Nora na seca.

Tenho 59 anos, há 9 anos fiquei viúvo, tenho um filho único com 24 anos, criado com todo mimo, minha falecida esposa fazia todas as vontades e o criou na barra da saia, apesar de desconfiar, nunca soube algo de envolvimento com outros meninos, enfim um menino mimado ao extremo.
Meu filho esta noiva de uma menina muito bonita, ambos frequentam um templo evangélico, e resolveram casar, resolvi me mudar para nossa casa de praia, deixando o apartamento para eles, depois do casamento recebo a visita deles esporadicamente, meu filho nunca gostou muito de praia, devido a areia em sus pés, essa frescura aprendeu com a mãe.
Noto que minha nora gosta de vir para cá e nas poucas vezes que vem noto o desconforto dela, sempre buscando meu filho dando beijos, se insinuando e meu filho querendo ir em bora devido os cultos.
Na ultima visita, o desconforto de meu filho era evidente, foi quando a pergunta se minha nora pudesse ficar uns dias em minha casa, sem problemas respondi, mas mesmo assim tentei convencer meu filho a ficar, mas ele irredutível se foi, deixando minha nora que chamarei de Ana, confesso que fiquei meio constrangido com a presença de Ana, mas procurei não demostrar.
Ana assumiu a cozinha, fiquei encantado com seus dotes culinários, conversamos bastante, eu tenho o costume de beber uma cerveja no final do dia, estávamos sentados, por educação ofereci, mesmo sabendo que a resposta seria não, mas fui surpreendido Ana confessou que as vezes bebeu uma latinha escondido de meu filho e me pediu segredo, enchi o copo e brindamos, a conversa fluía, no terceiro copo Ana, confidenciou acreditar ter alguma coisa errada com ela, indaguei o motivo e estarrecido escutei Ana falar que meu filho corre dela e que são poucas as vezes que se amam, fiquem sem saber como agir, achei melhor parar a conversa devido as cervejas e fomos dormir.
O dia amanheceu lindo tomamos café, convidei Ana para irmos na praia, ela falou que tem vergonha, falei que o fato de ser uma segunda feira teria poucas pessoas na praia e eu iria numa praia que fica quase deserta, alguma insistência e partimos, coloquei uma sunga por baixo da bermuda, Ana parecia estar de maiô, as belas pernas bem branquinhas, ao chegarmos na praia tirei a bermuda ficando de sunga, o volume dentro de minha sunga chamou a atenção de Ana, disfarçadamente deu uma manjada, modéstia parte sou bem servido.
Ana tirou a bermuda, seu maiô bem grande, chegava a atrapalhar, brinquei com ela com relação ao tamanho, foi quando ela falou que tinha outro mas que o marido nunca deixou ela usar, foi quando falei ele não está aqui, caso você queira, a praia esta vazia é só trocar no carro, novamente surpreendido, Ana usava um biquíni duas peças, deixando seu lindo corpo a mostra e acredito que devido meu filho não deixar devido a religião, alguns pentelhos ficavam a mostra, minha única opção foi me virar e correr para o mar, minha ereção era evidente, mergulhei e ao tirar a cabeça de dentro d'agua vi Ana com medo, fui buscar ela e ficamos no raso, em alguns momentos as ondas deixava meu grande volume a mostra, eu lutava em me controlar, vivendo sozinho sem mulher e era a mulher de meu filho, eu não podia permitir que nada demais pudesse acontecer, conforme fomos mais alegres algumas brincadeiras aconteceram e claro o inevitável acontecia em alguns momentos, nossos corpos se tocaram e com certeza Ana sentira meu pau duro.
Um pedido normal, pelo menos eu forcei a acreditar nisso, ensinar a boiar, tentei evitar mais fui vencido pela insistência, uma mão no pescoço e outra nas coxas bem próximo da bunda, logo via o corpo escultural, os bicos dos peitos durinhos, neste momento era possível ver a famosa pata de camelo e claro os pentelinhos insistirem a ficarem de fora. Uma onda mais forte fez minha mão se acomodar na bunda de Ana que de olhos fechados pareceu não se importar, meus pensamentos foram cortados por um novo pedido, Ana agora queria aprender a nadar, tentei não fazer mais a resposta veio um tom provocador, será que o filho puxou ao pai.
Procurei me controlar e aceitei o desafio sem responder, virei o corpo de Ana, a bunda fora d'agua, minha mão abaixo dos seios a outra nas coxas, as santas ondas foram se incumbindo de fazer acontecer, não demorou tinha um dos peitos em minha mão espalmada enquanto a outra sentia os dedos afundarem numa almofada, ficamos nessa brincadeira por um bom tempo, num momento de uma onda mais forte um desequilíbrio me vi obrigado a agarrar o corpo de Ana, a peguei por trás e senti minha piroca encostar em sua bunda, ficamos alguns segundos e nos separamos, resolvemos que era hora de voltarmos, sem ter como esconder sai do mar deixando todo o contorno de minha piroca a mostra, A na já não desviou o olhar, não conversamos sobre nada no carro o silêncio foi quebrado quando Ana falou que precisaria passar um creme devido o sol.
Em casa fui tomar uma ducha no chuveirão no quintal e esfriar a cabeça, Ana entrou e logo voltou usando uma roupa bem levinha, os bicos dos peitinhos continuavam durinhos, peguei uma cerveja e nem ofereci, já coloquei no copo e demos um brinde, logo outra cerveja era aberta, novo brinde e veio o pedido para passar creme, sem ter como negar, dentro de casa, passei nos ombros e quase tocando os seios, fui para as costas a blusa atrapalhava assim como as alças do sutiã, mesmo assim continuei, pela reação do corpo de Ana ele teve um orgasmo, ela fechava as pernas e sur corpo parecia estar recebendo descargas elétricas.
A razão deu lugar a tudo que pudesse acontecer, tirei sua blusa e o sutiã, espalhava o creme lentamente, com uma das mãos busquei um dos peitinhos, encostei minha boca em seu ouvido a chamando de gostosa, puxei seu corpo para que sentisse minha piroca dura, a outra mão levei de encontro a sua boceta cabeluda e encharcada, passeia a beijar e morder seu pescoço, apertando o bico de seu seio e tocando uma siririca, em segundos Ana gemia enquanto gozava em meus dedos, levei seus dedos a boca e lambi, repeti mais algumas vezes, Ana rebolava em minha pica. Ana virou nos encaramos e sem palavras nos beijamos de forma intensa, as roupas foram caindo, por alguns segundos fiquei comtemplando a corpo maravilhoso de Ana, neste momento pareceu sentir vergonha, novamente nos beijamos, a peguei no colo e fomos para o quarto, deitada na cama, abri suas pernas e lentamente fui aproximando minha boca e logo estava chupando o grelo de Ana que gemia, e, minutos ela segurou minha cabeça entre suas pernas, eu sugava tudo e aproveitei para lubrificar o cuzinho de Ana, um susto ao sentir meu dedo ficar brincando na entrada, Mais um orgasmo, continuei lambendo e engolindo tudo, fiz Ana deitar de barriga para baixo, alguns minutos alisando, apreciando e elogiando, uma mordida em cada banda, Ana contraia sua bunda, fui pacientemente ganhando confiança e proporcionando prazer, fui me posicionado passei minha narina em todo rego, na altura do cuzinho dei um beijo bem estalado, Ana gemia e rebolava bem devagar, agora era minha língua que deslizava por toda extensão do rego, fui molhando toda a extensão, Ana já forçava sua bunda de encontro ao meu rosto, novamente toquei bem de leve com meu dedo e logo meti minha língua lambi de leve e fui aumentando a pressão na línguadas, aproveitei e fiquei metendo um dedo em seu cu, novamente fiz Ana gozar, quase sufoquei com ela travando meu rosto entre suas pernas.
Fiquei fazendo carícias no corpo de Ana enquanto ele s recuperava, deitei e fui guiando a cabeça de Ana até chegar perto de minha piroca, ela parecia não saber como fazer, tive que ensinar, mas não demorou Ana já parecia uma boqueteira, chegando a engolir toda piroca, tive que me controlar para não gozar, a fiz ficar na posição do famoso 69, eu por baixo chupava a boceta alternando com o cuzinhos, já conseguia enfiar dois dedos, não preciso dizer que Ana teve outro orgasmo, engoli toda babinha uma delícia, Resolvi que era hora de meter, fomos para o famoso papai e mamãe, afinal teríamos muito tempo para meter e inovar, Ana era apertadinha, meu filho praticamente não usava seu brinquedo, lentamente fui introduzindo, Ana gemia e pedia mais, finalmente tudo socado, uma pequena pausa e fui intensificando as metidas, senti minhas costas terem unhas cravadas, Ana chorava enquanto gozava, continuei socando até ela ter mais um orgasmo, e praticamente desmaiar exausta, deixei ela descansar, afinal teríamos outras fodas por dar.
Volto depois para terminar, se gostarem votem.

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Comentários


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casalsafadinho2019 Comentou em 15/10/2020

Uma verdadeira loucura.. uma delícia o conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico superp

Nome do conto:
Nora na seca.

Codigo do conto:
165891

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/10/2020

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