DOMINGO / SEGUNDA ( 4 / 5)

DOMINGO / SEGUNDA ( 4 / 5)

Quando começamos a subir as escadas para o apartamento, não sei o que se passa na minha cabeça, mas coloco minha mão por baixo da saia de Nan, da bunda para o reguinho e abaixo, claro que sinto seu reguinho molhado da minha porra. Ele dá uma paradinha e um dedo se encaixa ainda melhor ali no meio e fica. Não sei como chegamos no apartamento daquele jeito.
Dessa vez sem malho na entrada. Mas na sala, algo acontece comigo. Coloco Nan debruçada no balcão que “separa” a sala da cozinha, nem sei como tiro sua saia. Afasto suas nádegas, expondo sua cucetinha rosada e sem pensar caio de boca naquela obra de arte. Sei lá, não curto muito o sabor do meu leite, mas ali naquela hora é ótimo. Por um motivo nobre tiro uma das mãos, ele usa a dele e coloca a outra sobre a minha, um longo gemido de prazer. Na verdade, o motivo era bem objetivo, acariciar meu pau que estava endurecendo de novo.
Nunca imaginei que aquilo pudesse ser tão bom, com mulheres fiz, mas nunca com um garoto, especialmente lindo como ele. Os romanos e gregos estavam mais que certos, realmente.
Fico naquilo um bom tempo, me deliciando, tanto com o ato em si, quanto com os gemidinhos e as tentativa dele de me fazer grudar ainda mais a boca nela. Dos deuses, absolutamente dos deuses, enquanto dura. Minha posição não é das mais comôdas e começo a cansar, então olho para o sofá convidativo. Substituo minha lingua por um dedo, me surpreendo com a facilidade que entra e mais ainda com a “mordida” que leva. Decididamente, ele merece algo melhor, eu também. Com toda delicadeza possível desço Nan do balcão e a pego no colo, levo para o sofá. Sua reação é bem tipo noivinha no colo do noivo, sem contar que fala aquelas besteiras deliciosas.
Gentilmente o deito no sofá de bruços, apenas camisetinha e sapatinhos, minha roupa já era fazia um tempo. Ele fica entre minhas pernas, nem peço nada, mas ele empina a bundinha gostosa. Mais um pouco de saliva e acredito que esteja pronto, começo a penetra-lo, sempre com delicadeza. Mas os acontecimentos anteriores facilitam e muito a coisa toda. E sem uma única contração ou gemido de dorzinha, novamente estou todinho dele.
Por vezes, meu lado dominador, digamos, se faz presente. Imobilizo o delicioso, com minhas pernas travando as dele, uma mão segurando as suas e praticamente aplicando uma chave de braço em seu pescoço.

- Agora, meu putinho é todo meu, só meu, não é !
- Sou sua Papai, só sua ...
- E essa cucetinha apertada ??????
- Tua, Papai, sou tua putinha !
- Minha putinha e só minha certo ?
- É Papai ...

O diálogo construtivo so faz aumentar meu tesão e começo a comer aquele rabo delicioso, ele dá um jeito de morder meu braço e gemer, um dos poucos movimentos possíveis para ele, o outro abaixar ou empinar sua bunda, o que faz deliciosamente de quando em quando. Tudo aquilo acaba sendo demais e pela segunda vez na noite, começo a gozar. Dessa vez, confesso que não me preocupo muito com meu garoto, apenas comigo. Assim ele continua totalmente imobilizado, comigo a gozar no seu rabo lindo e a morder seu ombro. Minutos depois, muito satisfeito, feliz mesmo, dou um jeito de segura-lo apertado e rolo seu corpo de forma a ficarmos de ladinho, comigo ainda dentro dele. No meio do movimento, descubro que ele tambem gozou em algum momento, pois a capa do sofá esta todinha molhada. Nos beijamos, de forma até romântica. Então com ele segurando meu braço contra seu corpo, fala :

- Nunca me chuparam assim antes, Amor, foi tão gostoso ...
- Acho que ninguem sabia apreciar você como deveria ! Mas nem eu imaginava a delicia que você é, Nan, nem em sonho !

Novo beijo, estaria me paixonando ? E curtindo aquele corpo esguio e quente contra o meu, apagamos.
Acordo quando Nan se levanta do sofá, faz um carinho em meu rosto, para minha surpresa, ele pega uma colcha que esta largada por ali e me cobre. Dez mil pontinhos para meu lindo. Sigo de olhos entreabertos. Ele vai em direção ao quarto, depois ao banheiro e longos minutos depois de volta para o quarto. Quando a luz se apaga minha vez de ir deitar. Dentes, rosto e vou para a cama. Ele acende a luz da cabeceira, um sorriso lindo, me deito, nessas de deitar e mexer na colcha, vejo que usa o pijaminha do Bob Esponja, que sorri sou eu. Tão meninha ... Ele se enrosca todo em mim. Apagamos.
Acordo antes dela. Resolvo ir dar uma mergulho, o dia vai ser daqueles e pretendo manter o bom humor. Ele acorda comigo, um selinho meigo nele, digo para continuar dormindo, que vou nadar e logo volto.
A água esta fria mas suportável, nado por cerca de meia hora, quarenta minutos e volto, revigorado. Antes de entrar no banho, gasto uns minutinhos apreciando Nan deitada, ocupa a cama inteira, de bruços, manta e lençol cobrindo parte do seu corpo, perna descoberta e o bumbum durinho embaixo do shortinho justo. Resolvo ir para o banho de vez. Na sequência preparo o café. Cuido do meu e deixo o de Nan no jeito. Vou me trocar, quase na hora de ir, combinei mais cedo com Marcos, meu advogado, pois temos outras coisas a resolver.

- Vai me deixar sozinha, Amor ? Vou sentir falta. Sniff Sniff

O “sniff” é engraçado e caio na risada, puxo o bebê para mim. Lambidinha no pescocinho. Beijinhos carinhosos.

- Bom, meu Anjo, devo estar de volta até uma 5 da tarde, consegue se virar sozinha ? Tem aqueles congelados no freezer e qualquer coisa fala com o Zé que ele te ajuda. Se precisar de alguma coisa tenta me ligar, se tiver sinal aqui.

Não é difícil apertar aquele corpo e beijar aquela boca, dificil é parar. Enfim, consigo sair. Mal entro no carro, o que vejo no chão, do lado do passageiro ? A heroicca calcinha que eu havia arrancado dele na noite anterior. E lá vou eu.

Na cidade, resolvo meus assuntos pendentes com Marcos, almoçamos, vamos para a audiência, uma ex-funcionária resolveu me processar para receber seus “direitos”. Por sorte, a audiência corre super rápido e o resultado final é bom para o meu lado, no geral o valor acordado fica mais de dez vezes abaixo do que pediam anteriormente. O que me deixa de muito bom humor. O que me faz ir o mais rápido possível para casa.

Indo para o apartamento, encontro com Zé, que me diz que montou a barraca para Nan, mais cedo e que ela ainda estava na praia. Passa pouco das 4 da tarde. Rapidinho troco de roupa e quase voando vou para a praia. Apenas duas barracas/tendas na praia. Localizo Nan na mais afastada, esturricando ao sol. Como esta virada para o mar, na direção do sol, não me vê chegando. Digamos, que não estava preparado para a visão que tive. O maiô no sábado foi uma coisa espetacular; o biquini no domingo delicioso, mas aquele biquini que usava era um atentado, minúscula não definia a parte de trás do dito, e as alcinhas do top estavam soltas, desamarradas. Novamente, me pego perguntando como ele consegue disfarçar tão bem. Mas não importa, a bunda continua sensacional. Aliás, a obra em si, as costas nuas, a nuca, absurdamente sexy.

Na base das más intenções, despejo parte da água gelada da minha garrafa em suas costas. Um gritinho e um pulo. Ela se vira segurando parte do top, peitinho lindo aparece entre a dobra do seu braço. Abre aquele sorriso fantástico.

- Muito bobo você , Amor ! Foi tudo bem ??????
- Melhor do que eu esperava ! Muito melhor ! Tão bom que vou te levar pra jantar hoje !
- Obaaaaaaaaaaaaaa !
- So que agora a gente vai pra água !
- Deixa arrumar o top ...
- Nem esquenta ! Tem mais ninguem por aqui ! Vamos

Vamos para a água de mão dadas, mas com a mão livre ele esconde o peitinho lindo. Claro que entrar na água era so uma desculpa para as minhas primeiras, segundas, terceiras intenções. E com a água na altura do ombro dela, a farra começa.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hermannbarbar

Nome do conto:
DOMINGO / SEGUNDA ( 4 / 5)

Codigo do conto:
172583

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/02/2021

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