Da imposição ao prazer. ll

O conto relatado anteriormente, ficou meio evasivo, afinal eu com 23 anos, tendo passado longe das brincadeiras, mesmo sentindo desejos de ceder, e de repente me arreganho todo para ser penetrado, virando amante do pastor.
Bom como falei recusei convites de me entregar, mas sozinho dava vazão aos meus desejos, sempre brinquei com meu cuzinho, meus dedos várias e várias vezes viram pirocas enormes em minha mente, conforme foram passando os anos os dedos foram sendo substituídos, embalagens de desodorantes, pepinos e por fim mesmo envergonhado comprei um vibrador, me acabava em minha cama o vibrador ia ganhando nomes de homens que sentia tesão.
O pastor também foi homenageado, muitas vezes socava o vibrador sem pena em meu cu, em minha mente ou bem baixinho, ficava "vai pastor come meu cu, me chama de putinha, me arromba, entre outras denominações.
Quanto ao fato de não ter gostado de acompanhar o pastor na casa de praia, foi mera encenação, ao sentir a pressão em minha bunda, levar a mão e tocar na piroca do pastor, resolvi acatar por uma imagem mais comportada no momento, deixei a cargo do pastor, a forma como as coisas foram acontecendo me levaram a me entregar aos desejos mais ocultos, finalmente o pastor havia gozado, esperei ele se restabelecer.
Nos encaramos, sem questionamentos, senti meu rosto ser alisado, o dedo passou a deslizar em meus lábios, separei os lábios e senti o dedos entrando em minha boca, simulando uma piroca, minha boca passou a ser fodida, dois dedos agora brincavam dentro de minha boca, senti os dedos saírem, nos beijamos de forma intensa, meu cu ainda vazava a porra do pastor, fomos para o banheiro, no box nos ensaboávamos, nossa que loucura, ainda molhados retornamos para cama, puxamos o lençol todo manchado de porra, e entre beijos e carícias fomos nos entregando, eu deitado tinha os peitos sugados e mordidos, gemia sem o mínimo pudor, depois fui sendo virado, novamente tinha minha bunda posicionada para levar pica. Mas de forma contraria a anterior, onde a piroca foi introduzida de forma animal, o pastor parecia estar no cio e meteu a piroca sem a menor cerimônia, as brincadeiras com meu cu me ajudaram muito nesta hora.
Minha bunda foi sendo alisada de forma carinhosa, beijos nas bandas, os dedos deslizando em meu rego, foram alguns minutos nesta brincadeira, até que senti a respiração alterada do pastor, o nariz deslizou a barba por fazer me arranhava, mas confesso que estava adorando, bunda arreganhada, meu cu piscando, seu a ponta da língua tocar meu cu, senti meu corpo estremecer, meu cu passou a ser lambido, ergui meu corpo de forma que meu rosto colado no cachão enquanto a bunda esta totalmente livre, ainda sendo lambido senti minha piroca ser segura e a punheta começou a ser batida, em minutos eu estava tendo o melhor orgasmo de toda minha vida, senti meu corpo cair na cama, vi o pastor de pé ao lado da cama, sua piroca pulsava, apoiei a cabeça no travesseiro de forma que minha boca ficasse na altura da piroca, senti a piroca entrar, minha boca foi sendo fodida de forma lenta, mais aos poucos foi aumentando, não demorou e eu já conseguia engolir toda piroca, em alguns momentos a saco vinha até minha boca, ficava sugado as bolas, até que uma metida profunda, a piroca mantida totalmente cravada, os jatos de porra forram jorrando e descendo por minha garganta, estranhei o gosto, mais me mantive calma, e conseguindo assim engolir toda gala, no final nos beijamos e ficamos nos recuperando.
Passamos vários dias sozinhos, fui comido de todas as formas possíveis, amei cavalgar, até o famoso 69 rolou onde um engoliu a porra do outro, as praias também serviram de motel como é gostoso ser enrabado ao balanço das ondas.
Tivemos que voltar a realidade, ao chegarmos todos ficaram contentes com a recuperação do pastor, eu resolvi fazer teologia para me tornar pastor e assim me manter próximo ao meu marido.
beijos.