o cu.... afinal, ouvia várias estórias de suas amigas, algumas adoravam, outras detestavam e diziam que só causava dor.... Mas sussurrou “vai devagar filhinho, mas seu pintinho ainda é pequeninho, acho que não vai doer, mas faz com cuidado ta, porque a mamãe nunca fez isso antes”....

O detalhe é que duvido que algum menino de 12 ou 13 anos, em sua primeira foda, tenha sido capaz de dar ouvidos a tal tipo de pedido.... E de bate-pronto eu atochei a jeba naquele cuzinho virgem, notei que ela até se contorceu com a estocada da primeira rola que a invadia analmente, e que daquela primeira vez que transamos o desconforto dela foi nítido.... mas não me detive, e soquei vara naquele cuzinho até estar prestes a gozar, quando disse a ela: “Mãe, eu vou gozar já”, ao que ela respondeu “não, tira e goza aqui na minha cara, quero sentir gosto de porra”, obedeci, e ela rapidamente se posicionou de modo que recebeu todas as minhas golfadas de esperma bem sobre o rosto, até que criou coragem e engoliu meu pinto todo para beber os jatos restantes....

Terminada aquela foda, nova batida à porta do banheiro (dessa vez a irmã do meio) dizendo “mãe, eu preciso usar o banheiro” e mamãe disse “usa o meu lá no meu quarto, eu ainda to com diarréia”....

Rimos, nos beijamos mais uma vez, até que ela me instruiu a correr para dentro de meu quarto (cuja porta era bem em frente à do banheiro) assim que ela abrisse a porta e saísse no corredor....

Fiz como ela mandou, e depois ninguém notou que estávamos os dois juntos lá dentro...

Ainda a ouvi dizer para minhas irmãs, bom, estou indo pra escola, que dor de barriga que eu tive meninas, vcs nem imaginam!

Infelizmente este é um conto de uma “mãe que eu queria ter tido”, nada real, porém muito excitante para mim.

Abraços,

Carlos


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario anya

anya Comentou em 09/05/2016

Delicia de conto, gosto de contos de incesto envolvendo mãe e filho, acho muito excitante, parabéns

foto perfil usuario apeduardo

apeduardo Comentou em 08/06/2013

delicia de conto. parabens

foto perfil usuario amancio

amancio Comentou em 27/07/2012

Que delicia de conto Carlos acho q voce escreveu esse conto imaginando minha esposa ,,,,que delicia imaginar que foi eu adorei o modo como descreveu sua mãe




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


75872 - A Amiga Safada da Minha Namorada - Categoria: Fantasias - Votos: 3
74670 - Me pediu ajuda mas o ajudado fui eu - Categoria: Fantasias - Votos: 2
30259 - NOSSA PRIMEIRA TRAVESTI - MENAGE - Categoria: Fantasias - Votos: 1
30257 - PRIMEIRA EXPERIÊNCIA COM TRAVESTI - Categoria: Fantasias - Votos: 3
29747 - A VIZINHA DO ANDAR DE BAIXO - Categoria: Fantasias - Votos: 6
29746 - FAXINEIRA DO CONDOMÍNIO - NEGRA TESUDA - Categoria: Interrraciais - Votos: 11
29735 - Minha nova amiga do facebook - Categoria: Coroas - Votos: 6
29711 - EJACULAÇÃO FEMININA - CAROL - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
29438 - Carta de confissões a um novo amigo - Categoria: Fantasias - Votos: 3
29234 - De novo a coroa empresária - Reencontro - Categoria: Coroas - Votos: 6
18749 - Ejaculação feminina - é verdade! Parte 6 - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
18743 - Ejaculação feminina - é verdade! Parte 5 - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
18741 - Ejaculação feminina - é verdade! Parte 4 - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
18738 - Ejaculação feminina - é verdade! Parte 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
18736 - Ejaculação feminina - é verdade! Parte 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
17855 - Colega de Trabalho - Parte 5 (Final) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
17854 - Colega de Trabalho - Parte 4 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
17853 - Colega de Trabalho - Parte 3 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
17852 - Colega de trabalho - Parte 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
17851 - Colega de trabalho - Parte 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
17803 - Concunhada - Parte 4 (final) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
17802 - Concunhda - Parte 3 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
17801 - Chance aproveitada com a concunhada - parte 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
17800 - Chance aproveitada com a concunhada - parte 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
17792 - A coroa empresária - Parte 6 (Final) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
17791 - A coroa empresária - Parte 5 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
17789 - A coroa empresária - Parte 4 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
17787 - A coroa empresária - Parte 3 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
17786 - A coroa empresária - Parte 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
17781 - A coroa empresaria - Parte 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil carloszfonseca
pumbazim

Nome do conto:
A Mãe que eu queria ter tido

Codigo do conto:
16533

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/03/2012

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0