Ola, sou o Peti, 26 anos, do Rio de Janeiro. Já publique uns contos anteriormente, mas por excesso de trabalho não consegui atualizar nem escrever nenhum novo, até agora. Este é meu 13º relato e também um dos melhores, pois tem uma certa história “a la Tarantino”, de tão confusa que é, no quesito “desenrolar da situação”... Não sei se vocês entenderão esse trocadilho, mas com certeza entenderão e gostarão do desfecho... Ao menos eu espero...
O que vou relatar agora foi um “balão” que conseguir dar e que me rendeu uma noite excelente. Havia uma chopada de Comunicação da Faculdade Estácio de Sá da Barra da Tijuca e um amigo que lá estuda me chamou para ir. Aproveitei a facilidade do dia e do atual emprego para ir e tentar buscar uma nova aventura. Marquei uma hora para encontrar com esse meu amigo no local e saímos do trabalho. Fui para casa, tomei um banho, dei uma geral e me arrumei para a noitada. Cheguei ao local e logo encontrei meu amigo acompanhado de três amigas e um outro cara. Ele me apresentou às garotas e logo comecei a ganhar intimidade. Brincamos um pouco na porta do local e logo que a portaria liberou a entrada, seguimos para o bar. As bebidas, como sempre acontece nessas chopadas, são das mais fracas, mas não era nada intragável. Apenas o teor alcoólico era inferior, o que não era de todo ruim, pois não era final de semana e sim meio de semana. Pedimos nossas bebidas e seguimos o papo, sempre nos permitindo um pouco mais de liberdade a cada novo assunto. No desenrolar da conversa, descobri que as garotas eram novinhas (18 anos) Eram ninfetinhas e doidas para dar (pelo menos uma delas demonstrava isso sem a menor dúvida). Como a festa ainda estava no início, nos dispersamos e as garotas seguiram para um lado e eu e meu amigo seguimos para o outro, buscando desconhecidas. A festa estava divertida, mas a competição era desfavorável para mim, pois todos que ali estavam eram “meio” conhecidos e eu era apenas um peixe fora d’água. Muitas das gatinhas estavam acompanhadas e as que não estavam, tentavam algo com uns conhecidos da faculdade.
A festa foi enchendo e a média passou a ser mais ou menos uma para cada um, e começou a desanimar um pouco. Até as ninfetas que conheci não estavam mais se animando e resolveram ir embora. Eu e meu amigo também, então fomos todos e mais uma garota. Como o único de carro era meu amigo, ele deu uma carona para todos. Aos poucos cada um foi ficando em seu respectivo endereço e terminamos por ficar apenas dois casais no carro. No meu ponto, a garota que sobrou desceu para pegar uma outra condução, pois ele seguiria para outro lugar. Me ofereci para leva-la em casa e ela aceitou. Descobri, durante um curto papo com ela, que ela também tinha 15 anos e logo imaginei que teria um certo trabalho, mas que certamente não dormiria a seco. Ofereci irmos em minha casa para pegar o carro de minha mãe e ela novamente aceitou e fomos conversando até lá. Já conquistava sua amizade e já iniciava um papo mais sacana. Entramos no carro e seguimos para sua casa, já quase certo de que faria uma festinha no último minuto. Assim que chegamos na porta da sua casa, ela começou a fazer um certo dengo e meu telefone tocou. Era uma outra gata que trabalhava até tarde e que me ligava para saber se não poderíamos nos encontrar. Já fazia um certo tempo que tentávamos marcar algo, mas nossos trabalhos estavam interferindo em tudo. Como a minha vontade era a de ganhar a noite, me despedi da ninfetinha, já imaginando um dia futuro com ela, e segui ao encontro da gata que já estava apenas me aguardando. Cheguei rapidamente ao local onde ela se encontrava e notei que ela estava acompanhada de uma outra gatinha. Saí do carro e começamos a conversar rapidamente, já pensando no local em que iríamos. Falei para ela entrar no carro para abastecermos e podermos chegar em algum motel. Infelizmente, passei por três postos fechado e um quarto sem combustível. Passei a necessitar também de tirar uma grana extra, pois teríamos de ir para mais longe, mas devido a onda de assaltos no Rio, todos os caixas eletrônicos também não estava funcionando. Acabei tendo que retornar para o local próximo a casa dela, para não correr o risco de ficar sem condução, mas não sem antes arrumar um lugarzinho ermo para podermos nos aproveitar.
Estacionei o carro numa rua onde os carros raramente passam durante o dia, quanto mais a noite, e não dei nem tempo dela falar qualquer coisa. Ataquei logo sua boca e seios e fui deixando-a excitada. Meu tesão era tanto que já estava querendo fazer de tudo, mas o local não era muito propício. Ainda assim, queria muito chupar sua bocetinha e devido ao excesso de tesão, parei de beija-la no momento em que senti que sua bocetinha já estava encharcada e mandei que ela tirasse a calça e a calcinha. Ela só suspirava de tesão e obedecia. Enquanto ela tirava a roupa, eu saí do carro e fui na direção do lado do carona, abrindo a porta e me abaixando para beija-la novamente e acariciar seus seios, que já se encontrava também a mostra. Sou tarado por uma barriguinha e não pude deixar de seguir descendo e dar uma paradinha mínima na barriguinha daquela morena. Essa morena, só para que se possa imaginar, tem cabelos longos pretos e encaracolados, olhos também pretos, mede 1.60m, pesa algo em torno de uns 40kg muito bem distribuídos, tem seios grandes com auréolas também grandes e gostosas, uma bunda muito redondinha e duríssima, e uma boceta de pêlos bem aparados, muito carnuda e com um grelo de tamanho médio, o que facilita ainda mais as chupadas que a deixam com muito tesão, e foi exatamente isso que eu fiz, ao seguir me abaixando em seu corpo com minhas carícias. Me recostei no batente inferior da porta do carona e passei a dedilhar e chupar seu grelo com muita vontade. Eu só a escutava gemer e gemer, cada vez mais alto. Ainda bem que o local onde estávamos era bem ermo, pois seus gemidos eram altos, como aqueles que escutamos através das paredes de um quarto de motel. Eu só a escutava gemer, gemer, gemer e dizer que ia gozar. Ela falou pelo menos umas quatro vezes que ia gozar. Acreditem ou não, eu a chupei por quase uma hora inteira e a fiz gozar em todos os momentos, me deliciando sempre com seu gozo em minha boca e língua. Depois de muito gozar na minha língua, passei a enfiar dois dedos em sua boceta pra lá de encharcada e passei a beija-la nos seios e boca. Ela não parava de dizer: - Ai... Que gostoso... Você é muito gostoso... Hmmm... Que bom... Que gostoso... Ai... Você vai me fazer gozar de novo... Ai... Que dedo gostoso... Ai... Você é muito tarado... Ai... Me chupa... Me morde... Ai... Morde meu peito... Ai... Isso... Chupa... Hmmm... Chupa com vontade... Ai... Isso... Mete... Ai... Ai... Vou gozar... Ai... Enfia mais esse dedo... Ai... Gostoso... Me come... Me come... Eu vou gozar... Vou gozar de novo... Seu tarado... Só sei que tudo aquilo já estava me deixando mais que maluco e eu também queria meter, mas todo aquele tempo chupando e excitando ela me fizeram ficar muito excitado também e não resisti por muito mais tempo. Então, assim que ela estava para ter mais um orgasmo, me levantei, tirei uma camisinha do porta-luvas e pedi para ela ficar me chupando um pouco, enquanto eu preparava a camisinha, e ela o fez quase que sem a necessidade do pedido, mas me chupou com tanto fogo que evitei colocar logo a camisinha para aproveitar um pouco da lingüinha e boquinha gostosa da criança... Aquela morena era fora de série. Agarrei em seus cabelos e falei: - Sai do carro e empina essa bunda gostosa! E ela assim o fez. Enquanto ela se posicionava eu terminava de colocar a camisinha. Assim que ela empinou aquele bundão para trás, me encoxei nela e abaixei meu pau para enfiar naquele bocetão gostoso e inundado. Ela, com sua mão direcionou meu pau para sua boceta pela frente, apoiando-a logo em seguida de volta ao carro e abaixando sua coluna cada vez mais, como se estivesse se posicionando para ficar de quatro. Ela era muito gostosa. Assim que entrei, parei e beijei suas costas, acariciando com as mãos seus seios. Tirei até a cabecinha e novamente enfiei. Fiz isso por mais uns dois minutinhos, enfiando e tirando lentamente e fazendo-a gemer mais: - Ai... Enfia... Enfia... Isso... Ai... Gostoso... Não tira... Não tira... Ai... Sacana... Ela não sabia o que fazer e começou a rebolar de leve. Aquilo me fez delirar e larguei as rédeas e comecei a meter vigorosamente. A excitação estava tão acumulada que as investidas não duraram muito tempo, terminando em um gozo delirante. A camisinha se encheu de porra. Devido ao excesso de excitação de ambas as partes, cheguei a pensar que a camisinha não teria conseguido ficar presa, mas ela estava lá, firme e forte, e cheio de esperma e gozo. Ela se virou para mim e me abraçou e me beijou, me agarrando e me apertando, dizendo: - Ai... Você é muito gostoso... Ai... Que gostoso... Quando é que vamos conseguir fazer tudo isso de novo? Quero mais... Quero muito mais tempo com você... Isso foi muito bom, mas quero mais... Ela dizia isso porque o sol já estava quase raiando e tínhamos nossos trabalhos. Não dava mais tempo para continuarmos e ambos queríamos ainda muito mais. Não tínhamos feito sequer 1/5 do que pretendíamos. Então nos recompomos já marcando uma continuação. Assim que terminamos de nos arrumar, entramos no carro e fomos embora. Deixei a morena em casa e marcamos para a semana seguinte a continuação.
Sei que este relato foi muito longo, com muitos detalhes que poderiam ter sido retirados, mas acho que vocês gostarão mesmo assim e, de acordo com o que acontecer neste próximo encontro, certamente não necessitarei contar mais do que os finalmente, mas não deixarei de ser detalhista como fui, pois tenho a certeza de que nestes outros detalhes, todos tem interesse...
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Fiquei com água na boca.. Massa, nota dez..!