Logo que assumi aquele cargo, percebi que havia uma desmotivação geral naquela equipe, além de um excesso de funcionários e uma idade média muito elevada, fatores que exigiam uma reestruturação do quadro imediatamente.
Demiti algumas pessoas após ter conduzido uma avaliação individual de todos os empregados, e reorganizei a estrutura dos setores. Depois de reduzir drasticamente o número de pessoas (dos 25 que lá trabalhavam quando cheguei, restaram apenas 10) tratei de contratar 5 novos funcionários para dar sequência ao processo.
Tratei de selecionar estas novas pessoas muito criteriosamente, dando sempre preferência a pessoas recém graduadas oriundas das melhores universidades, que tivessem bom desempenho durante as entrevistas, e - ninguém é de ferro - preferi sempre as garotas mais bonitinhas, como critério de "desempate". Em outros contos narrarei como acabei transando com 4 dessas novas meninas que contratei, mas neste conto aqui a narrativa se refere a uma funcionária que já trabalhava no banco quando eu assumi meu posto. Era Dorothy, a contadora.
Dorothy era uma chinesa quarentona, de feições agradáveis, olhos puxadinhos profundos e bem negros, com um cabelinho estilo channel bem lisinho e preto, que deixava bem à mostra seu esguio e longo pescoço super branquinho (o que não era lá muito comum naquele país, onde as pessoas têm a pele sempre um pouco mais escura, independente da etnia).
O destaque era mesmo o pescoço, mas prosseguindo a descrição do corpo daquela coroa, era marcante perceber - sob suas blusinhas sempre bem justas, coladas ao corpo como uma segunda pele, que seus seios eram minúsculos, quase imperceptíveis, ocupando pouco espaço num tórax relativamente amplo, apesar de super magrinho (quando ela se inclinava lateralmente a blusinha justa revelava até mesmo suas costelas, provando que nela nada havia de gordura).
O abdomen também era bem magrinho, e em algumas raras oportunidades me fora brevemente revelado por alguma "subida" acidental das blusinhas coladas dela, mostrando-se - como o pescoço - muito branquinho e desprovido de qualquer sinal de gordura ou "pneuzinhos"...
Chegando ao quadril é que a porca realmente torcia o rabo e diferenciava a Dorothy de todas as demais chinesas que eu até então conhecera por lá: partindo daquela cinturinha magra, os quadris se expandiam lateralmente de modo abrupto e significativo, formando aquela figura de "mulher de corpo violão"... Geralmente a Dorothy vestia saias (normalmente jeans), bem comportadas e que se estendiam até a linha dos joelhos.... Mas algumas vezes ela vestia calças que combinassem com as blusinhas coladas, as quais então revelavam bem mais daqueles contornos sensuais dela, dadas as evidentes marcas de lingeries em estilo conservador porém não excessivamente, além de sugerir a existência de uma xana muito avantajada, rachadinha ao meio pela pressão do tecido daquelas calças...
As pernas também eram esguias (Dorothy é relativamente alta para os padrões daquele país, com cerca de 1,65m), com coxas grossas e firmes, que afinavam gradualmente até chegar ao joelho, e dali para baixo as pernas dela ficavam bem mais finas, até chegar a um tornozelo fino, branquinho, com o ossinho lateral bem protuso, que dava vontade de chupar só de olhar... além disso, para coroar, ela ainda usava na perna esquerda uma tornozeleira dourada, algo que sempre me despertou bastante tesão....
Tão logo a reforma organizacional do banco fora concluída, minha próxima tarefa foi exatamente a de reorganizar a contabilidade, adequando-a a padrões mais modernos em termos de metodologias contábeis e fiscais, além de adotar um sistema informatizado compatível com a importância daquela área. Por este motivo, eu e Dorothy nos tornamos bastante próximos, a ponto dela passar mais tempo trabalhando lado-a-lado comigo em minha sala do que em sua própria mesa.
Como não poderia deixar de ser, esta proximidade logo nos levou àquele caminho sem volta da intimidade entre colegas de diferentes sexos, especialmente reforçada pela subordinação hierárquica existente, afinal naquele tipo de organização eu, como o expatriado representante da matriz do banco era visto como o "todo poderoso", algo que é extremamente levado a sério pelos chineses em particular.
Fiquei sabendo que ela é casada, tendo um filho e uma filha. Na época, eu estava me divorciando de minha primeira mulher, e aproveitava a companhia de Dorothy para desabafar sobre meus problemas pessoais com alguma frequência, especialmente quando tínhamos (só nós dois) que finalizar algum trabalho após o expediente normal, algo que foi tornando-se cada vez mais frequente e longo - não raro saíamos do banco quando já passava de meia-noite. Nestas ocasiões, eu sempre a levava até sua casa em meu carro, inclusive tendo acabado por conhecer toda a família dela, inclusive o marido que acabaria sendo corneado em breve....
Depois que todos os demais funcionários iam embora e ficávamos sozinhos, nós trabalhávamos por mais algum tempo e então pedíamos uma pizza e bebidas, e jantávamos na minha sala... Depois que acabávamos de comer (sempre conversando sobre temas cada vez mais íntimos, e dando boas gargalhadas juntos), a Dorothy recolhia os pratos, talheres e sobras da refeição e dirigia-se à copa para lavar pratos, talheres e copos e dar um destino às sobras. Numa noite assim, ela saiu de minha sala indo para a copa, e eu fui ao banheiro, cuja porta ficava bem defronte à porta da cozinha. Ocorre que a porta do banheiro estava com um defeito no dispositivo que a fazia fechar automaticamente, e eu nem me toquei do fato quando entrei no banheiro para urinar, resultando que a porta então ficou aberta atras de mim...
O urinol ficava logo após a porta, e eu me posicionei então de perfil para urinar, sem me ligar na porta aberta. Enquanto mijava, o alívio que senti foi tão prazeroso que meu pau começou a endurecer, e eu fechei os olhos e inclinei-me um pouco para a frente, movimento típico dos homens quando usam urinóis....
Nisto, a Dorothy vem saindo da cozinha, e dá de cara comigo de pau semi-ereto na mão, bem na hora em que havia terminado de mijar e tinha começado a dar aquela sacodida básica no pau para expelir as últimas gotinhas.... Ela não pôde evitar a reação causada por sua surpresa, e exclamou em alto tom "meu Deus!", fazendo-me voltar ao presente, abrir os olhos e reagir imediatamente buscando recolher rapidamente o caralho pra dentro das calças.... quando olhei para ela, ela tinha virado o rosto e balbuciava coisas como "me perdoe, me desculpe, não sabia que o sr. estava aqui" ao que eu respondia, também super envergonhado: "não, você que me desculpe, esqueci que esta porta não está fechando"...
Lavei as mãos e fui saindo do banheiro, notando que Dorothy, embora não me olhasse e permanecesse de rosto virado, não tinha saído da porta da cozinha até então....
Pra quebrar o clima tenso, falei: "Ah, pelo menos não é nada que você nunca tenha visto antes, não é mesmo", e aí começamos a rir da situação... convidei-a a voltarmos ao trabalho e ela concordou de pronto, ajeitando a saia e tentando aprumar-se, o que porém ela só conseguiu depois de também ter ajustado a calcinha em movimentos bem dissimulados, o que então me fez perceber que ela tinha ficado com tesão pela cena que acabara de ver...
Já na minha sala, sentamos e eu disse: "então, vamos continuar, já se recuperou do susto?" e ela foi se soltando um pouco mais, rindo cada vez com mais intensidade, até falar: "na verdade o que o sr. disse não é bem assim, porque eu nunca tinha visto um pênis que não fosse chinês antes"... aí eu aproveitei a brecha e dei toda a corda possível: "verdade? e o que achou, tem muita diferença entre o meu e o de um chinês?"... a princípio ela titubeou, mas acabou confessando "achei mais bonito, principalmente a cabeça grandona toda exposta, fica muito charmoso"... fiz-me de desentendido: "como assim, não entendi, os chineses não tem cabeça no pênis?" (claro que sabia que a diferença era a circuncisão, que eu tinha e eles não).
Ela explicou que nos pênis dos chineses há uma pele que cobre a cabeça, deixando-a oculta. Continuei meu teatrinho pedindo que ela me explicasse aquilo melhor.... ela foi tentando se expressar com palavras, e eu cada vez mais me fazendo de desentendido, até que propus: "Posso pedir pra você me mostrar então como isso funciona na prática? Você me mostra como meu pênis seria se eu tivesse essa tal pele que vc fala?". Ela tomou um susto mas entendeu o que eu queria: "Você quer que eu pegue no seu pênis pra te mostrar?" e eu disse "se você não se importar... afinal estamos sozinhos e ninguém vai ficar sabendo...". Ela meio relutante concordou, então levantei-me e fiquei de pé ao lado dela, que continuava sentada na cadeira, e pus o cacetão agora latejante de tão duro pra fora....
Quando ela deu literalmente "de cara" com minha rola duríssima, super próxima de seu rosto, não conteve a exclamação: "Nossa, mas como tá duro, e que cor linda ele tem, tá até ficando roxo de tão duro né?".... agora suas feições já eram de real volúpia, então a incentivei: "Dorothy, pega nele, me mostra como a pele pode cobrir a cabeça".... antes de fazê-lo, porém, ela levantou-se e trancou a porta de minha sala a chave, depois voltou para a cadeira e foi logo pegando meu pau, primeiro com uma mão só, tentando puxar a pele do mastro de modo a cobrir meu cabeção vermelho, claro que sem sucesso pois o comprimento da pele, principalmente em ereção, jamais o permitiria....
Senti dor e falei "ai ai, assim vc me machuca Dorothy, quer arrancar ele e levar pra casa é?", e ela respondeu "até que não era má idéia ter um desses em casa", ao que perguntei "por que diz isso", e ela respondeu "ah nem se compara com o do meu marido, parece uma ferrari enquanto o do meu marido é um fusquinha, bem menor e bem mais feio, e jamais fica duro desse jeito"....
Foi quando inclinei-me e tasquei-lhe um gostoso beijo de língua, imediatamente correspondido por ela.... Puxei-a fazendo-a levantar-se da cadeira, e nossos corpos se entrelaçaram num grande amasso, durante o qual rispidamente tratamos de nos livrar de nossas roupas... Realmente seus peitinhos eram mínimos, porém tinham uma grande auréola e bicos bem salientes e saltados, os quais chupei e mordisquei furiosamente, arrancando dela gemidos e urros de tesão...
Ela estava só de calcinha, e eu fui logo com as mãos para dentro daquela xana pentelhuda e avantajada, que estava ensopada de tanta lubrificação, e mal comecei a tocar uma siririca pra ela desse jeito ela gozou violentamente em minha mão, jorrando líquidos numa verdadeira ejaculação feminina... fiquei maravilhado, e arrastei-a para o sofá que tinha em minha sala, onde deitei-a e abri suas coxas com as duas mãos, caindo de boca para chupar aquele bucetão chinês super gostoso, pois queria de qualquer maneira poder sentir aquela ejaculação toda em meu rosto....
Meu desejo não tardou a ser realizado, e ela esguichou muito gozo sobre minha cara, que escorreu pelo meu pescoço e tórax e ainda molhou bastante o carpete, apesar de todo o meu esforço para engolir o máximo possível.... o gosto da ejaculação feminina é simplesmente maravilhoso, e desde então eu sou fascinado por este fenômeno relativamente raro...
Foi a vez dela puxar-me e me posicionar sobre ela num 69, onde continuei a chupar e agora a foder aquela xana gostosa com meus dedos, ao mesmo tempo em que fodia sua boca com vigor.... de vez em quando ela interrompia para dizer "nossa, como esse teu pau é grande e gostoso de chupar, goza na minha boca, quero tomar toda a sua porra"....
Com todos aqueles incentivos, comecei a jorrar porra dentro da boca dela, em tamanho volume que até escorria pelas laterais, diante do que ela mais uma vez ejaculou também em meu rosto....
Meu pau nem amoleceu, e eu logo me posicinei entre suas coxas dizendo você quer sentir esse pau na sua buceta, Dorothy?" e ela "mete, mete tudo, me rasga toda, me fode" então não contei nem até dois e atirei-me com toda a força para dentro da sua xana... Dorothy continuava gozando sem parar, urrando de tesão, e fodia como uma profissional, como só uma chinesa sabe fazer....
Mudamos de posição várias vezes, fodemos de lado, com ela de quatro, com ela em posição de frango assado cavalgando meu caralho, ela sempre gozando muito, até que eu comecei a sentir que também logo precisaria gozar de novo....
Então virei-a de quatro e apontei para o cuzinho escuro da Dorothy, todo cheinho de pregas, que ela disse nunca ter dado antes... meti com cautela e carinhosamente, mudando de atitude naquela foda pela primeira vez...fui socando minha tora naquele cuzinho lentamente, primeiro a cabeçona, parando até ela acostumar-se, até que por fim estava atolado no rabo da Dorothy, que reagia num misto de dor/desconforto e prazer inédito até então para ela, o que a levava às nuvens....
Depois de algum tempo, quando ela já começava a rebolar com meu pau enterrado no cu, comecei então a bombá-la com mais vigor, até que entramos num ritmo alucinante de sexo anal, que só foi interrompido quando disse a ela que iria gozar... na verdade, queria encher aquele cu de porra, mas ela era uma verdadeira aficcionada por esperma, e agilmente posicionou-se mamando meu caralho novamente até que explodi gozando em sua boca mais uma vez, sendo que agora ela tomou tudinho sem deixar nenhum vestígio de porra por ali....
Ficamos deitados, exaustos, e depois de uns 15 minutos ela recomeçou tudo de novo: caiu de boca no meu cacete, me punhetou, fez-me ficar absurdamente duro de novo, e voltamos a meter de várias maneiras diferentes... e este ciclo continuou por horas, dávamos um tempinho para descanso e recomeçávamos tudo de novo... Tive 8 orgasmos naquela noite, e ela deve ter passado dos 20 no total...
Depois daquilo, ainda trepamos várias vezes, durante todo o tempo em que morei naquele país....
gostei e ja votei pescador rs rs rs