Voltando a ativa.

Casado, na faixa dos 60 anos, vida estabilizada, morando eu e minha esposa, ela com 67 anos, filhos criados e morando em outra cidade, sexo praticamente zerado, mulher cheio de problemas de saúde, só dorme na base dos calmantes, enfim vários e vários problemas.
Num fim de noite, assistindo novela, telefone toca, minha mulher atendo e depois de vários minutos desliga o telefone e senta ao meu lado, vem merda, pensei, perguntei o motivo da ligação, foi quando as novidades começaram, era a minha cunhada, problemas com seu seu filho mais novo, o Vitor, desde novinho mostrava ter gosto diferente dos irmãos e que agora com 20 anos estava tendo um caso com um homem casado, resumindo minha cunhada queria que hospedássemos ele por um tempo, tentei argumentar com minha mulher, mas não adiantou tive que aceitar, pensei que a vantagem era que moramos afastados do grande centro e poucas pessoas saberiam, pensei.
Dois dias depois estávamos com Vitor dentro de nossa casa, um rapaz bonito, um corpo bem fofinho e uma senhora bunda, os primeiros dias foram difíceis, nossa rotina quebrada, mas com o passar dos dias fomos obrigados, principalmente eu a concordar que a vinda de Vitor foi muito boa, ajudou muito na casa, praticamente assumindo toda rotina da casa.
Numa tarde estávamos na varanda conversando, quando Vitor, pediu para ser chamado de vivi e perguntou se teria problema dele usar umas roupas mais femininas, estranhei mais aceitamos, afinal tínhamos privacidade em estar distante e muros altos ajudavam. Vivi entrou com minha esposa para ver as roupas e voltou sozinha e me disse para me preparar, estava tomando café quando vivi entrou usando uma bermuda apertada e uma blusinha transparente, me engasguei, ganhei muitos tapas nas costas, era uma mulher com um par de coxas grossas e lindas.
Me senti como a muito tempo não sentia, a vida tomou outra cor, eu já contava as horas   para minha mulher tomar os remédios e dormir, e não teria suspeitas pois sempre ficava vendo televisão só indo deitar mais tarde. Conversava horas com vivi, alguns detalhes de suas aventuras e principalmente o caso com o homem casado, fui me encantando cada vez mais, uma mudança radical aconteceu comigo, agora vivia tendo ereções, tinha que disfarçar para minha mulher não notar, mas com certeza vivi notou.
Numa noite aconteceu o inevitável, nos beijamos e lentamente as coisas foram acontecendo, quando dei por mi, eu estava sendo mamado, uma boca mágica parecia sugar toda minha energia, meu corpo foi amolecendo, uma sensação maravilhosa, sem tempo para nada comecei a gozar, ainda tentei tirar a piroca da boca de vivi, mais fui impedido, só me restou relax e despejar toda minha porra na boca de vivi que numa capacidade e habilidade impresionante engoliu tudo sem desperdiçar uma gota, eu fiquei ofegante tentando me recuperar, tentei argumentar mais fui calado com um beijo, nem me liguei no fato de ter terminado de gozar na boca de vivi, ficamos namorando um pouco, foi quando vivi me explicou que mesmo ela se sentindo mulher, ela tinha um pênis, mas não usa no sexo, gostando mesmo de usar outra parte do corpo e me perguntou se me importaria, foi minha vez de calar sua boca com um beijo, ficamos mais um tempo e fomos dormir,
No dia seguinte foi difícil controlar a ansiedade e a vontade de agarrar vivi, trocávamos olhares e torcendo para noite chegar, finalmente remédio tomado e minha mulher foi para os braços de Morfeu, fui para o quarto de vivi, fui brindado com a visão onde vivi usando uma camisola bem sexy e uma calcinha enterrada em sua grande bunda, nos abraçamos e beijos e mãos buscando tocar e sentir, não demorou e pelados, sem pudor busquei a piroca de vivi, que é bem desproporcional ao corpo, pequena, podemos chamar de um grelo avantajado, masturbei lentamente, um par de lindos peitinhos, abocanhei e mamei bem gostoso, vivi gemia, virei ela de costas e fiquei apreciando a linda e carnuda bunda, sem me controlar, cai de boca e busquei o cuzinho de vivi, lambi bastante, vivi de quanto na cama eu chupava seu cu enquanto batia uma punheta para ela, até que escutei vai me come, prontamente obedeci e soquei a piroca sem pena, vivi gemendo e pedindo mais forte, foram muitas metidas, eu enterrava tudo e masturbava vivi, neste joguinho foram dois orgasmos sentidos por vivi, até que chegou a minha vez, dei umas quatro enterradas e despejei minha porra, eu que já não tinha interesse pelo sexo tive minha chama novamente acessa, passei a comer vivi praticamente todas as noites.
Conforme o tempo foi passando alguns cuidado foram esquecidos, num deles minha mulher não tomou o remédio e falou que sabia o que estava acontecendo mais que não se importava e que não havia necessidade de esconder, e nosso casamento melhorou muito chegamos em algumas vezes a meter juntos com minha esposa participando ativamente, a saúde teve uma melhora considerável, calmantes nunca mais ela passou a exigir uma dose de leite as vezes, resumindo nem por decreto vivi sai de nossa casa.