NANDO ( 3 de 4)

NANDO ( 3 de 4)

Puxo o garoto contra mim, nos beijamos, leves mordidas em seu pescoço esguio, ele é mais baixo que eu, talvez 1.70 metro. Impaciente termino de abrir sua camisa. Sem querer, talvez querendo, antes que deixe a dita cair no chão, consigo ver a etiqueta, certamente é de uma marca de roupas femininas transadas e caras. Delicia seguinte, os peitinhos são meio inchadinhos, mamilos durinhos e protuberantes, quase como os de uma ninfetinha adolescente, ornados por um par de piercings de argolinha, de ouro possivelmente. Aperto suavemente um e beijo o outro. Ele retribui com carícias em meus cabelos e rosto, tal qual uma menina manhosa.
Volto a acariciar sua bundinha, depois de uns segundos, deslizo a mão para dentro de sua calça. Me surpreendo com o toque do tecido macio por baixo da calça. Após umas manobras, minha mão esta finalmente sobre a pele macia de sua bunda durinha. O toque naquela pele lisinha e suave é fantástico. A outra mão se encarrega de abrir a calça do delicioso. Percebo que a calça é apenas mais justinha em cima, que com o movimento certo escorrega pelas pernas dele.
Comigo apertando sua bunda com as duas mãos, ele enrosca seus braços em meu pescoço. Segue o malho. A medida em que acaricío sua bunda, vou seguindo o tecido macio com os dedos, tudo indica ele esteja usando calcinha. Enquanto beijo aquele pescocinho delicado e esguio, confirmo que realmente é uma calcinha, tanguinha, até discreta eu acho. Meu pau da sinais de ânimo e toca no corpo dele que me abraça. Estamos, talvez, a uns 2 passos da cama e vamos vagarosamente na direção dela.

Momento realmente confessional : Como disse antes, nunca tinha estado com um garoto antes, especialmente como ele. Mas até aquele momento ABSOLUTAMENTE nada em Fernando parecia ser masculino, nada. Comportamento, gestos, jeito de falar, totalmente femininos. Sem mencionar o jeito de beijar. Estava meio complicado até em pensar que estava ali com um rapaz, lindissimo, confesso.

Quando ele voltou a enroscar os braços em meu pescoço, foi a deixa para arrancar sua calcinha, o que fiz sem esforço algum. Mas como sabem não existe almoço grátis, tão logo sua calcinha foi ao chão uma coisa bateu em minha perna. Instintivamente levei a mão até aquilo e mais uma vez me surpreendo, quando fecho a mão nele, descubro que cabe inteirinho na minha mão. Por instantes, fico sem ação. O longo beijo é interrompido, ele coloca as mãos no meu peito e me olha, quase como se pedisse desculpas :

- Não é grande, não. Te importa ?
- Bom, estou mais interessado em você, bem mais ...
- Lindoooooooooo ...

Sei lá porquê, o contato daquela “coisa” na minha mão era muito agradável, uma sensação muito diferente de segurar o meu próprio ou de alguma trans. Claro, meu nivel de tesão esta nas alturas. Acabo empurrando o garoto para a cama, que se deita de costas. Tenho uma única e básica intenção, mas antes de cumpri-la me detenho a observar aquele corpinho esticado sobre a cama. A primeira coisa que me chama atenção, realmente é o dote, não deve ter mais que 10 cm, lembrando muito meu dedão e se é que isso seria possível, até na aparência, no jeito, ele consegue ser quase feminino. Faço ou tento fazer uma carícia nele, se fiz direito ou não, não tenho certeza, mas quando toquei a cabecinha rosada ele deu um gemidinho gostoso e se contorceu. Sento-me na beirada da cama, olhando aquele corpo. Ele me olha de volta, respiração ofegante, olhos brilhando e tenho a impressão de que seus lábios estão levemente mais cheios. Me debruço sobre ele e nos beijamos de novo, eu na mão dele e ele na minha. Em algum momento, parece que ele lê meus pensamentos e começa a se virar lentamente para o lado, quando percebo isso dou uma ajudinha básica usando meus muscúlos e o viro de uma so vez.
Fico sem saber se ele lê meus pensamentos ou sabe conduzir bem as coisas, mas assim que me coloco por trás dele e entre suas pernas, vagarosamente ele vai se empinando todo, como se oferecendo a mim.
Outra deliciosa surpresa, a marquinha de biquini; sim, biquini mesmo, tanguinha ou coisa do tipo. Absolutamente deliciosa. Num momento de “devaneio” imagino aquela bundinha dentro de uma tanguinha branca, numa praia. Meu pau fica um grau mais duro. Volto à realidade, seguro firme suas nádegas e as afasto levemente, deixo um fio de saliva escorrer pelo reguinho, uso um dedo para espalhar. E ele chega à cucetinha de Nando, uma visão quase celestial, clarinha levemente rosada, preguinhas “lisinhas” parecem quase desenhadas. Na verdade, aquele cuzinho não deve nada a muitas mulheres.
Aliás, vendo o corpo dele na cama, definitivamente parece o de uma garota adolescente, bundinha lisinha e empinada, quadris levemente arredondados, cintura mais fina, ombros mais estreitos e o melhor, até aqui não vi um único pelinho incômodo, totalmente liso. DELICIOSAMENTE feminino. Mas meu foco volta a ser aquela cucetinha, onde brinca meu dedo. Por duas ou três vezes, “ameacei” fazer ele entrar e a reação não podia ter sido mais receptiva. Afasto um pouco mais suas nádegas, novo fiozinho de saliva e caio de boca naquela obra prima.
Um beijo, uma leve sucção, mais saliva, começo a acompanhar o desenho da rosinha com a ponta da lingua. Afasto mais um tantinho, a ponta da lingua consegue entrar um tantinho. Embora concentrado, consigo ouvir gemidos. Mais outro tantinho entra, ele agarra, ou tenta, puxar meus cabelos. Bem, pela reação acho que estou fazendo seu agrado. Quanto mais chupo aquela delicia, mais “empolgado” ele empurra minha cabeça contra seu corpo. Mas meu fôlego vai se acabando e para não perder aquela rosa que se oferece a mim, vou substituindo minha lingua pelo dedo médio, a reação do safado não poderia ser mais animadora, enquanto geme baixinho, vai se empinando ainda mais e só para quanto meu dedo se enterra todinho naquela cucetinha quente, muito quente. Enquanto recupero meu fôlego, sigo brincando naquela cucetinha quente e gulosa. Ele corresponde de volta, remexendo levemente os quadris. Não demora, ele passa a agitar um dos braços no ar até que me alcança, quando consegue me puxa para ele e me beija avidamente. A medida em que brinco com meu dedo, mais guloso se torna o beijo. Até que ouço uma voz, embargada, molhada, rouca ...

- Papai, me come, papai ! Te quero ! Te quero muito !

Não consigo responder, mas ele lê a resposta nos meus olhos, na minha respiração e por um breve instante a magia, o clima de tesão se desfaz, enquanto ele tira meu dedo do seu rabo para se movimentar sobre a cama. Eu de joelhos sobre a cama, com o pau em riste, começando a ficar dolorido de tesão, ele esticado tentando alcançar a gaveta do criado mudo, com aquela bunda maravilhosa na minha direção. Antes que eu pense em fazer algo, ele tira da gaveta um tubo gordinho e um sache. Penso em ajudar e ameaço pegar o sache, ele não me deixa. Da mesma voz rouca, eu ouço :

- Deixa eu faço, eu gosto !

Vejo que abre o sachet com os dentes, beija meu pau e o abocanha e lambe por um tempo. Vejo que faz uns movimentos rápidos após tira-lo da boca e quando percebo a camisinha esta no lugar. Dou risada ou ao menos sorrio, pensando comigo mesmo, que nem mesmo eu ja tinha colocado uma de forma tão rapida na vida. Decididamente, o garoto é uma caixinha de surprêsas ! O passo seguinte é melecar meu pau com o gel do tubinho, que me entrega em seguida, voltando a ficar de bruços na cama. O desejo em sua voz é óbvio.

- Vem ...

Não espero que repita, termino de besuntar seu rabo maravilhoso com o gel, me ajeite melhor atrás dele e cuidadosamente encosto a cabeça em sua cucetinha forçando a entrada. Se com o dedo foi relativamente facil, parece que agora não vai ser. Ele solta um go gemidinho. Mais uma forçadinha e encaixo a cabecinha em seu rabo. Novos gemidos.

- Você é apertadinho, garoto lindo !
- Fiquei virgem pra você, Papai !

O safado não podia ter arrumado resposta melhor. Com toda delicadeza possível, vou deslizando meu pau para dentro daquele cuzinho lindo, a última coisa que quero e machucar ou ofender o garoto, ao mesmo tempo procuro esticar ao máximo o prazer que penetrar aquela coisinha apertada me proporciona. Parece que demoro uma eternidade até o momento em que finalmente minhas bolas batem contra aquele corpinho delicado. Permaneço imovel, apenas fazendo carinhos suaves em seu corpo. Mas noto, claramente, suas mãos, seus dedos, agarrando o lençol com força.

Vai Parte 4


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Comentários


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chaozinho Comentou em 30/01/2021

Cara patece que eu estou na poltrona vendo um filme.👏👏👏

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hermannbarbar Comentou em 29/01/2021

Muito provavelmente, meu caro ! Muito provavelmente !

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ksn57 Comentou em 29/01/2021

Votado - Delicia de conto, tesão danado, mas.... - Quero o resto, conta logo, isso dá casamento, não ?




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hermannbarbar

Nome do conto:
NANDO ( 3 de 4)

Codigo do conto:
172028

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/01/2021

Quant.de Votos:
5

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