flertando com o vizinho

Eu sou bem mocinha, gosto de me exibir, sempre escuto alguma coisinha, elogios ao tamanho de minha bunda, chega ao ponto de algumas mulheres sentirem ciúmes, mas sempre falei que não curto homem casado. Sempre procurei me manter afastado para evitar confusão, logo no início de minha rua mora uma família muito tradicional, frequentam cultos evangélicos, as mulheres usam roupas largas buscando não deixar curvas aparentes, os homens sempre sérios, mas como toda regra há exceção, seu Renato, algo entorno dos 60, a genética foi bem generosa com ele o corpo impecável, um sorriso maravilhoso, enfim um negro lindo, sempre me senti observada por ele, quase todas as vezes lá estava ele, de forma disfarçada, já sabia dos meus horários.
Mesmo tendo meus princípios, confesso que me sentia lisonjeada em ser cobiçada por um lindo homem, mas me mantinha firme, esse joguinho foi se tornando viciante, numa das vezes ele não estava, sem perceber eu passei e retornei até o início da rua e voltei finalmente nos vimos.
Uma dessas situações inacreditáveis aconteceu, uma conjunção cósmica, um problema de saúde fez a esposa ter que viajar levando a filha, os boatos correm eu sabendo resolvi caprichar nas roupas, bem menina vim caminhando, ao passar em frente da casa dele, um apagão geral, no instinto senti meu braço ser agarrado e puxado, mesmo se tentasse não conseguiria impedir, quando dei por mim estava no quintal e o portão foi trancado.
Fui agarrado nossas bocas se encontraram as línguas pareciam duelar, não precisava de palavras, agarrados fomos caminhando, a escuridão facilitou as coisas, dentro de casa, senti minhas roupas serem puxadas com certa violência, pedi para tomar cuidado para não rasgar, com mais sutiliza fui sendo despida, levei a mão e cheguei a sentir um arrepio, era enorme e grossa, dura como pedra, me ajoelhei e liberei a piroca, eu segurava com as duas mãos e ainda sobrava, sem contar que meus dedos não se encontravam, sem pensar abocanhei o que consegui e passei a mamar, arranquei gemidos, eu babava tentando engolir mais não conseguia, eu tenho 26 anos, mais ainda passo por menor, tenho um corpo bem distribuído, mais em comparação eu era bem pequena em relação ao homem que me puxou para sua toca.
Senti ser puxada e colocada no colo minhas pernas se cruzaram, meus peitinhos passara a ser sugados de uma forma faminta, neste momento tive a dimensão do desejo acumulado por esse homem, gemia chamando ele de gostoso e pedi vai morde bem devagarinho, fui atendida, nossa que macho, fui sendo guiada e no sofá fiquei de uma forma que minha bunda estava livre para ser preenchida, sem saber o que era senti meu cu ser lambuzado por um gel, dedos grossos socavam o gel para dentro de meu cu, só com os dedos eu já estava quase gozando, uma pausa, ganhei beijos no pescoço, e sussurrando em meu ouvido, fiquei sabendo o quanto ele desejava por esse momento, ganhei mais beijos.
Mãos grande seguram nas bandas de minha bunda me arreganhando, senti a cabeça encostar cheguei a sentir um cala frio, forcei a bunda para trás, meu cu foi sendo delatado, a dor quase insuportável, olha que desde moleque que eu dou o cu, pesei que nunca mais iria sentir tanta dor, mais gel foi espalhado, mordi o encosto do sofá, finalmente a cabeça passou, uma pequena pausa e tome piroca a entrar, eu me aguentando a dor e o prazer travando uma batalha, até que senti a respiração em meu ouvido, levei a mão atrás e incrédulo verifiquei que havia aguentado toda piroca dentro de meu cu, mais um tempinho parado, as mãos enormes alisavam meu corpo, sabia que eu era um sonho de consumo e que neste momento estava proporcionando prazer e claro tendo prazer, os movimentos tiveram início um vai e vem bem lento teve início ambos gemendo de prazer.
Meu cu foi se adaptando e agora as estocadas foram ficando cadenciadas, meu corpo era jogado a cada estocada, não demorou e senti uma metida forte, corpos colados a piroca parece que havia aumentado, foi quando teve início os jatos de porra densa que eram lançados as estocadas continuavam o som parecendo que meu cu estava inundado, senti a piroca ir deslizando lentamente até sair por completo, cheguei a sentir um ventinho entrando em meu cu arrombado, levei e senti o estrago, dolorido mais feliz, caímos de lado, ficamos nos beijando. Neste momento a energia voltou uma grande mancha de porra misturado com rajadas de sangue, como eu ainda não havia gozado meu anfitrião, passou a mamar meus peitinhos enquanto me masturbava, em minutos explodi num orgasmo maravilhoso.
Um banho, ambos pelados, levei a mão e agora com claridade vi a piroca que não sei como coube toda dentro de meu cu, abocanhei o que conseguia, passei a mamar e com as duas mãos passei a masturbar meu macho, ele parecia curtir a visão de me ver mamar, em determinado momento segurou minha cabeça e foi cadenciando o boquete até que jatos de porra aterrissavam em minha boca, eu claro engoli tudo e era nítido ver no rosto de meu macho, o prazer dele em me ver engolir, outro banho e de madrugada nos despedimos, sem saber se teremos a segunda vez.
Cheguei em casa moída, no dia seguinte o ritual voltou a acontecer, eu passava e lá estava ele, ambos com um sorriso de satisfação mais desejando poder repetir, sabemos que a demora só vai aumentar nosso tesão. Beijos.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico superp

Nome do conto:
flertando com o vizinho

Codigo do conto:
171429

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/01/2021

Quant.de Votos:
5

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