Eu gosto da dor, agora ele gosta de proporcionar. uiuiuiuiui

O acaso serviu para nos aproximar, um local acima de qualquer suspeita, a praça de alimentação de um shopping famosa aqui no Rio de Janeiro, sexta feira, várias torres de chope consumidas, um amigo comum nos apresentou, alguns pontos de vista divergiam, acredito que ninguém apostaria num relacionamento amigável entre nos.
Davi, enorme eu parecia uma criança perto dele, mas ambos com 40 anos, entre as divergências, conseguimos fazer uma amizade, uma carona no final, não preciso falar de minha opção sexual, procurei ser bem explícito no assunto, mesmo usando roupas masculinas procuro dar um toque feminino que geralmente os machos alfa percebem.
Davi, percebeu e mal entramos no carro, portas fechadas, senti meu rosto ser seguro e puxado, minha boca foi invadida por uma longa e saborosa língua, a intensidade do beijo era algo de anormal, cheguei a perder o folego mas me mantive firme e tentava retribuir, ganhei uma mordida na língua, nesta momento qualquer resistência que eu pudesse ter foi aniquilada, gosto do prazer dolorido, mas não gosto de revelar, é o dever do macho que me come descobrir, e neste caso com certeza Davi soube notar.
Motor ligado, carro em movimento, eu como bom passageiro nada de perguntas, uma curva e estávamos entrando num motel, em minutos estávamos fechando a porta, porta fechada e comecei a ser despido, beijos seguidas de mordidas me faziam gemer de forma bem manhosa, Davi se despiu a seguir, pude observar o corpo escultural e uma grande e grossa piroca pulsando, neste momento um sorriso tipo maquiavélico apareceu no rosto de Davi, a partir deste momento poucas palavras foram ouvidas, usando um pouco de truculência fui sendo colocado em posições que facilitavam para Davi.
Minha cabeça sendo forçada para baixo, entendi o objetivo, sem entrar em banheiro, estávamos suados, tentei argumentar, um tapa estalou em minha face, antes que o segundo cedi, o cheiro de urina me deu náuseas, sou bem chato no quesito limpeza, mas neste momento achei mais prudente aceitar, lambi a cabeça sentindo o gosto de piroca suada, foi quando de uma vez a piroca invadiu minha boca de forma estupida, antes que pudesse reclamar a piroca saiu e voltou com a mesma intensidade, as metidas foram acontecendo de forma acelerada e em alguns momentos a piroca enterrada em minha garganta, a cabeça segura, eu sem conseguir respirar tentava me soltar desesperadamente mas não conseguia, no limite Davi aliviava e eu colocava uma baba viscosa para fora, a respiração ofegante, mal me recuperava e as metidas se repetiam, cabelos sendo puxados, não consigo determinar por quanto tempo tive a garganta invadida, fui erguido novamente, novamente beijado intensamente, meu corpo foi erguido, enlacei Davi com minhas pernas, os beijos deram lugar a mordidas e chupões. As duas mãos arreganharam minha bunda, a historinha de lamber, chupar e meter um dedo depois outro dedo não existiu, corpo no ar, uma das mãos forçou meu corpo para cima e logo voltou para guiar a piroca em direção ao meu cu, senti encostar, uma mordida mais forte gemi descaradamente, neste momento meu corpo foi solto e desceu de encontro a piroca enorme que sem nenhuma cerimonia me invadiu, a dor enorme, antes que pudesse gritar minha boca foi tapada com um beijo forte minha língua foi sugada parecendo que seria arrancada.
Entrelacei as pernas e os braços, as duas mãos seguravam uma em cada banda, erguendo e deixando descer, a piroca ia e voltava cada vez mais rápido a falta de lubrificação foi sendo superada, uma onda de prazer, foi quando Davi percebendo que eu estava prestes a gozar, tirou a piroca de meu cu e me fez joelhar novamente e agora a piroca que saiu de meu cu estava tocando meus lábios, minha demora foi seguida por um puxão de cabelo e um tapa forte em meu rosto, minha demora me custou outro tapa, os dois lados do rosto ardendo, me restou abrir a boca e sentir meu gosto, novamente sem pena a piroca invadia forte minha boca, mais um bom tempo de mamada e até que uma nova mudança, puxado pelos cabelos até a cama, colocado de quatro, cara metida no travesseiro, dois tapas estalam em minha bunda, o cu pisca, solto um ai bem estilo viadinho, sim eu estou gostando de tudo que esta acontecendo, bunda arreganhada e de uma vez a piroca me invade, tendo início uma outra seção de estocadas, meu corpo sacudido, uma cravada, uma pequena pausa, mas antes que consiga pensar em algo, tem início uma sequência de estocadas, uma velocidade minha bunda chega a doer com as encontradas, quando penso que vou gozar a piroca sai me deixando um vazio enorme, sinto meu cu contrair, ainda deitado, agora de barriga para cima, minha cabeça inclinada, já imaginando abro minha boca e sinto a piroca entrar, estocadas firmes, sem conseguir respirar quase me sufoco, a piroca sai, uma brande quantidade de baba escorre de minha boca, a piroca volta e de uma vez e metida, cabeça segura, o saco cabeludo e pesado descansa sobre meu rosto, foram segundos mais pareciam uma eternidade ao ser solto, busco ar desesperadamente, neste momento sinto um ódio profundo, me pergunto o que estou fazendo aqui? Por que não me levanto e vou embora?
Antes que possa tentar responder uma dessas perguntas, tenho a boca invadida novamente, apavorado com a possibilidade de ser sufocado, ganho mais pirocadas na garganta, meu ódio só aumenta quando percebo que estou gostando e neste momento vou ao meu extremo, arreganho minha boca ao máximo, tento de forma desesperada aguentar e fazer Davi gozar, mas antes que isso acontece minha boca é esvaziada, tento recobrar a respiração.
Davi fica deitado, a piroca enorme apontando para o teto, logo percebo que estou prestes a cavalgar, posicionado, me engano ao pensar que estou no comando, sinto a cabeça encostar e num movimento rápido, Davi crava a piroca em meu cu e me força a subir e descer, obedeço, nos encaramos, sinto um olhar de prazer, neste momento percebo que quando mais sou exigido, mas prazer Davi sente, ganho tapas na cara, uma sequência, a cada tapa meu cu se contrai, Davi sorri a cada contração, sinto os bicos de meus peitos serem seguros, uma força exercida nos bicos, solto uma grande sequência de ais, antes de gozar sou jogado de lado o cu vazio novamente.
Uma nova troca de posição, agora tenho minhas pernas nos ombros, olhos nos olhos, a cabeça encosta e sem nenhum aviso me invade brutalmente, estocadas fortes, meu corpo é chacoalhado, de forma bruta minha piroca é segura, apertada, solto gemidos, começo a gozar loucamente, a mão de Davi controla o esperma que sai, até que leva até minha boca e me faz engolir minha porra, minha barriga toda lambuzada, fico lambendo os dedos de Davi, esta explícito em seu rosto a satisfação.
Enquanto me fornecia minha porra as estocadas ficaram mais contidas até que uma nova sequência de estocadas teve início, meu cu era castigado, minutos depois a piroca sai de meu cu e passo a receber jatos de porra em meu rosto, novamente sou obrigado a chupar a pirocas que acabara de sair de meu cu, ganho porra na boca sem opção engulo tudo que me fornecido, meu corpo dói, mais sinto uma satisfação em ter feito Davi gozar, alguns minutos se passa, deitado olho nos espelhos tenho várias e várias marcas roxas pelo corpo, os peitos doem de tantas mordidas e claro sem contar com meu cu destruído, sou levado para o box, sentado mais uma surpresa, uma mijada enorme é despejada em cima de meu corpo, abre a boca, se não me engano foram as primeiras palavras ditas, o jato de urina é direcionado para minha boca, engulo uma parte enquanto o restante escorre pelo meu corpo, terminada a mijada, ganho a piroca para chupar, vou para cama.
Davi toma uma ducha, quando penso em ir, recebo minhas roupas, sendo obrigado a vesti-las, saio fedendo do motel, a raiva que virou ódio me consomem, sou deixado na porta de casa todo doído, levo uma semana para me recuperar, evito andar sem camisa as marcas da batalha ainda estão bem visíveis em meu corpo.
Duas semanas depois, o FDP , aqui procura por Davi. Vai entender as razões ......