Primeira vez por necessidade, as seguintes foram os pagamentos das prestações do empréstimos.
Devido problemas financeiros peguei uma quantia pequena de dinheiro com um agiota, quando fui pagar vi que juros elevaram o valor, para me ver livre fui na casa de um amigo, chegando lá expliquei minha situação, se não pagasse naquele dia os juros iam triplicar, neste momento vi um sorriso maquiavélico no rosto de meu amigo, posso até emprestar, mas vou ganhar o que? Desesperado e sem imaginar o que se passava na cabeça de meu amigo, respondi sem pensar, qualquer coisa, inesperadamente vi meu amigo colocar sua piroca a meia bomba para fora e na maior cara de pau pedir uma punheta, não podia acreditar na situação que estava passando, vendo que demorava a iniciar, meu amigo guardou a piroca e valou já que não que, não tem dinheiro. Fiquei parado, em minha mente veio a única vez que dentro de um matagal eu bati uma punheta para um amigo de infância, como ninguém nuca soube, lógico que só o meu amigo na época, tentei argumentar mas mal comecei a falar e a piroca surgiu novamente, só que desta vez estava dura, meu amigo separou o valor que havia pedido colocando em cima da mesa, e segurando a piroca me chamou, não sei se o desespero ou o simples fato de ser só uma punheta, fui me aproximando, o cheiro de macho suado mais o cheiro de urina, patolei a piroca iniciando, recebi um pedido para cuspir na mão, obedeci, e voltei a punhetar, minha mão ia e vinha, novas cuspidas na mãos facilitavam foram vários minutos, eu olhava a piroca dura a cabeça surgia e desaparecia em minha mão, senti meu amigo gemer e entre os dentes murmurar vou gozar, senti uma sensação estranha, ter uma piroca na mão e sentir cada jato de porra sair e cair ao chão, continuei punhetando até meu amigo pedir para parar, nos encaramos eu ainda tinha sua piroca em minha mão, uma troca de olhares peguei o dinheiro e sai, consegui quitar minha dívida com o agiota. As lembranças do ocorrido, me fizeram procurar meu amigo dois dias depois, primeiro reclamei por ele ter se aproveitado de meu desespero, ele rindo perguntou se eu tinha gostado, meu silêncio deu a resposta, novamente vi a piroca dura, escutei sei que veio agradecer, rimos eu obediente, novamente segurei cuspi na mão e iniciei a punheta, essa situação vem acontecendo cada vez com mais frequência, em algumas ao sair eu ficava cheirando minha mão, passei a gostar do cheiro de porra, para lamber os dedos não demorou. Fiz muito cu doce evitando o boquete, mas não consegui aguentar muito tempo, depois de muita masturbação agora passei para o nível acima, ou seja, o boquete, mais sem gozar na boca, afinal mesmo louco para ganhar porra eu tenho que me valorizar, mais logo logo estarei ganhando meu leitinho fresquinho, beijos.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.