Me realizei com meu padrasto.

Pais separados, morando com minha mãe, passava vários momentos sozinho, fui descobrindo meu corpo, me achava parecido com minha mãe, num desses dias sozinho em casa, estava com 16 anos se não me engano, resolvi dar uma confirmada em minha bunda, um colega de turma fez elogios ao tamanho e formato de minha bunda, pelado no quarto de minha mãe, dei uma conferida no espelho, realmente era bem grandinha, ao passar a mão em minha bunda, um desejo estranho de me tocar, deslizei o dedo em meu rego e lentamente levei o dedo tocando meu cu, fiquei fazendo movimentos em forma de círculos, uma leve pressão mas não me penetrei, um barulho me assustou.
Nos dias seguintes tentava não demostrar ao meu amigo meus desejos e que gostava de ser assediado por ele, as coisas foram evoluindo, umas encostadas de forma discretas, algumas palmeadas e por fim depois de quase um ano me entreguei ao meu amigo, vou evitar fazer algumas discrição de como ocorreu, eu simplesmente detestei, a forma violenta me machucou, senti a gozada dentro de minha bunda, ao término estava totalmente desapontado, de forma educada mas com ameaças resolvi dar um basta na situação e desde então, me alivio sozinho em casa e aproveito os momentos sozinhos e uso algumas calcinhas de mamãe.
Quando completei 17 anos, uma mudança, eu claro sabia que minha mãe dava suas saídas, mas nunca colocou homem dentro de nossa casa, numa conversa franca minha mãe me expos que ela estava tendo um relacionamento há algum tempo com uma pessoa e que gostaria de me apresentar, confesso não ter gostado muito da novidade, mas entendi a nova realidade.
Um almoço num domingo, primeiro contato, Rui era seu nome, bem mais velho do que minha mãe, mas nada decadente, um corpo muito bonito, era bem simpático, fui sendo envolvido e outros encontros foram acontecendo de forma gradual até que Rui chegou com suas roupas e se acomodou no quarto de minha mãe, senti um ciúme, mas nada de show, fomos nos acertando, no meu caso as masturbações teriam que ser escondidas, perdi um certo tempo livre.
Conforme o tempo foi passando fomos ficando cada vez mais próximos e algumas liberdades, entre elas o fato de Rui gostar de usar shorts sem cuecas, mas era normalmente na hora que ia para o quarto com minha mãe, o sexo era bem intenso, por mais que tentassem abafar os sons, era inevitável e claro escutava todo sofrimento e claro seguido de muito prazer, minha mãe é bem manhosa na cama, como geme gostoso numa vara.
Completei 18 anos, uma comemoração em três, onde o grande presente foi flagra Rui pelado, uma grande piroca pendia mole, fiquei alguns segundos hipnotizado até que pedi desculpas e sai correndo, não preciso falar que tive que me masturbar. Depois deste bendito dia algo mudou entre eu e Rui, não conseguia descrever mas com certeza algo havia mudado, passei o notar que eu era mais paparicado quando estávamos somente eu e Rui, no início estranhei mais fui me acostumando, abraços e até beijos no pescoço, já não evitava aceitava e facilitava, eu claro continuava me masturbando só que a frequência de vezes aumentaram consideravelmente.
Sozinhos em casa, senti que Rui se aproximar, discretamente inclinei a cabeça e esperei ser beijado e abraçado, aconteceu o esperado, desta vez ousei um pouquinho dando uma empinada com meu bumbum, foi quando senti a piroca endurecer colada em minha bunda, cheguei a rebolar, ainda abraçados, Rui sussurrando em meu ouvido, me fez ficar todo arrepiado, uma pergunta bem indiscreta, sobre eu me masturbar, confirmei e para minha surpresa Rui ainda colado pediu para me masturbar, sem saber o que falar, totalmente surpreso, Rui insistindo para eu deixar, foi quando senti minha piroca ser segura, a sensação foi indescritível, abraçados fomos na direção de uma poltrona.
Rui sentou e lentamente foi abaixando meu short junto com a cueca, massageou meu saco e começou a masturbação, de olhos fechados fui me entregando, nem percebi que meu corpo foi sendo girado lentamente, percebi que estava de costas ao abrir os olhos, olhei para trás, Rui com seu corpo esticado fui sendo guiado o corpo foi sendo puxado até que sentei sobre Rui, estrategicamente a piroca dura de Rui se alojou em meu rego, senti meu tronco ser puxado até que eu praticamente deitado em cima do corpo de Rui, eu continuava sendo masturbado, usando uma tática onde ao perceber que eu poderia gozar ele parava um pouco, falando em meu ouvido, me elogiando, foi quando somado a masturbação meus peitinhos foram alisados e apertados, meu corpo passou a tremer eu rebolava sentido a piroca, foi quando Rui começou a me chamar de putinha gostosa, de piranha, safada eu senti minha boca ser tapada gozei como nunca havia gozado, praticamente desmaiei de prazer, os bicos eram apertados a dorzinha gostosa, senti minha cabeça ser puxada e um beijo longo, já não era eu no comando meu corpo estava livre para ser usado por Rui.
Rui se levantou me fez apoiar as mãos na poltrona, a bunda completamente a vontade, sem avisar a bunda foi arreganhada e meu cu passou a ser lambido, chupado e praticamente fodido por uma língua mágica, passei a morder o braço da poltrona, já bem lubrificado dedos me prepararam, um pouco do meu esperma foi usado como lubrificante, senti a piroca encostar, um tapa em cada banda, senti a pressão, uma das mãos puxava a banda de minha bunda, a outra segurava a piroca dura guiando na direção de meu cu, soltei um ai abafado, senti a cabeça me rasgar, uma dor intensa, parados sentia meu cu latejar e até fazer uma força tentando expulsar, mas a vontade e o prazer que havia sentido me deu forças, joguei a bunda de encontro a piroca e fui sentido cada centímetro me penetrar até que senti seu corpo, mais uma pausa, e aos poucos a velocidade foi aumentando até que o som de nossos se encontrando, senti ser seguro pelas duas mãos e passeia a ganhar estocadas cada vez forte até que uma cravada mais violenta e fui inundado por um rio de porra sentia a piroca se contraindo e despejando a porra, engatados fomos para o banheiro, no box agora sem a piroca crava em minha bunda senti escorrer por minhas coxas, nos beijamos novamente, um banho rápido, fomos arrumar tudo e jogar desinfetante para tentar diminuir o cheiro de sexo. Mas antes de minha mãe chegar ainda tive tempo de pagar um longo boquete até ganhar minha primeira gozada na boca, eu claro não desperdicei nada, virei amante de meu padrasto, e estamos com vontade de falar com minha mãe sobre nossa relação, espero que tenham gostado beijos.