Passei praticamente toda minha vida me reprimindo, até que dei um basta.

Com 16 anos aceitei algumas brincadeiras com dois colegas de escola, no início passando a mão, dando uma encostada, segurando a piroca do amigo, deixando colocar em minha boca, aceitando gozada na boca e finalmente a penetração. Essas brincadeiras duraram um bom tempo, até que um fragrante dado por minha mãe resultou numa surra, e depois de muito pedir foi ocultado de meu pai, foi um período muito difícil, passei a estudar de noite, durante o dia ajudava em casa, em todas as tarefas.
Passei a acompanhar meus pais nos cultos, fui me habituando nos cultos, 18 anos resolvidos os tramites com o alistamento, foi quando recebi um convite para ser caseiro numa casa do pastor, localizada na região serrana, bem afastada do centro, lá aconteciam retiros de nossa congregação, resumindo aceitei, ficaria sozinho para tomar conta e manter o local aprazível.
Terminei gostando da paz, esporadicamente o pastor fazia uma visita, mas sempre avisa que estaria vindo, numa dessas visitas, caiu um temporal e uma queda de barreira nos deixou isolados, o pastor que chamarei de Carlos, moreno, a genética foi boa com ele um físico bonito, um sorriso cativante e muito comunicativo, ficamos conversando e fui convidado para tomar um cálice de vinho, recusei falando que não tinha hábito de beber nada alcóolico, mas fui convencido a pelo menos experimentar, era um vinho docinho, gostei e aceitei mais, conforme fui bebendo fui ficando alegre e falante, Carlos me perguntou por namoradas, fiquei sem graça, mas acreditando na figura que o pastor representa, fiz um resumo de minha vida, vamos dizer afetiva, conforme ia relatando, sem perceber fui dando detalhes de como acontecia, fui interrompido por Carlos, pedindo desculpas casa achasse que ela estava sendo indiscreto, perguntou com que frequência aconteciam os encontros, quando relatei que aconteciam praticamente todos os dias sendo que em alguns dias, aconteciam mais de uma vez, mesmo tive a impressão que Carlos deu uma ajeitada na frente de sua calça.
As conversas foram acontecendo, outros assuntos foram abordados, mas logo algum fato levava a perguntas sobre meu passado, de taça em taça acabamos com a garrafa de vinho, foi quando Carlos pediu para eu pegar outra garrafa, com alguma dificuldade levantei e fui buscar, uma sensação de estar sendo observado, olhei para trás e vi Carlos me acompanhando com os olhos.
Vou tentar me descrever um pouco, no momento tenho 19 anos, sempre tive um corpo cheinho, sempre soube que minha bunda chamava atenção devido o tamanho, acredito que foi a cobiça por minha bunda que me levou a aceitar os convites para as brincadeiras nada inocente, bom voltando da cozinha, rindo sem saber por que, fizemos um brinde, a temperatura foi caindo, resolvemos tomar banho, comer algo e ir dormir. Seguindo a sequência, nos preparamos para dormir, fui para meu quarto, me senti bem leve devido ao vinho, pensando na vida, vi a porta se abrir era Carlos, falando que meu quarto era muito frio e perguntou se eu não queria dormir na mesma cama com ele, achei meio estranho, mas o vinho me impulsionou a ir, eu estava vestindo um short de lycra, realçando bem o meu corpo, Carlos me olhou de cima a baixo, mais uma taça de vinho oferecida, aceitei na boa, bem alegrinho, fomos deitar. Deitados na mesma cama, ambos de costa, um silencio, só quebrado pelo som da chuva, passados alguns minutos, Carlos se mexeu e virado em minha direção, reclamou do frio, concordei com ele.
Quem tomou a iniciativa, acho que nunca saberemos, senti Carlos encostado em meu corpo, de conchinha, senti sua piroca dura, neste momento senti ser abraçado, a respiração de Carlos em meu ouvido me deixava todo arrepiado, sensações voltaram e me levaram ao passado onde me realizava agradando meus amigos, me mantive de olhos fechados, senti a mão deslizando até encontrar os bicos de meus peitinhos duros feito pedra, neste momento não consegui mais me controlar, gemi como há muito tempo não gemia, beijos e mordidas em meu pescoço, me faziam forçar minha bunda para trás, onde a piroca dura latejava colada em minha bunda.
Ficamos abraçados por minutos, até que fui virado para trás, nossos lábios se tocaram levemente, não demorou e minha boca foi invadido por uma língua enorme, meus peitinhos agora eram apertados com os dedos, eu me entreguei, gemia e beijava, logos os beijos foram descendo, minha camiseta jogada de lado, ao sentir meus peitos serem sugados, meu corpo parecia ligado em 220 volts, os peitos eram sugados cada vez mais forte, em determinado momento pedi para ganhar mordidas nos bico, eu feito uma louca gemendo cada vez mais, os beijos foram descendo, minhas coxas foram mordidas, me virei deixando minha bunda a mercê de Carlos, minha popinhas eram mordidas, meu short foi puxado lentamente, até que minha bunda ficou totalmente a mostra, sem perda de tempo, me senti sendo arreganhado e meu cu passou a ser lambido e praticamente fodido por uma língua enorme, para terem uma ideia parecia a língua do integrante do Kiss, não me controlei gozei me esfregando na cama enquanto meu cu ganhava um trato lingual,, meu cu lodo passou a ser dedado, me preparando para o grande momento, a ansiedade me matava, a vontade de ter novamente uma piroca cravada em meu cu estava me enlouquecendo, ergui a bunda e praticamente implorando pedi para ser comido.
Carlos, foi me conduzindo de forma até delicada, aproveitou minha própria porra e me lubrificou, até que senti a cabeça encostar, e num movimento rápido e certeiro a cabeça entrou arrastando todo o resto da piroca, a falta de dar o cu me fez sentir dor, mas nada de sofrimento, senti prazer em dar o cu novamente, Carlos me fudeu de todas as formas possíveis, posições eram interditas, até que eu cavalgando tive meu cu premiado, ganhei como prêmio uma grande gozada dentro de meu cu, eu quicava feito uma bola, até que gozei novamente lambuzando Carlos, caímos de lado e ficamos abraçados enquanto nos recuperávamos.
Levantamos mais vinho, banho e não resisti a piroca livre em minha frente cai de boca, automaticamente endureceu em minha boca, chupei muito até matar minha saudade e engolir porra novamente, ficamos isolados 5 dias, nestes dias metíamos direto, hoje somos amantes, continuo na casa da serra e sempre tenho a visita de meu marido e em alguns momentos vou em casa de minha mãe e claro rola umas fodinhas .

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 27/01/2021

Q sorte a sua em achar um macho tão delicioso. Bjs

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jcs1955 Comentou em 26/01/2021

Cara admiro sua imaginação,suas histórias são empolgantes, você é dez.pena não serem reais.

foto perfil usuario moraesinho

moraesinho Comentou em 26/01/2021

Conto maravilhoso. Votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico superp

Nome do conto:
Passei praticamente toda minha vida me reprimindo, até que dei um basta.

Codigo do conto:
171854

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/01/2021

Quant.de Votos:
15

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