Determinadas coisas só aprendemos com o passar dos anos.
Quis o destino que eu sentisse atração por pessoas do mesmo sexo, não foram preciso muita insistência, foi só a pessoa certa com a maneira certa me pedir e lá estava eu aceitando ser acariciado, ambos com 15 anos, a experiência praticamente toda adquirida nas revistas e em alguns relatos, muitas vezes mentirosos, mas voltando, as carícias, os beijos, o segurar para masturbação, chupar, deixar gozar na boca e finalmente a penetração, tanto esperada, pena que não foi a melhor coisa do mundo, dores horríveis e nada de sentir prazer, no máximo uma gozada na portinha do cu e dores. Sabendo qual seria meu caminho, continuei com as brincadeiras, conforme os anos foram passando, despertei interesses em mais alguns amigos, as penetrações já eram feitas com mais facilidade, em algumas conseguia gozar em outras me contentava em fazer meus amigos gozarem. Quando cheguei a maior idade passei no vestibular, (no meu tempo ainda não existia Enem), na minha cidade não tinha faculdade, a solução foi morar na casa de meu padrinho e claro a madrinha, me receberam muito bem, antes de sair de casa os conselhos de minha mãe referente a minha opção sexual, meus padrinhos eram frequentadores de um templo evangélico, eu claro prometi que me comportaria. Finalmente cheguei, meu padrinho me pegou de carro na rodoviária, chegamos na casa recebido com beijos por minha madrinha, ganhei um bolo delicioso, um quarto separado, arrumei minhas coisas e fui ajudar nas rotinas da casa, não aceitaram mas impus minha vontade e ajudei lavando louças. Uma pequena descrição física de meus padrinhos, minha madrinha é 12 anos mais velha do que meu padrinho, as consequências da diferença são visíveis, minha madrinha saúde bem debilitada, tomando vários remédios durante o dia, já meu padrinho tem um corpo relativamente bonito, sempre preocupado com alimentação, mas na calada ele gosta de umas geladinhas, todo sábado eles vão ao culto. Bem vou tentar me descrever, corpinho cheinho, uma bunda elogiada pelo formato, gosto de andar cheiroso, em alguns momentos gosto de roupas íntimas femininas e sempre pronto para umas brincadeiras, mas como prometi a minha mãe, ficaria devagar. As aulas começaram, me adaptei rápido, como estudava na parte noite, durante o dia ajudava nas rotinas, praticamente já era dona da cozinha, cozinho relativamente bem, normalmente quando chego da faculdade minha madrinha já esta dormindo devido aos remédios tomados, em alguns dias o padrinho esta acordado. Numa sexta feira ao chegar encontrei meu padrinho acordado, estava na cozinha bebendo uma latinha de cerveja, alguns cumprimentos e fui ao banho, ao voltar usava um shortinho apertado onde minha bunda ficava bem realçada, levei um susto meu padrinho continuava na cozinha, falei que iria trocar de roupas, foi quando ele me perguntou o motivo da mudança, confesso que fiquei sem graça e sem saber o que responder. O silêncio foi quebrado por meu padrinho, nos sabemos tudo sobre você, só pedimos que não traga ninguém em nossa casa, principalmente na frente de sua madrinha ela é bem antiquada nestas situações, eu já não esquento muito, afinal também já fui jovem, trocamos um sorriso, levantei e abracei meu padrinho, era uma forma de agradecer a acolhida, neste momento senti a ereção de meu padrinho, agora era a vez dele pedir desculpas e colocar que devido a doença da esposa estava há bastante tempo sem manter relação e como frequentador do templo não ficaria bem ele trair minha madrinha, só consegui falar um tudo bem eu entendo. Meu padrinho foi dormir, enquanto comia algo fiquei pensando no ocorrido e principalmente no grande e duro volume de meu padrinho, fiquei excitado, mas lembrei de minha mãe, os pedidos para não causar problemas, terminado o lanche fui dormir, demorei bem a pegar no sono. No dia seguinte acordei cedo, coloquei uma roupa comportada e fui tomar café, ao chegar na cozinha padrinho já tinha feito, ao chegar dei bom dia, sem esperar ganhei um abraço apertado, fiquei sem ação, senti meu padrinho bem amoroso, mas quando a madrinha chegou, vi a mudança de comportamento, fingi não notar, o dia foi seguindo normal, num momento que estávamos sozinhos padrinho me convidou para beber uma cerveja mais tarde, confirmei com a cabeça. Chegando a noite, senti meu padrinho bem ansioso, por volta das 21 horas minha madrinha se despediu, iria dormir, meu padrinho acompanhou, para dar os remédios e acomodá-la na cama, aproveitei e fui tomar meu banho, mesmo não tendo nada em mente resolvi dar uma caprichada no banho inclusive nas partes íntimas, sai do banho coloquei uma roupinha comportada mas ao mesmo tempo ousada. Quando retornei meu padrinho estava sentado bebendo a cervejinha, ficou me acompanhando com os olhos, sei perceber passei a caminhar lentamente, como se desfila-se, chegando perto de meu padrinho, ganhei elogios e logo ele se levantou, procurei não olhar para baixo, meu padrinho abriu os braços e pediu um abraço, abri os braços e nos abraçamos, não havia como não perceber a excitação de meu padrinho, ficamos alguns segundos abraçados, desculpe meu estado, não consigo me controlar, a abstinência quase que forçada me maltrata. Nos encaramos, sem palavras, levei minha mão e fiquei apertando bem de leve, meu padrinho de olhos fechados, gemia baixinho, perguntei da madrinha, a resposta que só acordaria no dia seguinte me tranquilizou, pude sentir toda dimensão da piroca, grande e grossa, vamos para seu quarto, sem questionar rumamos em silencio. Dentro do quarto novamente nos encaramos, eu hesitei em tomar a frente, não sabia como reagiria meu padrinho, foi quando meinha cabeça foi segura, nossas bocas se colaram, línguas duelavam enquanto eu finalmente havia conseguido liberar toda a piroca, meu padrinho tomos as rédeas me deitando, alguns segundos parado me observava em silêncio, senti as mãos começarem a puxar minhas roupas, não demorou eu estava completamente pelado, senti vergonha, mas não fiz menção de levantar, meu padrinho veio abaixando, nos beijamos novamente, chegava a ficar sem folego, os beijos foram descendo pelo pescoço passei a gemer baixinho, meus peitinhos pontudinhos passaram a serem tocados pelas mãos espalmadas, nossa que gostoso, num sincronismo as mãos agora apertavam forte, como se fossem dois seios enormes, os bicos agora eram apertados por dedos ágeis, fechei os olhos e fiquei curtindo as sensações super gostosas, até que um peito era tocado por dedos enquanto o outro era sugado por uma boca sedenta, logo os chupões seguidos de mordidas era alternados nos peitinhos, foram vários minutos nessa brincadeira gostosa, Os beijos cessaram, fui virado, alguns travesseiros colocados por baixo deixando minha bunda em evidência, senti as mãos alisando as bandas de minha bunda, eu todo arrepiado, separei um pouco as pernas, senti pressão simultâneas na bunda e logo fui arreganhado de forma que meu cu ficou piscando, sem avisar senti a língua deslizar em meu rego, várias vezes, até que passei a ser fodido por uma língua super gostoso, um dedo veio e aproveitando a lubrificação entrou, com certa facilidade, afinal tenho alguma experiência no ramo, dois dedos me fodiam agora, um gel geladinho era lambuzado em meu cu, dedos faziam o trabalho de socar dentro de meu cu. Eu mordia o travesseiro, nossa que loucura, senti os dedos saírem, sabia que havia chego o grande momento, a cabeça mal encostou e foi sendo forçada cu a dentro, neste momento a diferença de espessura fazia a diferença, foi necessário uma certa pressão até que meu cu delatado sentiu a cabeça ir deslizando e trazendo toda a extensão da piroca, mordia firme, a dor era insignificante, estava sendo comido por um macho de verdade, me tratou como fêmea coisa que nem homem fez, senti meu padrinho dar um gemido de satisfação, levei a mão e incrédulo pude sentir que toda piroca estava cravada em meu cu, segundos parados, tomei a iniciativa forçando a bunda para cima, meu padrinho passou a me foder de forma suave, mas lentamente foi aumentando as estocadas até que o som da nossa foda ecoava pelo quarto, foram poucos minutos, não demorou senti uma cravada firme, o corpo de meu padrinho sob o meu, jatos e mais jatos de porra eram depositados em meu cu, meu padrinho foi diminuindo as estocadas e logo caiu esbaforido ao meu lado, fiquei fazendo carinhos, nos beijamos de forma suave curtindo nosso momento. Eu não havia gozado, sem querer encostei a piroca bem menor em meu padrinho, sem dizer uma palavra, senti sua mão segurar a minha piroca e iniciar uma punheta, quase desmaiei quando vi meu padrinho abocanhar e começar a chupar minha piroca, acredito que foi quase que automático, gozei na boca de meu padrinho sentia ele engolir minha porra, quando terminei de gozar, ganhei um beijo na boca ganhei meu próprio esperma dividimos durante o beijo, engolimos e continuamos a nos beijar, antes que eu pudesse falar algo meu padrinho me falou, agora acho que você entende quando te falei que também fui jovem, mesmo casado dava umas escapadinhas, mas sua madrinha nunca desconfiou, nossa fiquei de boca aberta, não preciso dizer que viramos amantes, fazemos sexo direto e de todas as formas. Quando você pensa que nada pode te surpreender, surge uma coisa que supera tudo, numa tarde estava com minha madrinha conversando sobre assuntos banais, meu padrinho passou por nós e foi no quintal, ela se virou e me encarrando falou que sabe que estamos tendo um caso, mas que não fica com raiva, pois sabe que você é da família, tentei negar claro, mas o seu perfume te entrega, podem foder tranquilos vocês têm a minha benção, dei um beijão em minha madrinha e agradeci, vivemos de forma bem fraternal, beijos.
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