Depois de toda a nossa primeira aventura, adormeci e quando acordei estava sozinho na suíte. Como ela era uma tripulante e nesses cruzeiros há certas regras explícitas sobre contato com os passageiros, então já sabia que ela em algum momento precisou sair para suas funções no navio. Me levantei, plenamente relaxado, tomei um banho aproveitando a vista para o mar e em seguida fui para o deque da piscina. Larguei minhas coisas em uma cadeira ao sol e fui dar um mergulho. Mal saí debaixo d’água, pude ver que minha Odalisca estava de pé, na borda da piscina, vestida à caráter, sensual, piscando para mim e sendo o mais discreta possível tentando me chamar para acompanhá-la. Dei uma indicativa de que estava molhado, e não teria como acompanhá-la pelo caminho que estava fazendo, mas ela ignorou minhas alegações e simplesmente fez o seu trajeto, lenta e sensualmente, rebolando em cada passo e seguindo até uma porta ao fim de um corredor. Saí da água e do jeito que estava segui seus passos. Ninguém chamou minha atenção por me dirigir ao corredor de acesso restrito, sinal de que não repararam que eu estava entrando em um local proibido para passageiros. Na porta estava escrito “Depósito do Deque”. Abri a porte e entrei rapidamente, antes que alguém notasse. Mal tive tempo de fechar a porta atrás de mim e minha Odalisca voava em meu pescoço me beijando ardentemente e apertando meu corpo contra o seu. A escassez de roupa deixou mais que à mostra meu tesão e ela rapidamente já apertava meu pau por cima da sunga. Me beijava sofregamente e agora enfiava a mão por dentro da sunga, me masturbando com força. Poucos segundos mais e ela já se abaixava e arrancava meu pau para fora da sunga para me engolir por completo. Ela agora apertava minha bunda com as duas mãos puxando meu corpo para enfiar meu pau o mais fundo possível em sua garganta. Eu percebia que ela as vezes até engasgava e tentava recuar, mas sua ansiedade por me fazer gozar era tanta que ela me puxava com força de volta, impedindo que meu pau saísse de sua boca, e meu pau entrava e novamente quase atingia sua garganta, fazendo-a ter novos engasgos. Aquilo tudo foi muito rápido, mas me deu um tesão louco e em poucos minutos já estava gozando em sua boca. Minha Odalisca só tirou a boca do meu pau quando percebeu que não sairia mais nenhuma gota de gozo, deixando meu pau limpinho e novamente duro de excitação. Ela se levantou, olhou nos meus olhos e disse: - “Meu Habib... Você me deixa louca... Olha só o que eu fiz... Posso te chamar de Habib?.. Você me deixa descontrolada de tesão...” Foi a minha vez então de agir como um louco e agarrei-a pelos braços e empurrei-a contra uma mesa. A sala era uma mistura de escritório com depósito para controle de diversos tipos de materiais que eram para uso do deque. Derrubei no chão tudo que tinha sobre a mesa e ela precisou se apoiar nela para não cair. Notei em seu rosto que se espantou por um momento pela forma violenta que agi. Percebi que ela não esperava uma reação minha daquela forma, mas a culpa tinha sido dela. Não tinha mais como me controlar naquele momento. Meu empurrão fez com que ela ficasse sentada sobre a mesa, que ficava na altura perfeita para meter e eu, ainda com o pau fora da sunga, tratei de puxar os véus e seu biquíni para o lado e meti sem dó em sua buceta quente e encharcada. Ela deu um grito de suspiro e os segundos seguintes foram só gemidos de prazer. Eu metia com o mesmo vigor que ela me chupou, e a cada enfiada, indo mais fundo, ela cravava suas unhas em minhas costas. O tesão era tanto que bastaram mais algumas penetrações para que ela gozasse. E era um rio de gozo... Assim que ela gozou, parei de me movimentar, mas permaneci dentro de sua bucetinha, sentindo ela pulsar de tesão. Nossa respiração estava pesada. Estávamos cansados, mas loucos por mais. Assim que ela me olhou novamente nos olhos, perguntei: - “Pronta?...” Ela riu e disse que sim, mas que não poderia ser ali, nem naquele momento, pois já estávamos extrapolando com a sorte. Perguntei então quando teríamos nova oportunidade e ela apenas disse: - “Em breve, meu Habib... Vou te surpreender em cada visita...” E disse isso já se ajeitando para sair.
Não me preocupei em catar nada do chão. Apenas coloquei uma ou outra coisa de volta, para que a mesa não ficasse nua e quando estávamos prestes a abrir a porta para sair, uma de suas amigas da dança abre e nos encontra ali. Sua amiga disse que estavam procurando por ela em toda parte, pois tinham adiantado o horário de uma das apresentações. O olhar de sua amiga logo que abriu a porta foi de alívio por tê-la encontrado, mas assim que terminou a frase abriu um sorriso, que não pude deixar de notar que tinha sido um sorriso de canto de boca, o que provavelmente indicava que ela sabia exatamente o que a amiga estava fazendo. Minha Odalisca ficou envergonhada pelo “flagrante”, se desculpou e tentou encontrar uma justificativa para o motivo de estar ali, mas me antecipei e inventei uma desculpa bem adequada, dizendo que ela tinha apenas ido ali por ter me visto entrar em uma área para tripulantes e veio me repreender. A desculpa era perfeita, mas sua amiga me olhou de cima a baixo, devagar, me analisando por completo, e estava prestes a ficar apenas com a dúvida, não fosse um detalhe muito singelo: a amiga pegou minha Odalisca pela mão e sentiu que estava grudenta, justamente melada de gozo. Fato que ela teve a certeza quando levou a mão ao nariz e lambeu. Sua amiga ficou excitada, pude perceber, mas minha Odalisca morreu de vergonha e medo de que desse algum problema para ela no emprego. Não estávamos sendo exatamente pegos em flagrante, mas a amiga foi esperta o suficiente para perceber tudo e, acompanhando minha desculpa, apenas falou: - “Olha senhor, faremos uma apresentação agora e não podemos deixá-lo aqui sozinho. Se quiser, pode nos acompanhar. Faremos uma apresentação de dança do ventre e tenho certeza absoluta de que irá gostar muito mais do que se ficar aqui, sozinho. Essa noite inclusive faremos uma apresentação juntas, especial. O que acha? Não gostaria de nos assistir dançar?” Minha Odalisca ficou vermelha de vergonha, pois percebeu que tinha sido descoberta e sua amiga estava se aproveitando da situação. Respondi que adoraria assistir a ambas as apresentações, mas que estava em trajes de banho e precisaria me trocar antes. A amiga olhou para minha sunga e ficou encarando, admirando meu volume, que por não ter gozado na penetração, continuava ereto. Então ela disse que eu poderia ir do jeito que estava que não teria problema algum, e acrescentou um “pelo contrário” bem baixinho, mas que eu pude escutar. Eu, que até então estava recostado na mesa, inclinando meu corpo para tentar disfarçar meu volume, agora não fazia questão alguma de esconder minha excitação e, ficando de pé e me dirigindo à porta onde as duas estavam, falei que iria com elas sim, pois adoraria assistir ao espetáculo da dança do ventre sendo interpretado por elas, juntas. Elas estavam uma de cada lado da porta, o que me fez precisar me virar para passar por elas e, ficando de frente para minha Odalisca, aproveitei para roçar meu pau em sua coxa esquerda, ao que a amiga aproveitou e apertou minha bunda com a mão esquerda, enquanto eu escorregava minha mão pela sua cintura.
Saímos do depósito e seguimos até o salão onde haveria a apresentação delas. O salão estava quase vazio, devido à mudança do horário, e como era um salão ali no deque mesmo, o fato de eu estar de sunga não gerou nenhum empecilho para que eu estivesse ali, mas por conta de toda a situação, após a apresentação da minha Odalisca, voltei para a piscina para dar uma esfriada no corpo e em seguida voltei para meu quarto (na verdade chamam o quarto de cabine ou suíte). Lá, arranquei a sunga, fiquei peladão e fui curtir a varanda, vendo o mar, e sentindo a maresia e o vento batendo gostoso no corpo. Tomei uma ducha para tirar o sal, pois a piscina do navio era de água salgada, água do mar mesmo, e mal saí do banho e alguém batia à porta. Era minha Odalisca. Abri a porta e rapidamente a puxei para dentro. Ela estava com o tesão acumulado daquele nosso encontro e bastou eu puxá-la para dentro que ela se enroscou no meu pescoço e me engoliu com seu beijo. Assim que bati a porta ela se jogou sobre meu corpo, entrelaçando suas pernas em volta da minha cintura e me apertando com força. Meu pau pulou na mesma hora e se prontificou, virando um terceiro apoio, pois praticamente queria furar seus véus e calcinha para penetrá-la novamente. Sentei na cama e ela saiu de cima de mim, arrancou a calcinha e, ainda com seus véus pendurados por suas pernas, montou novamente em mim e disse: - “Ai meu Habib... Continua o que você estava fazendo comigo lá em cima... Você me deixou maluca de tesão...” E terminou de falar isso se encaixando perfeitamente no meu pau e gemendo gostoso no meu ouvido... Assim que sua bunda encostou nas minhas coxas ela começou a me cavalgar, subindo e descendo, louca de tesão, querendo gozar e gozar sem parar. Ela só parou de pular quando percebeu que eu ia gozar, então saiu de cima de mim e começou a me chupar loucamente. – “Ai, meu Habib... Goza de novo na minha boquinha... Goza, que eu adorei tomar seu leitinho... Quero mais... Goza... Mostra pra sua Odalisca o poder desse teu Sherazard...” E ouvindo aquela morena falando daquele jeito, toda erótica, sentindo sua boca me engolindo daquela forma, não precisei de mais nenhum minuto para gozar fartamente naquela boquinha gulosa. Novamente ela seguiu me chupando até arrancar a última gota e deixar meu pau limpinho. – “Nossa... Que maravilha que é o teu gozo... E que maravilha de Sherazard... Você goza, eu limpo e ele fica prontinho pra mais uma... Que delícia...” E a verdade é que com aquelas chupadas deliciosas, mesmo depois de gozar tanto, logo ficava excitado novamente. Eu podia até não ter mais o que ejacular, mas meu pau parecia estar com vida própria e logo se erguia para mais um trabalho... Ela já estava seguindo para uma segunda mamada, mas então eu a impedi e saí da cama para trocar de posição. Ela, que estava ajoelhada fora da cama me chupando esse tempo todo, permaneceu naquela posição, mas com o corpo agora na cama, e eu fui por trás e passei a chupá-la. Ela foi à loucura e queria sair e montar de novo em mim, mas eu fui mais frio e então coloquei-a novamente na cama, de bruços e perguntei: - “Minha Odalisca, você agora vai fazer o que eu mandar... Quero que estique os braços para os lados...” E assim ela o fez, me olhando cheia de tesão e sem saber o que a aguardava. Peguei um lençol que passava por baixo da cama e amarrei um de seus braços. Ela me olhou fundo nos olhos, mostrando curiosidade sobre o que eu estava prestes a fazer e com voz sensual e levemente amedrontada, me perguntou o que eu ia fazer... Fui para o outro lado da cama e amarrei então seu outro braço, deixando-a sem condições de se mexer. Ela dizia: - “Ai Habib... Assim você me mata... Não me prende não... Quero te tocar...” Ignorei suas súplicas e segui para sua perna, fazendo o mesmo com seus pés, mas amarrando de forma que fosse impossível para ela fechar as pernas e me impedir de qualquer forma que quisesse. Assim que constatei que ela estava totalmente inerte, incapaz de mover-se, cheguei bem próximo ao seu ouvido e falei da forma mais sensual possível: - “Agora vou te fazer gozar tanto que você vai me implorar para parar...” E beijei seu pescoço, descendo pela coluna, passando pela bunda e parando na bucetinha. Eu lambia e ela empinava a bunda. Eu chupava e ela pedia para eu fodê-la... Eu lambia e enfiava um, dois, três dedos, e ela pedia mais, mais e mais... Comecei a lamber seu cuzinho e ela estremeceu. Estava extremamente excitada com tudo, mas percebi certo medo quando sentiu minha língua em seu cuzinho. Ela deu uma travada básica, relaxando aos poucos conforme eu a chupava e brincava em sua bucetinha com meus dedos. Quando finalmente percebi que estava plenamente relaxada e recebendo bem minhas carícias com a língua, troquei por um dedo e a fiz soltar um urro de prazer. Ela dizia que estava maravilhoso, que nunca tinha conseguido ter prazer com o cuzinho, que estava sentindo uma sensação diferente, mas muito prazerosa. Depois de um tempo deixando-a se acostumar ao meu dedo, quando já estava relaxada e bem excitada, enfiei um segundo dedo, agora dando atenção com os dedos praticamente só no cuzinho, e lambendo sua bucetinha. Ela estava muito excitada e a posição em que estava e a condição em que se encontrava, amarrada e impossibilitada de locomover-se só a faziam ficar mais louca de tesão. Resolvi que aquele era o momento certa e então me posicionei, encostei meu pau em sua bucetinha, escorreguei em sua entrada algumas vezes, lambuzando bastante meu pau com seu líquido e também fazendo-a ficar nervosa com a demora da penetração. Então finalmente coloquei a cabeça do meu pau na entrada da bucetinha e a penetrei forte, de uma só vez. Senti sua buceta me morder e ela ergueu sua cabeça da cama e gemeu alto por conta da surpresa da penetração intensa. Bombei algumas poucas vezes apenas para ver que ela começaria a relaxar e se aproveitar, mas então fui maldoso e tirei meu pau de dentro dela. Sua bucetinha parecia uma boquinha fazendo beiço pela falta do meu pau e sua dona só ficou mais louca ainda de excitação por meus maltratos. Enfiei novamente, de uma só vez, meu pau agora já com o alvo certeiro e sua bucetinha aberta já esperando por ele. A Odalisca agora mordia o travesseiro e apertava com as mãos os lençóis, como se os quisesse arrancar, rasgar, destruir, para aliviar tanto tesão. Então, seguindo a brincadeira de maltratá-la com as enfiadas bruscas e os rápidos movimentos de entra e sai, tirei meu pau e o dirigi para o cuzinho ainda não aproveitado. Ela sentiu e travou novamente, mas brinquei de escorregar nele e também escorregava na direção da bucetinha, o que em poucos segundos a fez relaxar novamente, então me aproveitei e enfiei apenas a cabeça do pau, o que ela sentiu a pressão e, não fosse o fato de eu constantemente seguir estimulando seu grelinho com a mão, ela fatalmente travaria de vez e me estrangularia. Quando finalmente percebi que ela estava relaxada o suficiente, enfiei mais a metade do meu pau e novamente ela ergueu sua cabeça, se enrijecendo toda, e então ela gemeu alto e se descontrolou de vez, descendo seu corpo e fazendo com que meu pau a penetrasse por completo, o que só fez com que ela ficasse ainda mais louca, pois ainda não tinha relaxado o suficiente da metade recém enfiada, e cada novo estímulo que ela estava sentindo a descontrolava mais e mais e ela mesmo passou a dirigir a minha penetração, sem perceber. Ela se erguia e meu pau saia um pouco de dentro, mas então ela relaxava e deitava o corpo na cama, e sua bunda era jogada para trás e meu pau era enfiado totalmente em seu cu. Estava com uma “égua no cio”. Ela se mexia tanto de excitação que praticamente fiquei apenas curtindo, parado, penetrando-a sem esforço, apenas me apoiando o suficiente para não cair em nenhuma de suas jogadas de bunda contra meu pau.
Ficamos assim por mais alguns minutos e logo ela teve um orgasmo louco que a fez praticamente desfalecer na cama e eu, como ainda não tinha gozado, finalmente pude começar a me movimentar e gozei em seu cuzinho, com ela agora parada, cansada, mas ainda gemendo de prazer pelas minhas estocadas. Gozei fundo em seu cuzinho e praticamente cai sobre seu corpo. Ficamos respirando forte, pesado, e comecei a rir um pouco de tão relaxado que me encontrava. Ela não entendeu muito bem, mas não interpretou como algo pessoal. Era algo meu, quando plenamente relaxado. Quando a sensação de prazer era tão boa, eu simplesmente ria. E até acho que ela me entendeu, pois não fez comentário. Eu estava começando a desamarrá-la, quando ouço alguém à porta. Eu ia ignorar as batidas, mas elas não cessaram. Eram quase incômodas, como se algo urgente estivesse acontecendo. Eu estava muito relaxado para me aborrecer, então resolvi ver logo quem era, antes de desamarrá-la, o que de certa forma até gostei de fazer, pois deixei-a nervosa com o fato de não poder se mover e eu estar indo abrir a porta, podendo expô-la a alguma humilhação. Coloquei um desses robes de banho e quando abri a porta, claro que apenas o suficiente para ver quem estava batendo, me surpreendi. Era a amiga. Outra Odalisca. Vestida ainda à caráter, como a minha Odalisca tinha vindo. Lembrei do pequeno lance que tivemos e sabia que algo mais poderia surgir, mas se ela visse a amiga ali comigo, não só poderia perder quaisquer chances com ela, como também poderia encrencá-la no trabalho. Me fingi de surpreso, apesar de em parte realmente estar, mas ela foi direta, como tinha sido ao demonstrar que algo mais poderia rolar entre nós ao apertar minha bunda mais cedo, dizendo: “Olha, fiquei muito excitada com o que eu não vi acontecer mais cedo e adoraria poder provar um pouco de você... Me desculpe se estou sendo muito direta, mas sei que você também gostou do que viu e tenho o pressentimento de que também quer o mesmo que eu...” Eu disse que concordava com ela, mas que no momento seria impossível, e perguntei se ela poderia me dar uma meia hora, mas ela me cortou, dizendo: “Eu sei que minha amiga está aí com você... Eu a vi entrar... Fiquei esperando um pouco e ia bater na porta antes, mas ouvi tantos gemidos que achei que seria ruim se eu te fizesse parar no meio... Fiquei muito excitada escutando tudo e quando não consegui ouvir mais gemidos, achei que era a hora certa para bater... Posso entrar?” Eu ia fazer algum comentário a mais, mas sua pergunta foi seguida de sua ação, que veio se esgueirando entre meu corpo e o pequeno espaço que abri da porta, fazendo questão de se esfregar todinha em mim, a ponto de entreabrir o robe que eu vestia e deixar meu pau duro enroscado em um de seus véus. Ela passou lentamente, se aproveitando o quanto podia, então pousou sua mão sobre meu peito, parou, olhou para o meu pau, segurou-o com a outra mão, levou sua mão até a base do meu pau, segurando firme, e então voltou seus olhos para o meu peito, onde sua mão repousava, e em seguida para os meus olhos, e disse: - “Eu sabia... Do jeitinho que eu imaginava...” E então soltou meu pau e seguiu entrando lentamente, agora virando-se para ver sua amiga. Por um segundo ela parou, admirando, estupefata por estar vendo algo que ela não imaginava. Sua amiga, de quatro, amarrada na cama, impossibilitada de se mexer, totalmente exposta, submissa... Ela virou-se para mim com um olhar misto de espanto com excitação... O máximo que ela esperava era um alvoroço nos lençóis, gozo por todo canto, bagunça, roupas jogadas, mas não aquilo. Aquela cena a deixou nervosa, mas extremamente excitada... Ela veio na minha direção, empurrou a porta que ainda estava um pouco aberta, jogou seus braços em volta do meu pescoço e me envolveu num beijo absurdamente selvagem, como se dissesse que queria o mesmo tratamento dado à amiga. Com uma Odalisca amarrada à cama e a outra me envolvendo o pescoço de forma voraz, nem me atrevi a recusar a experiência louca a que estava sendo submetido.
Eu agora estava apoiado na parede do quarto com a nova Odalisca montando em mim, enroscando as pernas na minha cintura, me apertando e tentando se encaixar em meu pau para ali, em pé mesmo, já receber o primeiro tratamento direto, e assim foi. Uma vez bem posicionada, ela arrastou a minúscula calcinha que vestia para o lado apenas o suficiente para liberar totalmente sua entradinha, e desceu certeira no meu pau. A violência foi tanta que quase me machucou. Se ela não estivesse tão excitada, com a bucetinha encharcada de tesão, certamente teria lesionado meu pau. E direto na encaixada, assim que sentou por completo no meu pau, gemeu alto e me arranhou as costas, me apertando contra seu corpo o máximo que podia. Aquela mistura de excitação, tesão, dor, loucura... Nossa... Precisei me segurar bastante para não gozar com apenas uma metida. E os gemidos ensandecidos dela fizeram a amiga amarrada começar a despertar de seu torpor. A nova Odalisca olhou para a amiga amarrada, de quatro, semi-desfalecida, com sua bunda totalmente exposta e convidativa, e então me pediu para levá-la para próximo dela. Segui na direção da cama e deitei-a ao lado da amiga. Me desvencilhei de seus braços e me ergui na beirada da cama, me ajeitando para poder meter naquela posição. Com o movimento da cama e os gemidos da amiga, aos poucos a Odalisca começou a acordar do seu coma. Ela ainda estava torpe e parecia não conseguir entender o que estava acontecendo, ao que eu seguia metendo vigorosamente na nova Odalisca. Ela gemia e ficava olhando a amiga desfalecida, se excitando mais e mais com a situação, e quando percebeu que estava prestes a gozar, me pediu que acelerasse os movimentos. Seu pedido foi como uma ordem e eu, que já estava me controlando há tempos para não gozar, com tal pedido não aguentei me segurar nem mais um minuto sequer e gozei derradeiramente em sua bucetinha, não parando de me movimentar para fazê-la alcançar o seu gozo também. Me deitei sobre ela, cansado, esperando poder ter alguns minutos para me recompor, mas ela esperava por muito mais e, sabendo do que tinha acontecido ali no quarto, ela não queria menos do que imaginava que a amiga tivesse desfrutado então ela saiu de baixo de mim e se dirigiu até a bunda da amiga, ainda aberta e com o gozo seco. Ela passou a mão e depois a lambeu para facilitar que deslizasse no corpo da amiga e para fazer o gozo amolecer. Passou mais a mão na amiga e aos poucos começamos a ouvir leves gemidos da Odalisca amarrada. Ela não sabia que estava sendo acariciada pela amiga e aquilo me excitou novamente. Falei para ela que chupasse a amiga, que eu gostaria de ver e ela olhou para mim com cara de safada, mostrando que era exatamente o que ela planejava fazer. Me aproximei para ver de perto a amiga chupar a Odalisca e ela, gentilmente foi passando a língua e a mão no corpo dela, escorregando bem devagar e fazendo a amiga despertar. Sua língua agora estava mais ágil, e já ameaçava algumas penetrações no cuzinho, quando então ouvi minha Odalisca gemer e me pedir para chupá-la mais forte. Percebi que ela não sabia o que estava acontecendo, ou seja, não percebeu que sua amiga era quem a chupava e preferimos manter o segredo até quando ela descobrisse. Ela começou a se movimentar o quanto podia, por conta de estar imobilizada, para acompanhar as novas sensações de prazer. A amiga agora separava as bandas da bunda da Odalisca escrava e tratava de começar a enfiar um dedo. Eu, que já estava novamente com o pau desperto, apesar de já senti-lo dolorido, me posicionei atrás da Odalisca safada e a coloquei sentada em meu pau. Assim, cada vez que ela tentava investir numa lambida, ela se movimentava em meu pau, encaixando perfeitamente em mim e me dando um prazer absurdo em estar na privilegiada posição de assistir à 2 Odaliscas deliciosas gemendo, uma na língua da amiga, amarrada e submissa às vontades alheias, e a outra se movimentando deliciosamente em meu pau, seguindo os movimentos de acordo com suas lambidas na buceta da escravinha.
Eu estava vivendo uma situação totalmente aquém às minhas mais loucas fantasias sexuais. Não fosse o fato de já ter gozado várias vezes, não teria condição alguma de suportar tamanha excitação. A Odalisca safada jogava seu corpo contra o meu com força, indicando já estar no ponto certo da excitação e buscando um novo gozo. Enquanto isso, a Odalisca amarrada, que levava quase 3 dedos da amiga safada e ainda tinha seu cuzinho lambido vorazmente por ela, já anunciava novo gozo e implorava para que eu metesse novamente. Sua excitação era tanta que os gemidos da amiga passavam desapercebidos. Era uma situação extremamente sensual e cômica. Cada comentário da Odalisca escravinha suplicando por meu pau, achando que era eu quem a lambia e penetrava com os dedos, fazia a Odalisca safada virar seu rosto para mim e me jogar um sorriso safado misturado à todas as sensações do momento. Era tesão, misturado com tara, misturado com satisfação, realização... Era algo indescritível. Eu já estava prestes a gozar mais uma vez e a Odalisca safada também, então ela resolveu se dedicar à metida e simplesmente desferiu na bunda da amiga vários tapas e apertões que eu tenho certeza ela tinha a intenção de desferir em mim, pois acabei percebendo que era como ela gozava. Claro que gozei em seguida, mas já não tinha mais nada para ejacular. Meu pau estava muito dolorido e apesar de tudo, precisaria repousar um pouco, ou não conseguiria mais nem ser chupado sem sentir dor. A Odalisca safada gozou tão descontroladamente que fez a amiga perceber que não era eu quem a estava excitando e fazendo gozar. Ela se assustou e ficou nervosa, travou o cuzinho e a buceta com a surpresa e pressionou os dedos da safada, que não os tinha retirado de dentro dela. O misto do tesão em que ela já se encontrava com a surpresa da descoberta de que eu não era o parceiro dela naquele momento e que ela estava sendo acariciada pela amiga fez com que ela ficasse sem saber o que fazer. Sua fisionomia mostrava claramente que ela estava vivendo um conflito. E minha certeza se confirmou quando a Odalisca safada se ergueu do lado dela e disse: - “Oi, minha amiga... Que tesão, hein? Nossa... Era tudo o que eu tinha imaginado e um pouco mais... Adorei... E agora? Você aí, toda amarrada, sem poder fazer absolutamente nada além de gozar... Gostou dos meus dedos, não foi? Gostou da minha língua no seu cuzinho, não foi? Você duvidava, me dizia que eu era louca, mas hoje te provei que consigo te dar tanto prazer quanto um homem...” Ela ainda estava com seus dedos na bucetinha da amiga e eu podia perceber que ela estava ficando com a buceta mais encharcada ainda de tesão. E a safada continuou: - “Lembra que eu te disse que um dia você ia morder a língua? Que eu ia te pegar de jeito e te fazer gozar como nunca? Foi duvidar, olha só o que aconteceu... Aliás, está acontecendo, porque eu to sentindo você gozar nos meus dedos... Tá descendo um rio aqui embaixo... E eu vou lamber tudinho e te fazer gozar mais um pouco...” Nisso a Odalisca amarrada então mudou sua fisionomia de susto para medo e gritou: - “Não! Pára! Me solta! Você sabe que eu não gosto! Habib, por favor, não deixa ela fazer isso comigo!” E diante do medo dela, eu ia me levantar e soltá-la, mas a safada me impediu e mostrou seu lado dominadora sobre a amiga, segurando o rosto dela com a mão cujos dedos estavam encharcados de gozo e disse, asperamente: - “Não grita! Você me sacaneou com meu o Guto, na frente das nossas amigas! Acha que eu não sei? Acha que eu não vi?” O comentário desarmou o medo dela e a deixou com cara de arrependida, ao que a safada continuava, agora menos rude: - “Eu não liguei, porque você é minha melhor amiga, mas você não podia ter feito aquilo. Devia ao menos ter falado comigo. Mas eu ainda assim relevei... E hoje, quando flagrei vocês dois fazendo algo lá no deque, achei que teria uma chance de te mostrar o quanto me magoou com a história do Guto, mas ainda assim, o que eu queria era o que você teve agora, na minha mão... Queria te dar prazer e te fazer gozar como nunca... Olha só como você está...” E esfregou os dedos na cara da amiga. “Você gozou na minha mão, na minha língua... O seu Habib aqui te fez gozar muito, mas eu tinha certeza de que também seria capaz de te fazer gozar desse jeito.” E finalmente a Odalisca assustada se pronunciou: - “Tá bom... Você venceu... Não tinha idéia de que tinha te magoado tanto com a história do Guto. Me desculpe. De verdade. Nunca foi minha intenção...” Notei que ela já estava mais calma e se abrindo com a amiga sobre a história que tinha surgido. A safada então falou: “Eu já te desculpei faz tempo, mesmo sem você ter me pedido desculpas, mas o que eu quero agora é que você pare com essa mentira de dizer que não curte mulheres, porque eu também já te flagrei me expiando algumas vezes e o tanto que gozou comigo é a prova de que você gosta de mim...” E esfregou novamente os dedos na cara da amiga, mas desta vez ela abriu a boca e chupou um deles, sentindo o gostinho do seu próprio gozo. Aquela atitude foi uma surpresa para a Odalisca safada, então a amiga falou: - “Cala a boca... Não fala mais nada... Só me desamarra porque não aguento mais de tesão... Se você já sabe de tanta coisa sobre mim, me desamarra e me deixa te tocar...”
Do meio de uma transa totalmente fora do alcance dos meus sonhos, me vi no meio de uma vingança que estava agora culminando numa nova tensão sexual. A safada começou a desamarrar a amiga e eu agora estava de fora, pois desde que ela me impediu de tomar qualquer atitude na discussão, fiquei sentado apenas de voyeur, atento à tudo que elas faziam, com receio de que evoluísse de forma perigosa. Mas meu receio foi em vão, pois assim que a Odalisca ficou totalmente livre, as duas se atracaram em um beijo avassalador, como apaixonadas que não se encontravam há décadas. O beijo era tão intenso e tão voraz que elas praticamente se esqueceram de mim. Por mais que o visual das duas maravilhosas Odaliscas se pegando fosse excitante, eu ainda estava dolorido, então fui me limpar no banheiro e tomar uma chuveirada para relaxar. Demorei uns bons 30 minutos curtindo a água caindo no meu corpo e me relaxando, mas quando saí elas já não estavam mais lá. Encontrei um bilhete próximo à porta com o seguinte recado: “Nosso Habib, obrigada pelo maravilhoso momento que nos proporcionou. Precisamos ir, pois temos uma nova exibição, e você precisa descansar, pois pretendemos voltar e queremos muito mais. Beijos das suas Odaliscas”. Me joguei na cama, de pernas abertas, nu, e dormi, tentando descansar o máximo possível para dar conta das futuras noitadas que estavam por vir...