Sodomizada por meu deus de ébano

Devido a pandemia, longos meses trancada em casa, finalmente escapamos para um resort, os proprietários transformaram uma fazenda antiga, antes da viagem fiz depilação completa, fiquei com a xaninha e o rabinho lisinhos, sem pelo nenhum, o resort tinha piscinas e como maior atrativo uma cachoeira linda, com um córrego de águas límpidas e para completar uma prainha, com poucos hospedes, para conhecer tudo nós tínhamos quadriciclos fáceis de dirigir a disposição. Nos primeiros dias não saíamos da cachoeira, ou piscinas, aproveitava para fazer topless estando apenas com a calcinha micro fio dental que adoro, usando uma bata curtinha e meio transparente para andar pela propriedade, a calcinha vivia molhadinha de tesão, por estar me exibindo praticamente nua para os homens que percebia babando e com belos paus duros que formavam volumes escandalosos, o que me deixava frustrada que os hospedes estavam com suas mulheres e o pessoal do resort apenas me comiam com os olhos se controlando para não serem percebidos, para me satisfazer, transava com meu maridinho a todo momento, apesar de nos amarmos muito ele não conseguia me satisfazer, tudo mudou quando passeávamos de manhãzinha, vimos um acampamento na divisa do resort, se tratava de um ponto de descanso utilizado por peões de uma fazenda próxima na condução de boiada, e para minha sorte, vimos um belo espécime de homem, um deus de ébano, não pensei agindo apenas pelo tesão que me fazia pensar apenas em orgasmos violentos sendo empalada por um pau duro cravado no mais profundo de mim, tirei a calcinha, ficando apenas com a bata muito curta, solta no corpo e meio transparente, alegando estar com sede, puxamos conversa com o macho alfa, além de tudo mostrou ser uma simpatia, mas seus olhos e seu pau duríssimo traíram ele, para mostrar a ele que eu estava doida por ele, simplesmente cheguei nele, abracei e beijei no início suavemente, depois parecia que um queria engolir o outro, suas mãos enormes e fortes me amassavam o corpo todo, rapidinho estávamos pelados, seu dedo médio estava socado na minha xaninha, sua boca e dentes estavam nos meus seios, ora mordendo ora sugando com vontade, alternando com beijos que tiravam meu ar, no meio de toda a loucura, supliquei por seu pau na minha xana, que nesse momento meu prazer escorria pelas minhas coxas, ele me pegou no colo, e socou sua jeba na xana, mas ficou o tempo suficiente para me deixar louca de prazer, sem preliminares, sem dó ele tirou de minha buceta, e, antes que eu reclamasse, ele esfregou a cabeçona da jeba no meu cusinho, e, cravou aquela gostosura toda no meu rabinho, fiquei sem ar, sem pedir, sem dar tempo para mim, aquele macho gostoso passou a socar do jeito que amo, sem piedade, agindo como um louco, socando com muita força, sem se importar com meus gritos devido a forma selvagem como ele me comia, no meio daquilo tudo, tive um orgasmo tão poderoso, que apaguei, depois meu macho contou que continuou a me comer por um tempo, até gozar horrores dentro de mim, acordei e vi meu corno e o deus de ébano conversando, não sabia se ria ou ficava preocupada, ao me ver acordada meu marido ajudou-me a limpar-me, nem me despedi do meu macho, voltamos para o resort e quando fomos jantar, encontrei com ele sentado numa mesa a nossa espera, de novo, fiquei sabendo que eles tinham se acertado, e ficaríamos num bangalô com duas suítes, a partir daquela noite eu e o meu macho passávamos o tempo transando como dois loucos e selvagens, o melhor lugar para transar era na água na base da cachoeira, eu ficava peladinha e adorava tudo aquilo, a sensação de liberdade, momentos para guardar para sempre, as pessoas do resort olhavam espantadas para nós, pois eu beijava, trocava caricias, com os dois indistintamente, sentia que estava no paraíso, tendo um louco dotadão que me comia de forma tão selvagem, tão louco e tendo orgasmos violentos e o meu marido chupando minha xana e cusinho cheios de esperma de outro macho, no último dia no resort, meu homem me comeu tanto que minha xana e cusinho estavam esfolados, e meu maxilar dolorido de tanto boquete.