NANDO ( 4 de 5)

Suas mãos crispadas no lençol / colchão são um indicativo claro de que ele esta sentindo alguma dor, de forma que me mantenho imovel dentro dele, apenas continuando a acariciar suas costas. Ouço sua respiração entrecortada e ocasionalmente uns gemidinhos. Só o fato de sentir aquele cuzinho apertando meu pau é mais que o bastante para manter minha ereção, mas minha atenção esta toda nas mãos de Nando. Depois de não sei quanto tempo, elas começam a relaxar, voltando a ter alguma cor, estavam brancas. Penso que é ótimo sinal. Teste básico, uma leve estocada, forçando meu pau um tantinho mais para dentro. Paro. Um gemido suave e demorado.

- Dói, menino lindo ?

A resposta não é nem negativa, nem positiva, apenas um :

- Esta gostoso agora, Amor ! ... Ahhh, ‘brigada Amor, brigada mesmo !
- Ué, por que ?
- Ahhh, é que vc foi delicado comigo, cuidadoso ... poucos homens são assim ! Amei ...

Nem chego a responder, pois logo em seguida ele remexe suavemente o quadril, fazendo minha rola dar umas voltinhas lá dentro. Entendo aquilo como uma permissão para começar a diversão. Lentamente, vou tirando meu pau quase até a metade e empurro de volta de uma só vez, não faço aquilo por tesão exclusivamente, mas como outro teste. A reação dele é melhor do que esperava, um gemido meio sentido, meio feliz; ele empurrando sua bunda contra mim e se empinando ainda mais. Tudo o que queria. Novamente, tiro quase todo meu pau e soco de volta de uma só vez.

- Isso Papai ! Fode gostoso, fode, Papai ... sou tua, todinha, Papai !

Aquilo me faz perder a tampa do juízo e meu tesão vai às alturas. Quanto mais forte e fundo eu meto, mais ele geme deliciosamente e mais besteiras fala.
Depois de um tempo, somos obrigados a mudar de posição, ele faz com que me deite e vem por cima de mim. A visão do seu pintinho dançando à minha frente é interessante, mesmo ali e naquela situação, ainda tem um quê absolutamente feminino. Digamos, uma visão inebriante, mas o que realmente chama minha atenção é sua boca, seus lábios, parece que dobraram de tamanho. Puxo contra mim e o beijo demoradamente, no que sou correspondido. O beijo não impede que ele continue se remexendo suavemente sobre mim. O beijo perde o encanto, ele apoia suas mãos em meu peito, olha para o teto e praticamente desembesta a rebolar e a se remexer sobre mim, completamente enlouquecido ou algo assim. Nem penso em reclamar, pois aquilo é sensacional. Sinceramente, como não sei bem o que fazer, fico quieto e deixo que ele se divirta. Penso comigo mesmo, que esse menino é uma preciosidade, que devo cuidar dele com muito, muito carinho. Da mesma forma que antes, num determinado momento, o esforço físico, a ginástica envolvida na brincadeira cobram seu preço e ele solta seu corpo delicioso sobre o meu.
Acredito que a melhor coisa seja abraça-lo, mantendo seu corpo colado ao meu. Tenho plena consciência de que aquele corpo quente é de um garoto, mas a sensação é de ter uma menina deliciosa colada em mim. Nenhuma palavra é dita, apenas sua respiração pesada em meus ombros. Não faço a menor ideia do quanto dura esse momento quase idílico. Meu momento sonhador se desfaz, quando ele me segura ou tenta pelos cabelos.

- Amor, fala, eu te agrado ? Você gosta disso tudo ?
- Gato, esta sendo fantástico, você é divino, uma delicia, realmente ...
Lembro apenas dos seus olhos brilhando e seus lábios colando nos meus. Bem, a melhor coisa nisso tudo, é que meu pau nesse tempo todo, não dá o menor sinal de desistir daquilo tudo, confesso que fico orgulhoso de mim mesmo.

- Amor, deixa eu me ajeitar ...

Nando se começa a se virar, a contra gosto, deixo seu cuzinho apertado. Ele agora esta deitado de costas, eu a seu lado, sua boca na minha e seu grelinho entre meus dedos. Minha boca em seu pescoço, suas mãos em minhas costas e pescoço. Até que ...

- Vem Amor, me usa, quero você !

Não há continuação para a frase, ele me puxa para cima de si. Ao mesmo tempo em que suas pernas vão parar nos seus ombros. Não sei dizer, mas uma vista fantastica. Aquelas pernas maravilhosas quase no ar, aquela cucetinha se oferecendo a mim. Melhoro minha posição, deixo que apoie suas pernas em meus ombros e o penetro, nem rápido, nem lento demais. Seu olhar, seus lábios, sua respiração e seu jeito são uma coisa que não consigo descrever, mas seu tesão é mais que notável. Ele me abraça e oferece sua boca, simplesmente irresistível. Pela bilionésima vez nos beijamos, suas pernas quase nos meus ombros. Seu olhar é diferente, talvez estranho, mas o brilho é divino.

- Amor, me faz tua ... Preciso, preciso muito ...
- Tambem preciso, gatinho, preciso muito, você é meu agora !
- Sou, sou sim, todinha tua ...

O resultado é meio óbvio, mudo levemente de posição, ficando um tantinho acima dele, que fecha as pernas em volta do meu corpo. Acelero o entra e sai daquele rabo maravilhoso, ao mesmo tempo em que ele quase trava as pernas ao redor de mim. De repente, ele agarra meus cabelos.

- Amor, eu vou ...

Não termina a frase, mas me aperta muito forte, pernas e braços. Segundos depois, sinto uma coisa quente, viscosa se espalhando sobre minha barriga, ele me apertando ainda mais forte. Sei la quando acaba, mas com os olhos brilhando ele me oferece sua boca, a qual não recuso. Embora ele esteja, tipo entorpecido e quase derretido por baixo de mim, meu pau ainda não dá sinais de querer descansar, mas ai acontece. Acelero meus movimentos e meu gozo vem. Ele percebe e me aperta ainda mais forte.

- Goza Papai, goza pra mim ...
- Putinha do caralho, quero teu cú, vagabunda ...
- Sou tua Papai, toda tua ...

Resultado desse diálogo brilhante, acabo gozando como doido e ele me aperta entre suas pernas. Sua boca entreaberta e seus lábios “inchados” são um convite mal formulado para meu prazer, ou nosso. Longos minutos depois, meu pau da sinais de querer algum descanso, rolo para o lado, trazendo ele enroscado no meu braço. Meus pensamentos não me dão descanso, duas mil e oitocentas perguntas a serem feitas, mas prefiro me calar e abraça-lo apertado. Ele por sua vez, enrosca seu corpo em mim, da mesma forma que muitas meninas fazem. Estou absolutamente deliciado.

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