Crônicas do Bairro Velho 44 – Berenice: a puta do trabalho

       Berenice saiu de se seu emprego para trabalhar em uma nova empresa. Um escritório de advocacia pequeno, porém, promissor onde os sócios começavam a não conseguir atender as crescentes demandas. Rodrigo, Antônio e José aceitaram Berenice depois de uma entrevista. A nova funcionária iria ajudar Rodrigo com um caso novo que exigia demais dele. Berenice costuma trabalhar em uma sala bem pequena destacada do resto do escritório. Os patrões lhe prometeram fazer uma reforma para integrar mais os ambientes quando tivessem com tempo. Coisa que nunca acontecia. As primeiras semanas foram intensas fazendo Berenice ficam além do expediente em muitas ocasiões. Passava o dia em sua pequena sala e pouco falava com os patrões, exceto Rodrigo com quem dividia tarefas.

       Depois de algumas semanas e muito trabalho, os casos mais complicados foram sendo concluídos. Cada um dos sócios planejou uma forma de comemorar. Rodrigo, sozinho, abriu seu laptop e navegou alguns sites na internet. Olhou fotos, descrições, preços, telefones. Até que uma voz quase o fez pular da cadeira.

       — O que você está vendo? — Perguntou Berenice, curiosa, já sentando-se ao lado de Rodrigo não lhe dando a chance de fechar o computador.

       — Nada. Caí nesse site sem querer. — Respondeu Rodrigo, gaguejando com a melhor resposta que pensou.

       — Caiu sem querer em todas essas abas? — Perguntou Berenice rindo da vergonha de Rodrigo em assumir o que fazia.

       —Deve estar com vírus.

       — Deixa de ser bobo. Não tem nada demais! Deixa-me te ajudar a escolher uma? — Perguntou Berenice com um sorriso no rosto como quem estivesse se divertindo. Rodrigo não conseguia responder. Apenas deixou ela fazer o que queria.

       Berenice olhou vários perfis, analisando cada mulher com tanto critério que ele olhava para ela espantado. Berenice considerava tudo, se era musculosa demais, as coisas que ela fazia. Onde atendia.

       — Você parece entender da coisa. — Provocou Rodrigo aos poucos se sentindo mais à vontade

       — Nunca vi dessas coisas, mas fiquei curiosa. Acho que vou chamar uma menina dessas para fazer uma surpresa para o meu marido.

       Rodrigo olhava a forma como Berenice se dedicava à busca. Ela sorria como se estivesse descobrindo um mundo novo. Ele olhava para ela e procurava imaginar porque uma mulher casada teria tanto interesse em perfis de garotas de programa. Em sua cabeça, ele se lembrou das curvas da sua funcionária, perceptíveis mesmo nas roupas discretas do trabalho e as imaginou naquelas fotos, com aquelas calcinhas, naquelas poses. Pensou nela beijando aquelas mulheres. Todos esses pensamentos causaram um desconforto com a cueca apertada entre suas pernas.

       — Olha essa aqui. É linda, aceita até te atender aqui no escritório. Ela topa fazer de tudo, até anal. Com uma bunda dessas você vai querer né? — Perguntou Berenice.

       Rodrigo ficou totalmente sem graça em responder. Já se conheciam a um tempo, mas não havia construído intimidade nenhuma com aquela mulher que falava com ele como se fosse uma amiga íntima. A mulher da foto realmente era linda, mas naquele momento não era por ela que seu pau quase explodia dentro da calça. A vontade era de jogar Berenice na mesa e foder ela loucamente. Ele respondeu a ela acenando com a cabeça pois não conseguia mais organizar as palavras para falar. Berenice percebeu que tinha deixado seu chefe sem graça e fingiu não perceber o volume monstro que se fazia em sua calça. Ela se levantou para ir para a casa, se despediu do colega pedindo para que ele contratasse aquela garota e que lhe contasse depois como teria sido. Rodrigo ainda ficou um tempo sentado em sua cadeira se recuperando do conjunto de emoções repentinas que se apossaram dele. Mas não voltou para casa sem antes bater uma longa punheta, pensando na garota do anúncio, e claro, em Berenice.

       Passaram poucos dias e Rodrigo ficou com a ideia na cabeça. Não só pela garota, mas pela repentina intimidade que teve com Berenice. Ele passou a olhá-la com outros olhos, reparando melhor nas suas curvas, nos seus sorrisos, pensando em ter conversas mais íntimas como aquela mais uma vez. Se antes ele queria uma garota de programa para ter prazer, agora ele tinha um motivo a mais. Entrou em contato com o número no anúncio e marcou o atendimento. Marcou para ela ir ao escritório pois queria comer aquela mulher pensando em como seria foder Berenice no trabalho.

       Sara havia recebido uma proposta de trabalho inusitada. Nada de motéis, o cliente queria o programa no escritório onde trabalha. Confirmou um bom horário para atender depois da aula na faculdade e no dia, levou roupas extras em uma bolsa. Ao chegar no local, foi recebia por um homem que a olhava de cima abaixo enquanto sua expressão apresentava um sorriso bobo ao qual ela já estava acostumada. Ela se vestira de forma simples, pois vinha direto da faculdade, mas pela expressão dele, nem precisava. Eles se cumprimentaram, ele pagou o programa e ela pediu para se trocar. Rodrigo ficou sentado em sua cadeira contando os segundos do relógio indignado com a forma com aquele ponteiro demorava para mudar de lugar. Ao ouvir o som da maçaneta, sua expressão de indignação se transformou em atenção ao ver aquela mulher sair. Uma linda ruiva em um vestido roxo, muito justo delineando todas as suas curvas e expondo suas coxas grossas.

       Rodrigo já não pensava mais em Berenice vendo a mulher que estava a sua frente, disposta a lhe dar prazer. Ele se levante e a abraça e beija a sua boca em um longo beijo. O beijo durou o tempo necessário para suas mãos passearem por todo o corpo de Sara, ficando algum tempo nas áreas que mais lhe interessava. Sara gemia sendo beijada e bolinada e logo empurrou Rodrigo para a sua cadeira. Ela se ajoelha na sua frente e desafivela o cinto abrindo as suas calças. O coração de rodrigo disparava em contraste a lentidão dos movimentos de Sara em tirar o pau para fora. Ela fazia tudo aquilo com um sorriso gracioso, que mantinha Rodrigo hipnotizado. Sara olhava o pau duro e exposto, depois olhava para Rodrigo. Ela segurava aquela rola com uma das mãos alisando-a lentamente, depois esfregou o rosto todo naquela piroca enquanto olhava Rodrigo nos olhos. Beijou aquela rola em vários pontos ameaçando engolir aquela cabeça vermelha mais sempre evitando, obrigando Rodrigo a ficar cada vez mais ofegante.

       As constantes ameaças de Sara de engolir seu pau, fazia Rodrigo prender a atenção nela de tal forma que ele nem ouviu os passos se aproximando e só se deu conta de que Berenice ficara até tarde mais uma vez quando era tarde demais para esconder.

       — O que você faz aqui? — perguntou Rodrigo com os olhos arregalados.

       —Eu trabalho aqui. — Debochou Berenice sorrindo para a situação — Pode continuar, não quero atrapalhar.

       Sara masturbava seu cliente gentilmente, com um toque tão suave que quase fez rodrigo esquecer da situação. Ela não iria deixar seu cliente broxar.

       — Você não vai para a casa? — Perguntou Rodrigo, em um tom alto na voz.

       — Eu ia, mas eu quero ver. Vocês se incomodam?

       Sara deu os ombros e continuou a alisar o pau do seu cliente. Rodrigo ficaria feliz com esse tipo de situação em outras circunstâncias onde ele teria o controle da situação. Mas ali, sendo exposto, ele se sentia incomodado. Percebendo a intranquilidade do cliente, Sara abocanhou o pau de Rodrigo inteiro de uma vez só, trazendo de volta as atenções dele e provocando um gemido alto. Berenice admirava a habilidade de Sara que girava a boca em torno daquela rola enquanto subia e descia fazendo Rodrigo se contorcer na cadeira. Ver o pau na boca daquela mulher a deixava com vontades.

       — Quem é ela? — perguntou Sara, tirando o pau da boca e o esfregando nos lábios.

       — Minha funcionária. — Respondeu Rodrigo enquanto.

       — Eu que escolhi você para ele. — diz Berenice que estava encostada na parede, inquieta em apenas olhar o que acontecia.

       Sara abriu um largo sorriso ao ouvir aquilo e voltou a lamber o pau de Rodrigo, olhando para Berenice. A garota chupava aquele pau olhando para Rodrigo, que voltou a ficar hipnotizado com a forma que aquela boca deslizava na sua rola. Rodrigo manteve sua atenção presa até ouvir o som do cinto de Berenice cair no chão.

       — Minha calcinha está melando. — diz Berenice ao deixar cair a calça e a calcinha no chão deixando as coxas de fora e parte de quadril cobertas pela camisa social. Rodrigo voltou suas atenções a Berenice que começava a se masturbar olhando para ele. Sara se mantinha alisando o pau de Rodrigo enquanto olhava as pernas daquela mulher com um sorriso no rosto. Ela volta a chupar o pau de Rodrigo atraindo a atenção dele de volta. Atenção que durou pouco, pois os olhos de Rodrigo voltaram para Berenice quando ela se virou de costas se apoiando em uma mesa, deixando sua bunda empinada, se masturbando nessa posição. Ela puxou a camisa procurando deixar toda a bunda de fora. Berenice se tocava na boceta olhando para trás, vendo que tanto Rodrigo quanto Sara tinham a atenção voltada a sua bunda.

       Sara passou a esfregar a língua por toda a extensão daquela piroca olhando para Berenice. Ela lambia aquele pau com uma expressão sapeca, olhando para Berenice que olhava para ela de volta. Sara a seduzia chupando aquele pau daquele jeito.

       Berenice olhava de volta como Sara chupava aquele pau mordendo os lábios. Os dedos deslizavam na sua boceta com facilidade olhando aquela cena. Só mostrar a bunda para os dois enquanto se masturba não era mais o suficiente. Ela se dirigiu aos dois se ajoelhando ao lado de Sara, que ofereceu aquele pau duro para ela lamber.

       Rodrigo não conseguia controlar o sorriso olhando as duas mulheres lambendo a sua rola ao mesmo tempo. Quando não lambiam, esfregavam a boca da base até a cabeça, encontrando os lábios em um beijo. Berenice pegou no pau e o chupou, esfregando os lábios por toda a sua extensão, entregando-o em seguida para Sara. As duas alternaram em chupar aquele pau e as vezes tentavam chupá-lo ao mesmo tempo, uma de cada lado. Ao chuparem simultaneamente Rodrigo não resiste mais gozando descontroladamente, disparado porra em todas as direções. Sara olhou o rosto de Berenice com porra em vários pontos, passou o dedo por todos eles limpando o rosto dela e o chupou. Berenice retribuiu, lambendo o rosto de Sara em todos os pontos sujos de porra. As duas se beijaram no final. Rodrigo olhou tudo aquilo atônito.

       —Amor, você já gozou! —Diz Sara segurando o pau flácido de Ricardo

       — Eu acho que segurei até demais. — respondeu Ricardo recuperando o fôlego

       —Que tal passar o tempo enquanto ele se recupera? — Perguntou Berenice enquanto vira o rosto de Sara para lhe dar um beijo. As duas se levantam e se abraçam e beijaram.

       — Por que você me escolheu?

       — Eu te achei linda. Sua bunda é perfeita. Fiquei imaginando você a dando para o meu marido.

       —Pega na minha bunda para ver se você gosta. — Provocou Sara levando as mãos para a sua bunda.

       — Huuummm, é gostosa de apertar. — diz Berenice sentindo nos dedos a maciez daquelas carnes. Ela levantou o vestido de Sara revelando uma minúscula calcinha. Berenice a beijava apertando aquela bunda com vontade, as vezes estapeando, as vezes puxando como se fosse tirar um pedaço. Sara alinhou sua boceta a coxa de Berenice, se esfregando nela.

       —Gostou? Acha que ele vai querer comer o meu cuzinho? — perguntou Sara, com a voz manhosa enquanto olha para Rodrigo.

       —Claro que vai! Com uma bunda dessas, todo mundo quer.

       —Você também tem a bunda bem gostosa. — diz Sara virando Berenice de costas para ela. — Ele também vai querer o seu cuzinho. — Continuou apertando a bunda de Berenice.

Rodrigo olha todo esse diálogo e seu pau começa a dar sinais de vida.

       —Aaaiiiiiii, meu cuzinho. — Gemeu Berenice ao sentir os dedos de Sara lhe invadirem. Sara fodia o cu de Berenice com o dedo enquanto o pau de Rodrigo endurecia vendo aquela cena. Berenice com a bunda e as pernas de fora, rebolando enquanto era dedada no cu pela puta que ele tinha contratado. Sara usava a outra mão na boceta de Berenice, que rebolava sendo bolinada na boceta e no cu.

       Rodrigo puxou Sara e a pôs sentada em cima da mesa. Com as penas abertas ela sentiu o caralho de Rodrigo entrar enquanto ela o abraçava. Envolvendo-a com os braços ele metia devagar enquanto a beijava. O corpo daquela ruiva colava no seu. Seus seios se espremiam contra o seu peito, suas pernas lhe envolviam a cintura, assim como os braços lhe envolviam as costas. Os movimentos cadenciados aceleraram até Sara gritar em um gozo forte, arranhando as costas de Ricardo.

       Berenice se pôs no meio dos dois. De frente para Sara ela empinou a bunda, abrindo-a com as mãos se oferecendo. Ela beijava Sara enquanto sentia a cabeça da rola de Ricardo lhe invadirem o cu. Ela era comida lentamente enquanto Sara brincava com os dedos na sua boceta. Quando Berenice gozou, Sara pediu a sua vez.

       A ruiva se apoiou na mesa empinando a bunda enquanto Berenice se ajoelhou atras dela. Sara deu um gritinho e empinou mais a bunda em reflexo ao toque da língua de Berenice no seu cu. As mãos pequenas abriram as carnes da sua bunda apertando-as com vontade. Depois de arrancar gemidos de Sara por um tempo lambendo o seu cu, ela chupa o pau de Rodrigo e o direciona para o cu da ruiva a sua frente.

       Rodrigo metia com força dessa vez, segurando Sara pela cintura. Berenice ficava ao lado dela, puxando-a pelo cabelo para lhe beijar a boca. Rodrigo se aproveitava para enfiar dois dedos no cu de Berenice para fazê-la gemer junto com Sara. Quando gozou, Rodrigo tirou o pau para fora e jogou toda a porra nas costas de Sara. Berenice lambeu tudo das costas da nova amiga e lhe beijou na boca depois. Rodrigo saiu, e deixou as duas nuas, sozinhas , trocando beijos e carícias no escritório.