DOMINGO / SEGUNDA (5 / 5)

DOMINGO / SEGUNDA (5 / 5)

As brincadeiras na água renderam beijos, chupadas, carícias. Ele brinca de submarino, de mergulhar exibindo sua bunda para me provocar. De todas minhas idéias, a única a ser colocada em prática, abraçar o garoto, levantando seu corpo numa altura que possa chupar seus mamilos eriçadinhos. Sua reação é bem feminina, quando o ergo e ele nota minhas intenções, basicamente, oferece seu peitinho para ser mamado ! Sensacional. Depois de bastante tempo, saimos da água, ele vai tipo correndinho para a barraca, novamente “protegendo” os seios com os braços. Sigo logo atrás apreciando tudo. Outra vez noto que nada nele é masculino, o que convenhamos é ótimo.

Antes de se deitar, volta a colocar o top do biquini e se deita de costas na esteira, me jogo a seu lado e coloco meu braço por baixo de sua cabeça, enquanto deslizo a outra sobre sua barriguinha chapada. Carícias mil, mas nada mais saidinho. E por ali ficamos até o tempo começar a mudar. Vamos para casa, no caminho encontramos com Zé, que por acaso esta indo desmontar as barracas, agradeço a atenção com Nan, dou uma caixinha e seguimos para casa. Cedo demais para qualquer coisa, musiquinha, rede, amassos e por ali ficamos. Pensando bem machisticamente, fico na dúvida em transar naquele momento ou enrolar, acabo optando por ficar quietinho. E apenas “curtir” o momento, embora aquele corpinho (sempre) peça por algo a mais. O friozinho nos ajuda a ficar coladinhos. Confesso, delicioso demais sentir aquele corpinho, pele sedosa e quente contra o meu. E obviamente adormecemos. Acordo com Nan saindo da rede . Sete e pouco da noite. Melhor pensar em jantar. Ele esta no banheiro. Bato na porta.

- Nan, rola um banho pra gente sair daqui a pouco ?
- Tah bom, Amor !

Como meu guarda roupa é restrito, separo minha última camiseta limpa, dispenso a cueca, bermuda folgada e mocassim. Nisso ele sai do banho.

- Posso ir ?
- Pode Amor !

Quinze minutos estou prontissimo, ja meu nenê, umas 16 horas depois. Mas o que vejo vale cada segundinho.

Outro vestidinho curtinho e justo, num tom de azul, mais pernas lindas de fora que escondidas, decote interessante nas costas. Mas basta pensar que aquele rabinho lindo pode ser meu e o Amigão já se põe em estado de alerta.

Nossa última noite na praia e o dia proveitoso merecem uma comemoração, lembro de um restaurante próximo, rezando para que esteja aberto, por sorte é relativamente próximo, talvez uns 15 minutos de carro.

Assim que entramos no carro, eu me lembro de um detalhe, embora seja uma desculpa para passar a mão em suas pernas. Abro o porta-luva e entrego sua calcinha esquecida na noite anterior.

- Um dia ainda vou colecionar suas calcinha, mas por enquanto prefiro ver você usando !
- Muito bobo você, Amor.

Me beija, apoiando a mão sobre meu pau, que não precisa de muito incentivo. Coloco minha mão sobre a dela. E seguimos caminho.

Sorte das sortes, ou lugar esta aberto, quase um milagre por ser ainda inverno e fora de temporada.
Mesa discreta de canto, como eu gosto, peço as bebidas, cerveja e caipiroska, quando a garçonete coloca o couvert na mesa, os olhos de Nan brilham.

- Por acaso você comeu alguma coisa hoje ?
- Não, preguicinha !
- Sei, sei ...

As bebidas chegam, pedimos a janta, mais bebidas. Não sei se pela fome ou o quê, mas a primeira caipiroska sumiu quase que em um gole.

- Sem comer e entornando assim não vai prestar !
- Mas ai Papai cuida de mim ...
- Pode ser que Papai queira se divertir então ...
- Ahhh, se eu ficar facinha !

Caimos na risada, ela esfrega seu pé em minha canela. Mais bebidas, eu três cervejas, ela três caipiroskas de respeito e ela começa a ficar soltinha. Sobremesa apenas para ela, papaia e cassis, café para mim. Conta paga e vamos embora. No carro, ela se mostra saidinha, agarra meu pau. Nos beijamos, rapidinho ela tira o Amigão do seu abrigo e passa a acaricia-lo gentil e suavemente. Apenas um gesto meu, logo ela o abocanha, me olha quase sorrindo e se dedica a sua diversão.

O lugar não é seguro, tão pouco discreto, assim sendo toco de volta pra casa. O lance mais impressionante com Nan, é seu TIMMING. Um dom natural, sabe quando deve fazer uma coisa ou outra, o que prolonga agradavelmente a brincadeira. Apenas quando nos aproximamos do posto da Rodoviário, fico meio na dúvida, mas impensadamente faço peso em sua cabeça de forma que ele fique em sua boca.

- Fica quieta, Polícia !

Pelos próximos minutos, ele fica imovel, mamando delicadamente. Passado o posto, deixo que levante a cabeça, mas ele volta a sua posição sentada, mantendo ele bem apertado na mão.

Chegamos em casa, vamos direto para casa, mal fecho a porta, praticamente arranco seu vestidinho, vamos para o sofá. Ela vem por cima, fico entre suas pernas. Uma mão desliza na sua bunda, outra agarra grelinho lindo. Até tendo masturba-lo, mas ele quase some na minha mão, me obrigando a improvisar uma brincadeira com três dedos apenas. Ele me beija como uma louca, segurando meu rosto entre suas mãos de pianista. Como tudo facilita, tento penetra-lo, ou melhor, encaixar a cabeça em seu cucetinha.

- Não, rola assim Papi ! Tô sêca ... Vamos pro quarto.

Ele me leva para o quarto segurando meu pênis. Lá como uma profissional, me faz deitar, lambreca meu pau de gel e a cucetinha. Encaixa direitinho e vai soltando seu peso nele. Aquele momento sempre me causa dois prazeres bem distintos, um ter meu pau envolto e apertado naquele cuzinho perfeito e outro bem visual mesmo, ver sua feições se alterando a medida em que engole meu pau.

Os minutos seguintes são de puro tesão e prazer para mim, ele se comporta como uma putinha na obrigação de dar muito prazer a seu cliente. Mas a diferença fica por conta de que é visível que tem prazer naquilo tudo tambem.
Não conseguindo me controlar mais, eu o seguro firme contra mim e começo a gozar. Ele cuida de eu fique bem fundo dentro dele e tambem me aperta firme contra si.
Depois do gozo, ficamos em silêncio, nos acariciando, até que meu pau finalmente amolece. Quando isso acontece, sinto o líquido escorrer por cima de mim. Confesso que rola um calafrio de prazer.
Nan pouco depois se levanta de um pulo e vai para o banheiro. O dia longo cobra seu preço, me ajeito de qualquer jeito e apago.
No meio do sonhos, vejo Nan se enroscando em mim e nos cobrindo...

========== FIM ==========


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 08/02/2021

Muito excitante seu conto amor, me deu um tesão enorme, votado é claro! Leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela e Carlos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hermannbarbar

Nome do conto:
DOMINGO / SEGUNDA (5 / 5)

Codigo do conto:
172584

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/02/2021

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