Tensão não se escolhe, acontece em qualquer local.
Troca de olhares, amigos e familiares se divertindo, momentos de total descontração, eu e o barbudo, uma sintonia, sempre ocorrendo a troca de olhares, ambos convidados, notei uma conversa com o dono da casa, novamente nos encaramos, vi ele sair, arrumei uma desculpa e me afastei, fui na mesma direção procurando não dar muita bandeira, veio o dona da casa e discretamente sussurrou em meu pode ficar a vontade, Voltei a andar, poucos passos depois, sinto meu braço ser seguro e sou puxado, uma porta se fecha, sem troca de palavras, sou beijado na boca, estranho a barba densa mas me entrego, sinto minhas roupas sendo desabotoadas, não faço resistência, estou entregue, em minutos estou pelado, os beijos vão descendo, ganho uma sessão de chupões e mordidas em cada peitinho, totalmente entregue fico gemendo e curtindo o momento, enquanto mamava meus peitinhos, a piroca foi solta, senti a cabeça ser forçada para baixo, aceitei a pressão, não demorou eu pagava um boquete barulhento e molhado, minha boca era fodida com uma intensidade louca. Parecendo um boneco ia sendo virado, as posições foram acontecendo, até que apoiado num móvel, bunda livre, ganhei duas palmadas fortes em cada bunda, a cada tapa soltava um ai bem manhoso, senti minha bunda ser arreganhada, fiquei alguns segundos assim , até que senti a barba encostar em minha bunda, passei a ter meu cu lambido a barba fazia cócegas que sensação gostosa, uma pausa, senti a cabeça encostar em meu cu, procurei relaxar ao máximo, uma estocada forte senti a pressão e a dor de uma vez a piroca me invadiu, antes que eu pudesse falar algo, passei a ser fodido de forma violenta, com sede de foda, as estocadas firmes, já mais acostumado passei a sentir prazer, parecendo uma máquina a piroca ia e vinha cada vez mais rápido, estava curtindo quando a porta abriu, era o dono da casa, simplesmente chegou botou a piroca para fora e me deu para mamar, agora eram duas pirocas sedentas que num sincronismo inacreditável onde uma ia e a outra voltava, não me contive e me masturbei gozando muito, neste momento uma estocada no cu a piroca passou a despejar porra, em seguida ganhei uma esporrada na cara, o dono da casa deixou eu limpar a piroca com a boca, me deu uma tapinha na cara e agradeceu pelo boquete, senti a piroca sair de meu cu porra escorria, o cheiro de sexo, o barbudo também se foi, fiquei me limpando vesti as roupas e ao voltar, vi que muitas pessoas já haviam saído. Uma pergunta feita de forma discreta, se eu poderia ficar, olhei em volta e notei os olhares e sorrisos em mais dois homens, como recusar, afinal não sou de correr do pau. beijos.
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