Sei de algumas coisas, aquele foi o cuzinho mais suculento que já provei na vida, meu pau doia terrivelmente, a visão daquela bundinha emoldurada pelas meias e liga era fantástica eu ainda estava vestido.
Quando faço uma pausa, Nan se levanta, se pendura no meu pescoço e me beija, o tesão dele é visível, mas há algo a mais nele. Mordida na minha orelha !
- Você é doido, né Papai ?
- Acho que sim, você me deixa assim ! Tesão ...
- Não tah com fome, Papai ?
- To sim, fome de você, gostosa !
- Certeza ?
- Da fome de você ou de jantar ?
- Certeza dos dois, so quero você, garoto lindo !
- Não fala assim Papai ...
- Por que Delicia ?
- Fico encabulada ...
- Não precisa, meu Tesão.
Nisso a gente se atraca de novo, Nan consegue tirar minha camisa e passa a desabotar minha calça. Novamente, a abraço, mas meu dedo volta a aquela coisinha rosada. Minha calça finalmente é aberta, eu mesmo dou um jeito de me livrar dela. Na verdade, dela, da cueca e do sapato, a meia vai dançar logo. Mal minha cueca sai, sua mão gruda no meu pau, mas quando percebo suas reais intenções, dou um jeito de voltar a me sentar, com ele entre minhas pernas, que se ajoelha, acho engraçado a forma como segura meu pau e deliciosa sua olhada, cheia de fogo. Antes, uma lambida demorada e molhada em todo ele. Suavemente, prende a glande entre os lábios e desliza a lingua por todo ela. Só então vai engolindo o resto. Definitivamente, Nan tem o dom, nem tanto pelo que esta fazendo, mas sim como faz, dedicada, delicada, carinhosa, percebe-se que gosta do que faz. Restrinjo-me a acariciar seus cabelos e ombros, mas a visão daquele quadril e de parte dos saltos é pra lá de sexy. De tempos em tempos, ele me olha, mesmo com meu pau na boca noto seu sorriso.
Depois de um bom tempo daquela boca deliciosa no meu pau, descubro que quero aquela boca. Talvez tenha usado um tantinho a mais de força quando agarrei sua nuca e o puxei para cima, mas não reclamou. Fico entre suas pernas, meu pau roça sua bunda, beijo e chupo aqueles peitinhos, mas sua boca é um imã. Nos beijamos. Ele relaxa sobre mim, meu pau se encaixa em seu reguinho, sinto seu grelinho encostar, roçar na minha barriga, sensação engraçada.
Ele continua a me beijar, a me acariciar e o mais interessante, mesmo com seu grelinho delicado tocando em mim, todos seu gestos, falas, atitudes, até o jeito de respirar são os de uma menina, linda por sinal. Estou nas nuvens, mas isso não impede meu pau de querer entrar naquela cucetinha e deixo isso claro.
- Quero teu cuzinho, meu anjo, quero muito. Quero agora, bebê !
- Papai vai me comer gostoso que nem ontem, vai ?!?!
- Vou, e melhor que ontem ...
- Ja venho Amor, já venho.
Um beijo estalado, sai de cima de mim e vai rebolando em direção ao quarto. Fico admirando aquele rebolado e o efeito que aqueles saltos enormes causam. Santa delicia !
Instantes depois ele volta, assim que o vejo, mando que pare onde esta. Obedece.
- Agora dá uma voltinha ... Outra ... Beleza. Vem devagarinho agora ! Outra voltinha ...
Não sei se vão me entender, mas a visão daquele corpo, pernas lindas e longas em cima daqueles saltos e surpreendentemente, aquele grelinho delicado, espetado para a frente e balançando de um lado a outro, era algo hipnótico, sexy, inebriante ... Pelos deuses do Valhala, nunca imaginei que pudesse dizer isso, mas era a pura realidade. Aquilo mexeu comigo a ponto de começar a me masturbar instivamente.
Ele se ajoelha entre minhas pernas e segura minha não. Sua voz rouca e meio falha diz:
- Não Amor, guarda pra mim Amor ...
Abocanha meu pau brevemente, segura pela base e pronto, camisinha colocada quase num passe de mágica. Ele volta a me deixar entre suas pernas. Sua mão gelada segura meu pau, tenho a impressão que com a outra ele se lubrifica. Noto que seus lábios estão inchados novamente. Nan esta séria, concentrada. Apenas a seguro pela cintura. Então, ele começa a abaixar, meu pau quase encaixado na sua cucetinha. Encaixa, ele solta um gemidinho delicioso com uma leve impressão de dor. Deixo que ele guie os movimentos. Finalmente estou totalmente dentro dele, a cucetinha apertando meu pau é sensacional. Mas não deixo de prestar atenção nele, tal como na noite anterior, o instante onde a dor vira prazer é visível, dessa vez noto as suas feições que começam a descontrair e se tornam um sorriso. Ele me olha.
- É que você é grosso pra mim Papai !
- Isso é ruim ?
- Nãoooooo, eu gosto, só que ...
Não termina a frase e me beija, seu grelinho ainda mais endurecido bate contra minha barriga e ele começa o que se poderia chamar de dança, fazendo meu pau dar voltas dentro daquele cuzinho delicado. Como não há nada que dure, lá pelas tantas preciso me ajeitar no sofá, resolvo me deitar. Eu o seguro pela cintura, tentando não sair de dentro dele, o fato dele ser levinho ajuda muito.
Agora estou deitado e ele a cavalo sobre mim, reacende sua dança. Duas coisas me chamam a atenção, seu grelinho dançando e balançando loucamente; a outra as mudanças de suas feições, indo de uma menininha delicada a uma gata totalmente no cio, louca. De repente, ele me segura pelos pulsos com muita força, realmente muita força, se remexendo como doido, fazendo meu pau quase sair e entrar dele. Suas feições totalmente alteradas. Dentes quase trincando e eu ouço :
- Goza seu puto, goza ... enche meu cú de porra ! Enche ... seu puto ... Me da tua porra ... dá ...
Não vou negar, por um breve instante fiquei assustado, mas depois bateu a deliciosa sensação de ver aquele garoto angelical se transformar numa atriz porno, numa puta foi delicioso, apaixonante, divino.
Naquele momento não consegui gozar, mas ele sim. Seus jatos cobrem meu peito, minha barriga, acho que até meu queixo. Ele não para de se remexer, do meu lado, raspo parte de sua porra com os dedos e os coloco na sua boca, que os chupa e lambe por um bom tempo. Coincidência ou não, quando percebo que seu impeto esta diminuindo acaba sendo minha vez de gozar. Assim que percebo o que vai rolar, o puxo contra meu corpo e o beijo, uma estocada mais forte, um gemidinho de dor e começo a gozar. Segurando meu putinho bem firme contra mim. Um bom tempo depois de ter gozado, continuamos abraçadinhos e trocando carícias, até nessa hora, seu comportamento é o mesmo de uma menina, talvez até mais. ADORÁVEL.
Num momento de “lucidez” meu, avalio que embora minha ex-esposa fosse uma “demônia” na cama; espetacular diria, teria muita coisa a aprender com esse menino. Muita. Mas como a fila anda, apenas desejo , mentalmente, boa sorte a ela.
Coincidência ou não, após esse pensamento edificante, meu pau começa a amolecer e desliza para fora da cucetinha deliciosa. A sensação da camisinha cheia num pau adormecido não é confortável, depois de uma ginástica acabo tirando a dita. Fico lisonjeado comigo mesmo pela quantidade de porra que vejo nela. Sem alternativa, largo aquilo dentro de um copo próximo. Meus movimentos, meio que despertam Nan, que me olha docemente.
- Vamos pro quarto ?
- Claro meu anjo ...
- Preciso ir no banheiro ...
Pula de cima de mim e sai rebolando naqueles saltos enormes. Intuitivamente consulto meu relógio, passa pouco das 00:30. Recolho algumas coisas da mesinha, as guardo na geladeira, desapareço com a camisinha. Ao colocar algumas coisas na pia, sou abraçado pelas costas. Algo me cutuca na bunda. Praticamente dou um pulo.
- Heyyyyyy ! Pensando o quê !
Nan ri gostosamente.
- Nada Amor, nem curto isso, mas foi engraçado !
- Quero ver você achar engraçado quando estiver comendo seu cuzinho lindo !
- Não vou achar engraçado Amor, vou adorar ! Vem ...
E me puxando pela mão vamos para o quarto.
- Posso tirar essa coisas Amor ?
- Pode claro, mas você fica lindo nelas !
- ‘Brigada ... Mas depois tem mais ...
Caimos os dois na cama, por algum tempo uma conversa agradável, nova trepada e sei la quando apagamos, de conchinha e aquele corpo delicioso colado no meu ... Divino !
Lembro que a última coisa que penso é que tirei a sorte grande com esse garoto maravilhoso, meu CATAMITA.
========== FIM ==========
Muito excitante seu conto amor, me deu um tesão enorme, votado é claro! Leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela e Carlos