DOMINGO/SEGUNDA ( 3 / 5)

Mera ilusão achar que o banho de Nan fosse rápido. Mas dá tempo para outra breja na calma. Como sempre minha roupas já no jeito, no outro quarto, bermuda do dia anterior, camisa limpa e tênis. Finalmente, minha vez. Quinze minutinhos estou pronto, já minha delicia... Vou para a varanda, ouço portas abrindo e fechando, até que surge na porta da varanda :

- Então, vamos ???

Mais uma vez ele me surpreende, mini-saia jeans, blusinha tipo regatinha de alcinha e sapatinho desses de solado de corda inteiriço, saltinho de uns 5 cm, a conta para deixa-la arrebitada na medida. Novamente, uma maquiagem delicada, especialmente nos olhos. Cada vez que vejo Nan nesse tipo de produção, mais me convenço que é uma menina deliciosa e não um garoto lindo e delicado. Meninão se anima todo.

Cavalheiro e brega que sou, abro a porta do carro para que entre. Quando tomo o volante e a olho, suas pernas estão deliciosamente expostas e a calcinha clara surge gloriosa por baixo da saia. De novo, sem saber se é sem querer ou proposital, mas a passadinha de mão nelas é fundamental, o beijo no pescoço também. E ainda o detalhe do perfume que me chama a atenção desde o primeiro dia. Seguimos. Vamos direto para a cidade, único lugar com mais chances de algo interessante. Como disse antes, a parte mais agradável é que a conversa entre nós rolava de forma continua, prazeirosa. Deixando de lado outros detalhes, Nan era uma companhia super-agradável.

- Uma pizza ?
- Ia ser legal, to com fome ... comi quase nada no churras !

Demoro um pouco, mas acho a pizzaria / restaurante que queria. Pelo que lembrava a pizza era bem decente. Mesa na varanda, bebidas e pedido feito. Não me canso de olha-lo, menino lindo ou melhor menina linda.

- Com você me olhando assim, eu fico sem jeito ...
- Não precisa, mas não dá pra evitar, te acho lindo ... linda demais ... não consigo acreditar em tudo isso, sério !
- Bobo você, agora sou sou namorada, né ? Aproveita !
- E acha que tento fazer o quê ???? Mas sério, ainda é difícil de “entender” o que você tá fazendo comigo ...
- Ahhhh ... te falei já ... no avião achei que você era diferente, me tratou super bem desde o começo, essas coisas são importantes pra mim, sabia ?
- Imagino ! Pra mim também ...
- Então aproveita !
- Melhor mesmo !

As bebidas chegam, chopp e caipiroska. A conversa segue agradável. Terminada a janta, o clássico “EMBRULHA PRA LEVAR, POR FAVOR”. Conta paga, voltinha ao estilo namoradinhos. Por sorte, a feirinha ja esta fechando e nenhuma barraquinha de bijoux e biquinis ! Paramos uns minutos na rua do canal para apreciar a vista, alguns navios passsando. E porque não, aquela namoradinha básica nos bancos. Sorte que Nan tem mais juízo que eu caso contrário teria perdido a calcinha ali mesmo. Mas não fez tanta diferença assim, pois ela acabou dançando quando entramos no carro. Ela com a saia quase na cintura, sem calcinha, eu errando a marcha a cada duas cambiadas. E pela primeira vez nesses dias todos, ele brinca comigo no carro. Meninão para fora da bermuda ganhando beijos e carícias. Problema que é noite e a estrada meio perigosa. Mas assim seguimos.
No estacionamento do condomínio, saio do carro e digo que espere para sair. É o tempo de dar a volta e abrir sua porta. Ela se vira para sair, eu a agarro. Beijo molhado. Seus braços em meu pescoço e ombros me apertam. Minhas mãos em sua pernas. Seu grelinho encosta no meu pau. Ele segura os dois juntos apertado. Mordo meu lábio. Na pouca luz, vejo os primeiros sinais, seus lábios inchados. Juízo indo para o espaço, vai ser ali mesmo. Forço sua perna um pouco mais alto, a saia esta pela altura da cintura. Tento achar a cucetinha, ele me ajuda. Encaixezinho e primeira tentativa.

- To sêca, Amor !
- Eu sei anjo, tomo cuidado, você sabe !
- Vai doer, mas eu quero ...
- Te cuido anjo, vai ser bom ... você sabe ...

Ele me abraça apertado e morde de leve meu ombro, entendo como um sinal. Com delicadeza coloco mais um pouquinho. A mordida fica mais forte, um gemidinho e sua respiração pesada e quente no meu pescoço. Agora a outra perna tambem esta na minha cintura. Empurro mais um pouquinho, mas dessa vez vai mais que eu pretendia. Novo gemidinho e mordida mais forte. Então não tinha mais jeito, estava todinho na cucetinha apertada. Tento a primeira estocada. Ele segura minha cabeça contra a sua.

- Não, Amor, espera ... espera um pouquinho ...

Claro que espero, sou o maior interessado. Passam uns minutos e ele começa a me cobrir de beijos e a morder minha orelha, pescoço. Meninão quase sai e entrada de novo e de novo e de novo. Que ele esta com tesão é facil perceber. Minha situação em nada é diferente. A posição e o lugar não são dos melhores, mas no fogo do momento.

Parece que sem gel a coisa fica mais emocionante, percebo que ele segura os gemidinhos, que não tem nada de doloridos mais e seu grelinho bate direto contra meu corpo. Santo tesão esse rabo ! Esse garoto safado ! Não tem como descrever a sensação, impossível. Suas reações, ainda melhores. Me abraça, agarra, beija, a cada instante de um jeito diferente e mais intenso. Sequer consegue falar direito, até consigo entender uma ou outra palavra, mas minha concentração esta em apreciar o que acontece. Pelo jeito como ele age, aquilo é puro tesão mesmo e transmite facil a ideia. Então, consigo ouvir claramente :

- Mete Amor, mete ! Fode eu, fode, fode gostoso ...

Seus gestos são “vazios” e frenéticos, me agarra sem querer agarrar, beija sem beijar, descontrolado total. Uma coisa leva a outra e sem aguentar mais e quase gozando, o trago para mim abraçando apertado e ele por sua vez cruza as pernas em volta do meu corpo. E gozo. Mas como nada é perfeito, luzes se acendem numa das varandas, por sorte acabei. Gentilmente pego Nan no colo e o tiro do carro, ainda dentro dele. Antes de coloca-lo no chão e a contra gosto saio dele.

- O que aconteceu Amor ????
- Gente ...

Abaixo sua saia e ele se ajeita, fecho minha bermuda e pelo caminho menos iluminado vamos para casa. Inicialmente abraçados, na verdade vou meio que dando apoio já que :

- Tô com as pernas bambas, Amor !

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