Sexo selvagem, saí toda fudida, amei...

Sou a Carla, uma loba carinhosa que ama ser fudida por garanhões famintos por sexo sem dó, me tratando como boa puta, que eu sou. Dias atrás estava faminta atrás de alguém para me satisfazer, quando lembrei de um casinho antigo, dono de um sitio que comercializava produtos naturais, rapidinho coloquei um vestido que mais parecia uma camiseta que mal cobria meu bumbum, sem lingerie nenhuma, um tamanco de salto, a bolsa e saí dirigindo, cheguei numa estradinha de terra, muito ruim, até chegar no tal sitio. Quando parei o carro em frente a casa, notei muita sujeira, e falta de cuidado por todos os lados, bati na porta e quando a porta abriu, levei um susto, perdi a fala, ao invés de meu casinho surgiram vários sujeitos muito mal encarados, que me encaravam com desconfiança, antes que pudesse falar algo, um deles já se chegou a mim, e com brutalidade pegou-me pelos cabelos e perguntou o que eu queria, respondi que estava querendo comprar produtos naturais, enquanto outro começou a passar a mão em mim, levantando meu vestido até o meu pescoço, expondo minha nudez, só ouvi a gritaria dos homens chamando-me de puta, vagabunda, que eu estava querendo era muito pau, o que não deixava de ser verdade. Levaram-me para dentro da casa, tiraram meu vestido e fizeram uma roda em torno de mim, mandaram eu ajoelhar e chupar cada um deles, quando me aproximei do primeiro, quase vomitei, com o cheiro forte dele, mas depois de beijar todo ele, melei todinho com saliva e abocanhei com vontade aquela jeba, no inicio devagar, logo já estava engasgando com aquilo tudo cutucando forte minha garganta, o seguinte me puxou e engoli o seguinte, até chupar todos eles, deixando suas jebas duríssimas de tesão. Um deles socou seu pau na minha xana, sem dó, gritei de susto e de dor, mas ele nem queria saber, foi metendo forte, quase tirando de dentro para socar com violência, sentia dor pois sentia que estava socando meu útero, antes que eu pedisse para ele ir com mais calma, outro socou seu pau no meu rabinho, só não gritei porque outro socou seu pau na minha boca segurando-me pelos cabelos, fudia como se estivesse socando minha xana. Nunca tinha sido comida com tanta selvageria, e o incrível, que no meio disso tudo tive vários orgasmos fantásticos, meu corpo todo estava cheio de marcas roxas, era apertado, amassado, mordido, meus seios doíam de tantos apertos, mordidas e chupões, quando um gozava rios de porra quentinha, outro já ocupava o lugar, me fuderam durante horas, sem parar, eu sentia dor em cada pedacinho de mim, mas não conseguia ser ouvida por eles, até todos eles ficarem esgotados e me deixar no canto, desmaiada no meio de poças de suor, porra e sei lá mais o que. Acordei sendo comida por dois deles, enquanto outros já esperavam impacientes, quando viram que eu estava acordada, recebi um pau para chupar, todos eles me comeram de novo, de novo, parecia que não iria ter fim, eles me fudiam sempre da mesma forma, sem dó, sem se preocupar comigo, eu estava esgotada, sem forças, sentia que tinha engolido litros de porra, eles me pegavam no colo sem parar de me fuder, sempre tinha pelo menos dois paus me comendo a xana e o cusinho, mudavam sempre de posição, o que não mudava era a selvageria deles, até eles cansarem de me comer, e me deixar tentando me recuperar. Meu cabelo, rosto e corpo estavam   melados de porra, sentia o cheiro forte em mim, coloquei o vestido e nem sei como consegui chegar em casa.