Gozada na boca, do ódio ao vício.

Eu com 16 e jota com 17 anos, algumas brincadeiras foram se tornando normais e cada vez mais ousadas, fingia não perceber as intenções de meu amigo e confesso que estava gostando, um convite para caçar passarinhos numa mata perto de nossas casa, coisa normal em nosso infância, entramos na mata e logo vinheram as brincadeiras, conforme íamos nos afastando os toques aconteceram, até que sem avisar fui agarrado por trás, fingi tentar me libertar mas na verdade estava me esfregando e sentindo a piroca dura sendo pressionada em minha bunda. Senti minha mão ser puxada para trás, cedi sem resistência, uma piroca grossa em minha mão, quente, dura, pulsando, apertei de forma discreta, sussurrando em meu ouvido jota me elogiou e falou que estava gostoso, o elogio mexeu com meu ego, me senti orgulhoso, sussurrando jota pediu para eu cuspir na mão e passar na cabeça, obedeci as duas cuspidas tiveram o efeito de lubrificante, a piroca deslizava na minha mão indo e voltando, jota gemia e falava que estava muito bom, ficamos assim por alguns minutos até que um pedido me estremeceu meu corpo, chupa um pouquinho, um mixto de nojo e medo me bloqueava, ainda tendo a piroca em minha mão, continuava masturbando jota, só um pouquinho, neste momento fiz um gesto que mudaria toda minha vida, gesto que me acompanha até hoje, ou seja, virei meu rosto para direita e depois para a esquerda, buscava se havia alguém nos vendo, esse gesto confirmou que eu aceitaria, pois caso fosse negativo teria parado e ido para casa.
Neste momentos não conseguimos mensurar as consequências, a forma como eram feitos os pedidos misturado com minhas vontades e medos, fui me abaixando, não coloquei condições, agora centímetros separava minha boca da cabeça rosada, o cheiro de suor e urina, me deu nojo, tentei argumentar algo mais era inútil, senti a piroca encostar em meus lábios, como se fosse um batom a cabeça ia percorrendo meus lábios, lentamente os lábios foram se separando e consequentemente a cabeça foi deslizando, o gosto salobro, senti a piroca entrar toda em minha boca e voltar, esses movimentos começaram tímidos, mas lentamente foram amentando e ficando cadenciados, minha boca era fodida agora de forma intensa, jota gemia e elogiava o boquete, meu ego nas alturas até que uma metida mais forte sinto minha cabeça ser segura e os jatos de porra inundam minha boca, largo a piroca começo a cuspir e vomitar, olho para jota puto, vejo ele terminando de se masturbar, imediatamente arrumo minha roupas e saio correndo, jota me chamando mais não olhei corri para casa.
Enquanto vou para casa ia cuspindo e pensando no ocorrido, a raiva já havia diminuído, mas sabia que teria que manter a pose, em casa sozinho, resolvi tomar um banho, ao tirar as roupas a ereção a piroca chegando a doer, no box, as imagens do ocorrido na mata vem em minha mente, acelero os movimentos para frente e para trás cada vez mais rápido e logo minhas pernas bambeiam devido a forte ejaculação, minha mão toda melada com minha porra, levo a mão próximo ao meu nariz, o cheiro parecido com água sanitária/cloro, tento me repreender mais eu simplesmente encosto o dedo lambuzado em minha boca, o gostinho, penso já que é meu posso provar e neste momento passo a língua em meu dedo uma quantidade de porra colocada dentro da boca, engulo, alguns segundos, repito a operação de recolhimento de porra e resumindo lambi toda porra em minha mão e perdendo totalmente a razão passo os dedos no azulejo e lambendo os resíduos de porra, novamente de pau duro, bati outra punheta, essa mais demorada pois havia terminado de bater uma, para incrementar resolvi brincar com meu cu, não demorou estava gozando, só que dessa vez fia a mão tipo conchinha e depositei minha porra ali, não preciso dizer qual foi o destino desta porra né. kk
A noite foi longa, a forma de como deveria agir ao encontrar jota me consumia, a vontade de me entregar era grande, mas não podia me entregar assim facilmente, finalmente aconteceu o encontro, como haviam pessoas próximas, não comentamos nada, mas ao ficarmos sozinhos menti descaradamente falando que não havia gostado de ter minha boca invadida por porra, as tentativas de desculpas foram interrompidas devido chegar pessoas, resolvemos marcar um encontro no mesmo local, fingi não querer ir, mais aceitei atender os muitos, por favor vamos, balancei a cabeça concordando.
Finalmente estávamos cara a cara, chegamos praticamente juntos, jota se desculpava por ter gozado em minha boca, e a principal desculpa era o fato de proporcionar o melhor boquete que ele já teve, tentei ficar firme, mais os elogios me fizeram rir, neste momento fui abraçado, nossos corpos colados, ereções sentidas, respirações descompassadas, nos encaramos e aconteceu um beijo de forma discreta mais logo virou intenso, minhas resistências foram sendo minadas os beijos cada vez mais intenso me fazia quase desfalecer de tão bom, senti minha camisa ser puxada para cima, deixando meus peitinhos pontudinhos e durinhos a mostra, ganhei um beijo seguido de uma mordida, nossa que gostoso, a cada mordida eu gemia mais, vendo que estava entregue, recebi o golpe de misericórdia, sussurrando em meu ouvido, juca falou que estava doido para ser mamado, mas que mesmo assim aceitava a minha vontade, pegando minha mão e colocando sua piroca dura em minha mão, lentamente fiquei punhetando, jota gemia, me chamando de gostoso e que eu fazia o melhor boquete do mundo, a punheta foi aumentando a intensidade, eu encarei juca e perguntei você quer eu chupo, a resposta foi em forma de beijo de língua, sim eu quero chupa.
Assumindo minha posição, sem enrolar abocanhei a piroca engolindo tudo, um boquete barulhento e molhado, que delícia, eu ansioso em ganhar porra, foi quando jota pediu para eu parar se não ele ia gozar em minha boca, minha reação foi a de abocanhar toda piroca, massageando o saco e olhando para cima, grunhi com a boda cheia de pica goza, a palavra goza teve um efeito de chave, mal terminei de falar e minha boca foi inundada de porra, nem sei como consegui engolir tudo mais consegui e só parei quando não havia mais nenhum vestígio de porra, fiquei envergonhado mas jota me agradeceu e claro me elogiando.
Como eu ainda não havia gozado, jota me posicionou de forma que eu sentava em seu colo, podia sentir a piroca a meia bomba enquanto jota sussurrava em meu ouvido gostosa, minha putinha e me masturbou, a vontade era de berrar de tão bom que foi.
Depois volto para complementar beijos e votem se gostarem.

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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 15/01/2021

Kralho, vc escreve bem pra porra,

foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 14/01/2021

Que conto é esse parceiro? Li de pica dura.

foto perfil usuario nm55psp

nm55psp Comentou em 13/01/2021

Minha boca salivando de vontade de sentir porra invadindo. Adoro porra na boca. Votado!!!!!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico superp

Nome do conto:
Gozada na boca, do ódio ao vício.

Codigo do conto:
171097

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/01/2021

Quant.de Votos:
13

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