Na volta, entrego uma caixinha legal pra ele.
- Não precisava Seo Érman ...
- Precisava sim, você sempre é ponta firme aqui !
- Puxa valeu ! Até depois então ...
- Até Zé ...
Depois que ele desce volto para perto de Nan, ainda sentada na beirada da rede. Paro na sua frente.
- Onde a gente parou mesmo ?
- Acho que aqui ...
Desamarra meu calção, meu pau começa a endurecer no instante em que ela pega nele. Eu cuido apenas para quem ninguem nos veja, mas na posição ali acabo achando meio difícil que alguem consiga, ainda mais a noite.
Inegavelmente, ela tem o dom, o talento para aquilo, chupões, lambidas, “punheta oral” e sei lá mais o que, sabe provocar um homem e sabe dar prazer, talento natural ou seu namorados forma ótimos professores ? Na dúvida, aposto em ambos.
Deixo que exerça seus talentos orais no meu pau o quanto quer, mas preciso me apoiar em algum lugar. Por sorte há uma parede perto e meu braço é longo.
Nem sei o quanto dura a delicia oral, mas meu limite esta próximo e o fato de saber que posso sem culpa encher aquela boca maravilhosa de porra quente é um incentivo excelente e saber que sera bem vinda é ainda melhor. Sinto que vou gozar, apoio a mão livre em seu ombro e sinto o primeiro jato ser expelido em sua boca. Mas não estou preparado para o que acontece a seguir. Ele tira completamente meu pau da boca e o movimenta de tal forma que todo meu gozo vai espirrando e escorrendo naquele rostinho lindo, quando os jatos diminuem, ele volta a me colocar na boca e literalmente começa a mamar minha rola.
Vendo aquele rostinho lindo coberto com minha porra, surge uma ideia. A mão livre trata de espalhar aquilo por todo rostinho dela. Não preciso mais me apoiar, assim sem muita sutileza puxo seus cabelos, enquanto continuo a espalhar meu leite pelo seu rosto, meu pau segue em sua boca quente. Claro que tudo é bem acompanhado de palavras carinhosas, e frases motivacionais do naipe
- “Então a putinha gosta que lavem a carinha dela com porra ...”
- “A vagabunda gosta de porra na boquinha ... “
- “ Puta, chupadora de pau ... “
A cada uma delas, um sorriso, uma chupada mais forte. Mas chegou aquele momento onde não tinha mais nada a oferecer. Ele me olha docemente e sorri, seu rostinho todo melado e brilhante.
Faço com que fique em pé, ele responde antes que eu pergunte :
- Não queria perder a fome, Papai !
Quando ele me olha, não resisto e o beijo. Seu abraço me parece um tiquinho mais apertado.
- Que horas a gente vai sair, Papi ?
- Nem sei que horas são ... Deixa ver ... Caramba, 8:30 ! Melhor vc tomar banho, meio enrolada !
- Bobo você, mas eu vou ...
Pula da rede e sai rebolando, aquele maiô ainda mais cravado na sua bunda deliciosa. Nan sabe que estou prestando atenção.
Vou pegar outra latinha, lembro de lavar a mão. Acho uma música melhorzinha e de volta para a varanda. Uns dois anos depois, na minha segunda breja, Nan sai do banho. Prevenido como sou minha roupa já esta separada no outro quarto. Banho tomado e vestido, Nan ainda não esta pronta, mulheres. Faço hora na varanda. Ouço meu nome e me viro para olhar, Nan esta no meio da sala. Mini vestido branco, de manga curtinha, decote discreto. Justo o bastante para delinear seus peitinhos deliciosos e marcar os piercings, mas nada realmente aparente, apenas a sugestão. As abas da calcinha tambem estão marcadas. Ele da uma voltinha, devagar. Talvez o vestido seja uns centimetros mais “comprido” que o da noite anterior, mas se ele fizer os movimentos “certos” muita coisa vai aparecer, para meu deleite. Nos pés, o All Star branco. Resumo, a perfeita garotinha indo para o fervo na praia. Ahhhh, novamente aquela maquiagem maneira ressaltando os olhos. Lindo, ou melhor, linda.
- Vestido assim e me chamando de Papai, vai ficar perfeito o povo cai certinho !
- Não é verdade ... P A P A I ?!?!?!?
- É , filhinha ! Vamos ?
Como não há nada interessante por perto, acabamos indo até São Sebastião, onde há um restaurante legal. Entramos de mão dadas, noto que Nan, outra vez, atrai alguns olhares, mas não tem como negar, esta deliciosa naquele vestido. Mesa, bebidas, pratos escolhidos.
Esta sentada de frente para mim, seu pé “passeia” pela minha canela. Um sorriso safado delicioso. Seus olhos bem marcados pela maquiagem estão faiscando.
Terminamos a janta. Deixo o carro onde esta, vamos a uma feirinha que sempre acontece por ali. Sorvete para os dois. Na primeira barraca de bijouterias, percebo o tamanho da besteira que fiz. Adivinhem ! Nan quer brincos ! Depois de uns 23 meses, escolhe 3 pares. Realmente são bonitos e não saem caro. Mais barraquinhas de quinquilharias e no meio delas uma de biquinis, cangas e coisas do tipo. Tenho uma ideia !
- Vai, escolhe dois ... To bonzinho !
- Brigada Papi ! Brigadaaaaaaaa ....
Se pendura no meu pescoço e me da um selinho. Ela se aproxima da banquinha e a vendedora dela. Por acaso, uma loira escultural, bastante bronzeada, pinta de surfista. A comparação entre as duas é inevitável. Mas no momento Nan leva as vantagens quase todas, perde uns pontinhos no quesito seios, os da loira parecem ser fantásticos e tambem numa coisinha por vezes molhada, que pelo jeitão dela deve ser linda, mas o vestido riponga não permite maiores avaliações.
Nan se volta para mim e na ponta dos pés sussura bravinha no meu ouvido :
- Gostou ?!?!? Leva ela pra casa, safado !
- Admito ela é bem legal, mas nem em sonho eu te troco, nunca, você tá me fazendo bem demais, sabia ?
Parece que o argumento tem o efeito desejado e ela me da outro selinho estalado.
48 meses depois consigo pagar a conta, não foi barata. Ela não me deixa ver os biquinis, mas se um deles for o que estou pensando vai ser fantástico.
Hora de voltar para casa. Nan desanda a matraquear. E começa com :
- Papi me deixou muito brava, sabia ? Sou possessiva e ciumenta, sabia ?
- Descobri isso agora pouco ...
- Mas Papi é muito malandro e enrolou seu bebêzinho ...
Quando chegamos em casa, meu único pensamento era colar a boca naquele cuzinho lindo !
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