GUAECÁ (4 de 5)

GUAECÁ (4 de 5)

Subimos as escadas, tipo namoradinhos. Antes de abrir a porta, puxo Nan contra mim, me escoro na parede, ele como é típico enrosca os braços em meu pescoço. Não demoro para cair de boca em seu pescoço; eu acho sexy demais, ele parece ter bastante “sensibilidade”, já que cada vez que uso minha boca nele, todo seu corpo se arrepia deliciosamente.
Mão boba em ação, levanta seu vestido o máximo que pode, bundinha de pele sedosa e macia. Deslizo os dedos sobre e em volta da calcinha, parece menor que esperava, o que me agrada e muito. Quando tento brincar com um dedo mais atrevido em sua cucetinha, sua voz sai rouca, meio embargada.

- Agora não Amor ...

E afasta minha mão dali. O mínimo que posso fazer é respeitar, ele deve ter seus motivos. Mas continuamos a nos beijar por mais um tempo. Finalmente, entramos.

- Amor, queria tirar a maquiagem, posso ?
- Claro, você nem precisava pedir ...
- É que não curto dormir maquiada ...
- Relaxa bebê !

Selinho barulhento no rosto e segue para o quarto, parte do vestido esta pra cima da sua bunda. A tanguinha branca serve quase como uma moldura para aquele traseiro redondinho lindo. Meu pau fica um grau mais duro. Mas uma coisa me deixa curioso, muito curioso. O tom de voz e a forma como pediu para tirar a maquiagem. Algo que teria que ser explorado outra hora.

O momento requer uma vodka. Sirvo-me de uma dose generosa, parece até um mel de tão gelada ! Tão perfeita quanto meu garoto lindo. Resolvo colocar uma bermuda mais confortável, caso durma com ela (a bermuda) , com ele é certeza.

Ao passar para o quarto, a porta do banheiro, esta aberta, ele frente ao espelho, toalha sobre o vestido, uma cena que presenciei muitas vezes antes. Mais uma vez, são os pequenos detalhes que me convencem cada vez mais da feminilidade de Nan, absolumente natural, até o momento não vi absolutamente nada forçado. Tesão. Ele me olha, sorri, mas fecha a porta. Meio que no automático, me jogo no sofá da sala e ligo a tv, finalmente acho um filme que parece ser comédia e deixo ali, mas apenas vendo sem prestar atenção. Ouço o barulho do chuveiro, um tempo enorme depois barulho de uma porta se abrindo e outra fechando. Algo normal. Finalmente, ele aparece na sala, toda menininha um pijaminha de shortinho e camisetinha estampado. Quando chega mais perto e consigo distinguir os desenhos, caio na risada involuntariamente. Ele me olha meio irritado.

- Que foi agora, que foi ????? Quer me deixar brava de novo é ???
- Nem em sonho, gatinha bravinha !
- Então o que ?

Eu consigo alcança-la e a coloco no colo.

- Quer saber mesmo ????
- Q U E R O !!!
- Tá bom, eu conto ... Esse desenho ai é o tal Bob Esponja certo ?
- Certinho !
- Bom, minha filha adora e tem um pijaminha igualzinho a esse, so não sei sé é tão justo como o seu !
- Papai BOBO !

Nos beijamos e rimos.

- Papai não vai deitar ?
- Agora baby, agora. Espera !

Coloco Nan no sofá, tranco as portas, desligo a tv, acho uma estação EASY LISTENING no rádio, finalmente a pego no colo e quarto ! O mais delicadamente possível a coloco na cama. Deito-me a seu lado e a faço rolar para cima de mim. Beijos na sua boca, nos seus ombros e pescoço. Sem esforço tiro a camisetinha justa. Aqueles peitinhos delicados e os mamilos pontudos pedem para serem chupados, não me nego. A mão boba se torna ousada novamente, shortinho justo deixa a polpinha de fora. Minha mão estaciona ali, um dedo mais ousado vai acompanhando o contorno do short e da polpinha macia, vai de uma banda a outra algumas vezes. Até que num ato de “saliência” ele se coloca entre o shortinho e a pele macia. Ao tentar repetir o caminho descobre um impedimento. Uma calcinha impede seu movimento. E ele fica zanzando por ali a procurar uma passagem. Enquanto o dedo segue perdido, as nossas linguas seguem enroladas uma na outra e meu pau deliciosamente entre seus dedos firmes. Após uma ardúa procura o tal dedo parece achar uma saída e pousa naquela cucetinha rosada. Como a testar novos caminhos ele toca suavemente nela, dando a entender suas intenções de entrar, seguir por ela.
Tudo me leva a crer que sua reação foi instintiva, para minha “surpresa” e prazer. Vagarosamente Nan empina sua bundinha linda. Aquele é o sinal que eu tanto queria. Saio debaixo dela, me coloco por trás, um toque da minha mão e se empina ainda mais. O short justinho não facilita, mas sai completamente na segunda tentativa. Aliás, short e calcinha, nem aprecio a dita.

Belo convite a minha frente, afasto as nádegas com certa ansiedade. Nem uma preliminar sofisticada, caio direto de boca naquela delicia. Imagino, saliva, linguadas, gemidinhos de tesão. Minutos depois descubro que algo esta diferente. Ao beijar e explora a cucetinha delicia, ela esta com um leve sabor de amêndoa. Não me preocupo em perguntar, apenas a apreciar aquela delicadeza. Longos minutos depois, aquilo se transforma num fenomenal 69. Ela se acaba no pau, sua técnica é algo surpreendente. De minha parte acabo me alternando entre sua cucetinha afrodisíaca e aquele grelinho delicado. Para meu espanto me flagro a brincar com seu grelinho em minha novamente. Mas, não sei dizer, embora seja um grelinho, seu tamanho, seu “jeito”, nada tem de masculino, uma coisa estranha, mas porque não ? É gostoso brincar com ele. Porém, aquela cucetinha gulosa, que agora engole dois dedos meus, é infinitamente mais interessante. Posso ficar horas naquilo, na verdade tenho a impressão que Nan poderia me chupar pelo mesmo período. Simplesmente impressionante o que ela faz !

Ele se movimenta por cima de mim e morde minha orelha. Pelos cabelos, o afasto ligeiramente para olha-lo. Seus lábios me chamam a atenção, mais uma vez, embora sejam naturalmente cheios e voluptosos, parece ter feito algum daqueles tratamentos de preenchimento, estão enormes, lindos e desejosos. Como resistir ? Durante o beijo, o sem vergonha brinca com meu pau, brincando com ele na sua bunda. Começo a me preparar para degustar aquele petisco apertadinho.

Faço Nan se deitar ao meu lado, meio que o induzo a brincar com ele mesmo, ja que seu grelinho esta todo empinadinho. Enquanto ele se acaricia, de forma muito sensual, necessário dizer. Eu pulo da cama, reviro a gaveta da cabeceira, depois do “camiseiro” e nada, o imbecil esqueceu das camisinhas completamente. Nan presta muita atenção em mim. Finalmente, sento-me na cama a seu lado ...

- Hey ! Fiz merda ! Esqueci das camisinhas, você tem alguma ?
- Pega minha bolsa Amor, acho que tem ...

Pego a bolsa e entrego a ela. Ela tira uma necessaire e revira, nada. Vasculha a bolsa e novamente nada. E o tesão vai indo. De repente pula da cama e vai até o banheiro, ouço barulho de coisas caindo na pia. Ele volta, meio tristinho. Estou sentado na cama, apoiado na cabeceira. Ele se senta sobre minhas pernas. As minhas entre as dele.

- Não tenho nada tambem ... É difícil andar com essas coisas na bolsa e em casa...
- Relaxa menina, não precisa dar detalhes, acho que tem entendo bem ... Fica pra depois ... Amanhã vou na farmácia ...
- Mas eu me preparei toda pra você, Papi !
- Eu vi ! E adorei, adorei mesmo ... Aliás ! Divina sua ideia !
- Pensei numa coisa, Amor ...
- O que ? Conta ?
- Assim, você confia em mim ? Confia mesmo ?
- Bom, eu quero ficar com você, eu quero você, quero muito ... Assim tenho que confiar em você, preciso confiar em você ... Não quero perder você ! E você confia em mim ?
- Amor, acho que você não é bobo e não precisa mentir pra mim, por isso confio ! Sério que quer ficar comigo ?
- Sim, muito sério, apesar de ser novinho ...
- Novinha .. É problema isso ?
- Bom, pra mim problema nenhum é até uma honra ...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hermannbarbar

Nome do conto:
GUAECÁ (4 de 5)

Codigo do conto:
172275

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/02/2021

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